1. Spirit Fanfics >
  2. Em Busca Da Felicidade >
  3. Posso confiar em você?

História Em Busca Da Felicidade - Posso confiar em você?


Escrita por: _KellyanePierce

Capítulo 3 - Posso confiar em você?


8:20Hrs AM Sabado

Acordei com a luz do sol atingindo as  longas cortinas finas do quarto. Olhei o relógio ainda era cedo. Tomei um banho rápido para começar o dia. Quando sai do quarto ainda no corredor abrir a porta do quarto onde Joy se encontrava ainda em sono profundo, feichei a porta devagar para não acorda-la.

Não quiz tomar café, fui direto para a garagem peguei minha moto e rompir a caminho da antiga casa de Joy. O caminho estava silencioso avia pouco trânsito na rua foi rápido chegar lá. Estranhei o movimento na rua assim que virei a esquina, a casa de Joy estava rodeada de pessoas com algumas viatura da policia e uma ambulância. Estacionei a moto em local próximo a casa não tinha como entrar sem ter que empurrar. Conseguir sair do tumulto de pesssoas e avistei o policial mais próximo.

-O que houve aqui senhor?

-Você é algum parente de quem mora aqui?

-Sou amigo próximo...

-Bom... Vem comigo. 

Ele entrou me obrigando a segui-lo olhei em volta tinha policiais colocando faixa de crime por toda parte da casa. Fiquei aflito com tudo aquilo a ultima pessoa que eu sei ter saido dali ontem foi a Joy e isso não pode ser obra dela seja o que tenha acontecido.

-Qual o seu nome rapaz? Perguntou o policial parando a minha frente antes de subir as escadas.

-James... -Engoli em seco.-James Abravanel.

-Bom meu caro James... -Ele se virou então continuando o percuso subindo as escadas.-Antes de qualquer informação que eu possa te dar só me diga uma coisa. -El me olhou de soslaio. -O que traz a sua presença aqui, a essa hora da manhã?

-Uma vizinha me ligou informando o tumulto. Mentir. -Precisava vê o que houve de perto, pois sou muito próximo da familia. -Acenti com a cabeça quando ele terminou de fazer anotações em seu planfeto.

-Bom James tenho uma noticia ruim infelismento o senhor Alison Adams faleceu essa noite, ainda não sabemos quem foi o assasino, estamos isolando o local para que não possa ocorrer nenhum problema no local do crime e estamos checando se houve algum roubo.

O corpo do velho estava sendo recolhido do local pelo os infermeiros tinha marcas roxas pelo seu corpo e o sangramento não consegui vê de onde surgia estava o cobrindo de um tipo de papel aluminio. Não sei porquê mais aquela cena me causou uma certa tristeza.

-Há alguma pista de quem seja o assasino? Disse dando espaço para os enfermeiros retirar o corpo.

-Checamos algumas imagens da câmera de segurança da casa vizinha e a ultima pessoa que saiu dessa casa ontem foi uma garota a identificamos Joy... filha do falecido, ela está sendo a primeira suspeita do crime.

-Não... Não pode ser senhor...- Eu disse ficando abalado e assustado.-Conheço a gorota ela não faria uma coisa dessa com o próprio pai... -Engoli em seco queria acreditar no que estava falando.-Ela não seria capaz. -Sussurrei olhando para minhas mãos.

-Desculpe mas nunca se sabe James... Esse tipo de crime esta se tornando comum ultimamente, pai matando filha ou vice versas.
Ela não mentiria pra mim também não teria essa coragem de matar o velho tem vários inimigos pode ser um deles e não a Joy. Ontem ela só estava abalada com o abuso não houve nenhuma suspeita em que ela tenha chegado a matar ele se fosse assim ela estaria totalmente fora do controle e não só abalada.

-me informar onde ela se encontra? -Ele teve sua atenção em mim.

-Não. -Menti e sai do local.

-James? -Respondi com um sim firme ainda de costas pro policial.

-Manterei contato e qualquer informação nos avise.

Acenti com a cabeça descendo escada abaixo correndo e  abalado demais não pela noticia do velho ter morrido e sim por ser Joy a ultima pessoa ter saido daqui ontem -Ele só estar desacordado... Não morto...-. O que ela queria dizer com isso? Sera que ela esta enganada achando que o deixou desacordado sendo que na verdade estava morto?. 

Pra sair da casa foi mais complicado a multidão de curiosos tem crescido muito mais montei em minha moto e rompi caminho de volta pra casa. Não sei porquê estou começando a achar que Joy matou o proprio pai ela ficou muito estranha quando perguntei o que tem feito com ele e ainda dando fim a converssa.

-Joy Joy será que ainda posso confiar em você? Sussurei
...

POV' JOY

 

Acordei ainda sonolenta e surpresa por estar na cama sai do quarto a procura do James mas não o encontrei em nenhum lugar nem bilhete, nem recado e nem nada. Fui a cozinha preparar alguma coisa para comer estava morta de fome depois de comer rondei pela casa pensativa no que iria fazer e no que já tinha feito de minha vida.

Ando me distanciando de todos a muito tempo menos do James, já não sinto vontade de falar com muita gente e nem sei ao certo o que me acontece muitos não perceberam, que bom, assim não precisei perder meu tempo tentando explicar as razões pelas quas venho querendo fugir... Essas coisas são muito cansativas. Aliás, a maioria das coisas que envolvem pessoas são cansativas. Me arrependo apenas de não ter contado meus problemas logo cedo para o James quando ele chegar irei contar qual estão sendo os meus planos.

Mandei uma mensagem para ele perguntando onde estava/se iria demorar e fiquei pela sala de TV peguei o controle e liguei em qualquer canal isso era bom dar a sensação de que tem alguém em casa.

A porta bateu atrás de mim era o James ele tinha chegado.

-O que houve? Ele não respondeu 

Estava um clima estranho ele não falava nada, não conseguia nem olhar pra mim.

-James o que houve? Ele olhou pra mim por um tempo isso me deixou sem jeito.

-Seu pai morreu. -Ele disse tão baixo que quase não o ouvi

Gelei com a noticia ainda não tinha caido a ficha.

-Seu pai foi encontrado morto nessa manhã. -Ele se aproximou de mim

-Como assim ele foi encontrado morto?. -Rir da situação isso não é possivel estive com ele ontem.

-A policia esta achando que foi você.

-Quê não... Isso não meu deus estão me acusando sem provas.

-E eu também. -Ele disse olhando fundo dos meus olhos.

Essas palavras foi como uma faca em meu coração sentir um nó se formar em minha garganta.

-James olha para o que você estar falando... Acha mesmo que matei o velho?

Não tive respostas ele saio da sala levando sua decepção junto.

-JAMES? 

Ele não iria me ouvir, por enquanto não agora. Fiquei sem chão meu pai morto, policia suspeitando de mim e o pior meu melhor amigo também achar que fui capaz de tamanha maldade. Peguei o capacete tinha que sair pegar um pouco de ar puro estava ficando sufocada. No meio do caminho próxima a uma ponde decidir continuar o caminho a pé me escorei na ponte.

-Aaaarrrggg.-Gritei para alivia o sufoco e o peso que sentia nos ombros.

-Para de gritar perto de mim garota. Surgio uma voz masculina rouca

Comecei a chorar não me importando com quem estava do meu lado -O que irei fazer de minha vida?- Me sentir com o peito apertado totalmente perdida e sem rumo não  sei nem o que direi a policia. Achei que o garoto tinha ido embora mas quando olhei para o lado  a encontrei perdido em seus pensamentos e um choro silencioso quase passando despercebido ele era loiro, simples e lindo muito lindo fiquei adimirando sua beleza.

-Perdeu alguma coisa? -Ele disse secando suas lágrimas.

-Quê? Não.-Senti minhas bochechas corarem.
-Parece que aqui é a ponte da tristeza. -Ele tentou abrir um sorriso mais falhou sua voz soava rouca

-É... Parece que sim.

Olhei em volta não se encontrava muita pessoas passava uma ou duas vagamente estava só eu e ele na ponte.

-Tchau! Espero que seu problema seja resolvido com o namorado. Ele disse se virando para ir embora.

-Oi namorado?.-Dexei escapar e ele olhou pra mim.

-Ha desculpe pensei que era mais uma garotinha sofrendo de amor. Sorrio e saio da ponte.
Incrivel como tem pessoas que acham saber de alguma coisa sendo que na verdade não sabem de nada, que se passa ao seu redor. Fiquei indignada um garoto lindo desse ser tão metido -garotinha?- fiquei um bom tempo na ponte pensando no que farei de hoje em diante ainda com uma boa parte de mim sofrendo já me sentia bem melhor. E antes de voltar  para casa do James peguei uma pedra e joguei no lago.

-Isso não chega nem perto. Sussurei ao lembrar do que o garoto disse antes de ir embora.
James já estava a minha espera na sala entrei e não conseguia dizer nada, ele ainda duvidava de mim deu para notar isso. Ficar em silêncio e cada um de um lado da sala estava ficando torturante.

-Menti para a policia que você estava aqui.-Ele cortou o silêncio.

-Sério?.-Ele confirmou com a cabeça.

-Jas por favor não duvide de mim.-Disse tentando me aproximar.

-Como?...-Ele passou por mim e parou logo atrás. -Só me diz como? Você  conta as coisas que estava acontecendo para mim só ontem.-Me virei para ele e nossos olhos se encontraram.-E isso se não tiver deixado alguma coisa passar... Assim fica dificil de confiar em você.

-EU NÃO MATEI MEU PAI DROGA.-Gritei e ficamos chocados com que acabei de dizer.

-Você o chamou de pai?

-Ainda não o considero... Ma também não vou negar que lamento a morte dele.-Me joguei no sofá.-Eu vou descobrir quem matou ele e provar minha inocência...-Olhei para ele. -E você vai me ajudar.

-Eu?.-James ficou  surpreso confirmei com um sim firme.

James cruzou os braços.

-Acho bom você começar indo na delegacia.

 



Gostou da Fanfic? Compartilhe!

Gostou? Deixe seu Comentário!

Muitos usuários deixam de postar por falta de comentários, estimule o trabalho deles, deixando um comentário.

Para comentar e incentivar o autor, Cadastre-se ou Acesse sua Conta.


Carregando...