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História Em Busca Da Felicidade - Tenho um plano


Escrita por: _KellyanePierce

Notas do Autor


Boa leitura!

Capítulo 2 - Tenho um plano


Fanfic / Fanfiction Em Busca Da Felicidade - Tenho um plano

-Você não vai fazer o que estou pensando...  Vai? 

-O que você estar pensando? Disse ele massageando o meus ombros olhando em meus olhos.

Tentei me levantar mas ele firmou-me de volta ao lugar.  

Não sentia mais medo, meu sangue começou pulsar de ódio  em minhas veias. Tenho que fazer um plano, não vou deixar que esse velho faça o que bem entender de mim. Todas as minhas esperança de  que um dia ele mudaria já não existem. Me pergunto muitas vezes o porque dele set assim, não quero isso pra mim na verdade eu nunca quis isso.

-O que acha que estou pensando? Perguntei.

-Ha!. -Ele riu a situação. -Não sei meu anjo.


            Seus olhos estavam fitado por todo o meu decote destacado no tecido fino da camisola. 

-Sabe... Você podia deixar eu te mostrar o que estou pensando. 

-Hum... Não acha que está indo rápido demais minha menina?. -Ele levantou-me com seus dedos em meu queixo. -Pelo meus cálculos você nunca faria nada comigo.

pode sentir o cheiro de álcool em seu hálito.

-De um dia pro outro você esta sendo boazinha comigo.  Ele deu de ombros. 

-Então você sabe o que estou pensando?... Procurei pelo seus olhos. -O que eu quero?

Esse teste para engana-lo e fugir, estava cada vez mais me surpreendendo com o caráter do meu ''pai'' ele realmente faria qualquer coisa comigo não se importando nem um pouco com o quem eu seja.

 Me puxou para mais perto envolvendo o seus braços em minha cintura.

Cheguei em seu ouvido e sussurro se ele não queria aproveitar essa oportunidade que o estará dando. Meus olhos estavam longe do seu ponto de vista. Procurei pelo meu taco de beisebol ele  estava próximo a porta. Envolvi meus braços em seus ombros o olhando de volta ele estava pensativo.

-Você esta me provocando meu anjo. -Seus olhos ficaram citados em meus seios.

Ele não esperou por muito tempo. Me jogou sobre a cama e caiu de brusco por de cima de mim, logo em seguida começou me encher de beijos pelo pescoço. Meu ódio e uma vontade de chorar começou a crescer cada vez mais. Virei o pescoço para trás em busca de alguma jarra de vidro ou de louça,  encontrei uma de louça em cima da cabeceira da cama.

-Deixe que eu fique no comando deixa? -Engoli em seco

-Você é uma vadia igual a mãe.-Disse rindo de suas palavras.

Não conseguir esconder a minha pertubação com essas palavras.

-Não fique com raiva querida...  Ele deu um chupão em meu pescoço. -Vadia é apenas um elogio carinhoso...Você quer sexo selvagem? Ele deu um sorriso de lado.

Chega!

Não vou deixar e nunca permitiria ele levar isso a diante.

-Deixe que eu comando. -Fis impulso ficando por de cima dele.-Você só sentirá um pouco de dor ok?

-Eu o que?

...

POV JASON

Terminei todas as latas de cervejas disponíveis que tinha na geladeira. Traguei mais um cigarro indo a caminho do quarto. Me joguei na cama.

-Você é um besta sabia?... Minha voz estava grogue. -Não consegue ficar duas semanas sem a sua Carlota. Disse para mim mesmo.

Fiquei dando risadas e falando comigo mesmo por um bom tempo até que a campainha tocou.

-JÁ VAI!.

Gritei entre tropeços quando seja lá quem for apressou do outro lado. Ao abrir a porta espantei com Jô só de camisola  e jaqueta de couro preto em minha porta.

Pisquei várias vezes

Estava estranho mas eu gostei.

-Deixa eu ficar aqui por alguns dias? Sua voz estava rouca.

Claro

-Heee... Sim claro... sem problema. Sorri mostrando os dentes.  -Entra ai você já é de casa.

Peguei seu capacete colocando ao lado do meu perto da porta.

Joy entrou jogando sua mochila no chão da sala e se sentando no sofá. Me aproximei ao seu lado sem entender o porquê dela começar a chorar.

-O que ouve?. -Coloquei o braço em seus ombros. -Acho que a bebedeira não esta deixando calcular o que está acontecendo aqui.

-Deu para notar...  Disse ela entre soluços. -Jas... Nesse momento só preciso de um abraço. -Ela colocou a mão em seu peito e logo começou a dar tapas fracos como se aliviasse sua dor. -Aqui está doendo muito Jas

Desabou em choro.

A envolvi em meus braços e a abracei o mais profundo que pude. A bad que sentia por Carlota me dava  necessidade de ter esse momento. E pelo o que vejo, Joy precisava mais.

Não vou negar que estou confuso com a situação da Joy ela sempre teve um motivo para se preocupar. E nos ultímos dias isso tinha sossegado pelo menos é  o que eu achava.

Deixei meu problema de lado e o perguntei o motivo de chorar tanto.

-Aquele babaca nunca mais vai me vê... E também não quero voltar lá. Ela cessou um pouco o choro ao lembrar de algo.

-Me explica. Disse ainda confuso.

-Ele não esta só se acabando no álcool... -Pensou um pouco.  -Dessa vez ficou mais agressivo.

Cheguei em uma conclusão a qual não queria.

-Aquele desgraçado bateu em você?

Ela começou a contar a historia a partir do momento em que ele começou descontar nela os problemas dele. Foi a três semanas atrás. Porquê diacho ela nunca me contou quando a perguntava se estava bem? Achava que o velho só era alcoólatra de beber até não ter mais forças de suas pernas, não; nunca imaginei que ele iria agredir ela ou abusa-la. Esta explicado o porquê dela ter trocado a noite pelo dia várias vezes que dormia no escritório da empresa. Nas semanas passadas Joy virava noites chorando baixo pelo os canto do quarto para que ele não visse sua dor.

-Por que você não tem me contado? Disse por fim quase surtando.

-Não gosto de me fazer de coitada. 

Não avia mais choro

Apenas o ódio 

-Se você tivesse me contado antes estaria aqui a muito tempo. -Me levantei e passei andar de um lado para o outro.

-Acontece que não é simples assim. Ela olhou pra mim

-O que não é simples porra?!

-Ele não deixava  sair de lá... Várias vezes já tentei fugir ou ter um apê para não ter que vê a cara dele todos os dias.

-Tinha a mim... Você tinha a mim para te ajudar quando for preciso. -Passei a mão no cabelo estava agoniado demais em saber que Joy foi abusada a poucas horas atrás.

-O que fez com ele? 

-...

-O QUE VOCÊ FEZ COM ELE?

-Calma tá... Ela levantou os braços recuando. -Ele só está desacordado e não morto... Eu não faria isso que está pensando.

Joy deu fim a converssa me deixando intrigado com a situação enquanto tomava seu banho no banheiro de hospede. Fiquei paralisado por um bom tempo com a cabeça começando a doer. Ainda não entendi essa de  ''desacordado'' ela me deixou feito pateta tentando compreender tudo isso.

-O que será que ela fez para deixa-lo desacordado? -Sussuro para mim mesmo.

Tomei um banho morno para relaxar enquanto ela jogava na sala. Coloquei uma roupa folgada e fui a cozinha.

-O que vai fazer? Não estou sentindo fome. Ela entrou me seguindo.

-Nem eu. Dei de ombros

-E o que fazes então na cozinha com essa colher de pau?. Ela levantou uma sombramcelha

-Estou começando a achar que você não merece chocolate. 

-Ha não ache eu super mereço, estou te esperando lá na sala.  Deu uma piscadela e saiu.

Essa garota não é tão inocente o quanto pensava ainda esconde muita coisa de mim. Não vou forçar a barra ela acabou de sair de um conflito com o pai mas se ela não contar descobrirei sozinho mesmo.

Aprontei pipoca para mim e levei o chocolate para ela quente mesmo. Joy tinha deixado um filme de terror a minha espera. Quando acabou estávamos com insônia. Conversamos sobre o meu relacionamento com a Carlota até pegarmos no sono.

-Tem certeza que ela te ama?Disse ela pegando as vasilhas já vazia para cozinha.

-Claro!... porquê não amaria? Perguntei confuso.

-Seu sofá é dos sonhos. Disse ela com voz de sono.

-Estar com ciúmes? -A olhei de canto.

-Não é isso... Só acho que ela fica mais tempo longe do que com você. -Disse pegando no sono 

Se a Joy estiver pensando que falar do meu relacionamento vai me fazer esquecer do dela estar muito enganada. Apesar de quê o que ela tem dito é verdade, se medisse no termômetro do amor eu venceria de tanto amor tenho por aquela ingrata.

Subi as escadas com Joy no colo a levei pro quarto de hospede, cobrindo a com cobertor dei um beijo estalado em sua testa de boa noite. Ao sair do quarto antes de fechar a porta olhei para aquela menina que a part de hoje definitivamente pelo o que vejo não tinha mais família apenas a mim.

Seu melhor amigo. 





 



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