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História Encontro inusitado (está sendo reescrita) - Festa II


Escrita por: arrt_oliver17

Notas do Autor


AVISO DE GATILHO

Esse capítulo contém agressão física, sexual, psicológica e verbal.

Se algum desses assuntos lhe incomodo recomendo não o ler.

Capítulo 5 - Festa II


♤Pov. Nichollas♤


Como posso sentir tesão ao ser tocado no cu! E te ser chupado e dedado ao mesmo tempo!

Me deito na cama de barriga pra cima.

Não posso sentir isso! Homem não sente tesão no cu.

As lagrimas começam a descer sem eu querer, sinto uma agonia no meu peito e choro mais. Tento me segura e consigo parar de chorar. Escuto os passos da Camila e me viro ficando de bruços.

 Não posso chorar.

Faço uma força enorme para não chorar ela aperta minha bunda e caio no choro de novo. Ficando vermelho, porém mais uma vez tento parar de chorar pro meu rosto voltar a cor natural dele.

- O que foi? Eu te machuquei? – Ela fala com o tom de medo. Eu simplesmente, faço não com a cabeça ainda deitado sem olhar pra ela.

- Então o que foi? – Ela fala comigo.

- É que eu nuca fiz isso antes? – Falo e não consigo mais segurar as lagrimas e começo a chorar novamente só que com mais intensidade.

- Eu também nunca fiz! – Ela fala tentando me acalmar, mas não funciona nem um pouco.

- Mas eu sou homem! – Falo e me vira pra ela. Finalmente a olhando.

– E homem nenhum sentir prazer ao ser tocado no cu! – Coloco a mão no rosto pra me esconde dela.

Eu não sou homem suficiente pra ela. 

Começo a chora de novo.

- Mas eu gosto de você porque você não é igual aos outros. – Ela fala tirando minhas mãos do meu rosto.

Eu a olho com carinho, pois me sinto seguro quando estou com ela.

– Esse é o seu charme. – Ela fala selando nossos lábios.

Ela claramente tem um poder enorme sobre mim e minhas emoções. É fascinante e assustador esse efeito dela sobre mim.

– Não iremos fazer mais isso! Ok? – Ela fala me olhando e eu balanço meu rosto confirmando.

– Agora vá lá para baixo e se divirta por que você está solteiro por essa noite – Ela sorrir e eu levanto a sobrancelha, pois não entendi nada que ela disse.

– Hoje, mas só hoje, você vai pode ficar com quem você quiser. Eu vou te dar essa folga, mas eu também vou pode ficar com quem eu quiser! – Ela sorrir de novo e me levanta da cama.

– Agora vá e se divirta! –Fala me batendo na bunda e entra no banheiro.

Me visto e saio do seu quarto, ao chegar na escada fico lá, olhando por povo se divertindo e me sinto um intruso no meio deles. Vejo minha prima que morava no México, aceno pra ela e me aproximo da mesma.

- Oi prima! – Falo sorrindo.

- Oi primo. Que gato! – Ela me abraça, me dá um beijo na bochecha e eu a carrego.

- Tava com saudades de você prima! - Luiza era uma linda morena com curvas bem desenhadas, de bumbum avantajado, peitos grandes, com uma cintura fininha, com os cabelos negros e longos que me deixam loucos.

Amo uma bela morena. Meu fraco.

Ela não mudou nada, só cresceu, ela foi minha primeira namoradinha. Foi quem tirou meu bv, quem eu contava todos os meus segredos e quando terminamos foi tudo ótimo, ela até me ajudou com a Karla inclusive. Foi a Karla que tirou minha virgindade foi a primeira transar de nós dois e desde daí estamos namorando.

Um filme romântico.

Começo a rir com meu pensamento. 

- Também estava! Você foi meu primeiro namoradinho e agora dá com a karlinha – Ela fala fazendo biquinho; Fazendo um pequeno drama que me faz rir.

Ficamos conversando várias coisas sobre a nossa infância e os momentos que nós quase transamos, até que olho pra Camila e espero que ela venha tirar satisfação, mas ela só faz ok com a mão.

Acho que estou solteiro mesmo.

- Então, como você souber da festa? – Falo olhando pra Luiza e vejo de canto que Camila vai falar com a Ally.

- Eu sou amiga da Normani! Nos conhecemos na casa do meu tio e até hoje somos boas amigas, ela me convidou pra vim pra essa festa - Fala sorrindo.

– Só que eu não sabia que ia encontra você aqui. – Ela fala me olhando e se aproximando de mim.

Acabo ignorando ela quando vejo três pessoas entrando na sala um homem e duas meninas.

Eu não conheço eles!

O homem tem olhos castanhos um corpo atlético. Ele deve viver na academia direto. Ele usava uma calça vermelha rasgadas, uma blusa preta e um tênis branco. E estava acompanhado por duas meninas muito lindas, que estão usando vestidos super sexys, uma de vermelho e a outra de preto, mais eu me sentir mais atraído pela de preto, suas curvas me deixavam louco.

- Oi? – Luiza passar a mão na frente do meu rosto me mostrando que eu fiquei muito tempo olhando pra eles.

- Oi – Falo sorrindo.

- Bora se divertir um pouco mais, bora? – Falo oferecendo minhas mãos, que ela logo a segura, a puxo pra mais perto da galera e começo a dançar.

Danço várias músicas. Músicas eletrônicas, pop, rap e muitos outros ritmos, nunca dancei tanto na minha vida.

Começo a cansar e vou bebo um pouco da garrafa da Luiza, ela vem em minha direção e colar nossos lábios, eu aproveito para aprofundo seu beijo, a puxo pra mais perto de mim, até que somos empurrados por um casal que queria usar o quarto que ficava ali perto.

- Caramba acho que eles vão transar agora! - Eu começo a rir da fala dela e ela rir comigo

- Melhor que eu! – Falo sorrindo.

- Se quiser estou aqui! – Ela fala se aproximando de mim

- Não! – coloco minhas mãos na sua barriga e não deixo ela se aproximar de mim.

– Eu ainda to namorando com a Camila. Ela me deixou ficar com quem eu quisesse, mas transar eu não vou consegui fazer sem depois ficar me sentindo culpado. – Falo olhando por chão e depois vasculho a casa com o olhar.

- Tchau! – Falo achando Camila conversando com a Dinah, vou em sua direção, mas ela sobe as escadas, ela vai pro seu quarto e não consigo alcança-la, quando chego na porta do seu quarto vejo que ela está fechada e desço as escadas de volta, procurando por Luiza, mas não a encontro então vou atrás de Normani pergunta por ela.

- Oi Normani! – Falo ao chegar perto da Normani e da Dinah.

- Oi Nick – Dinah fala sorrindo.

- Oi Dj – Falo sorrindo.

– Normani você viu a Luiza? – Falo virando e olhando diretamente pra Normani.

- Ela já foi Nick! Ela disse que tinha que ir embora, pois você não queria o mesmo quer ela! – Ela me olha e bebe um pouco do conteúdo do seu copo.

- Ata! Obrigado Normani! – Falo e a abraço, ela me abraçar me transmitindo aconchegado e eu me sinto acolhido ali nos braços dela, me separo quando sinto uma mão aperta meu ombro.

- Não fica assim Nick! – Dinah fala com um olhar triste.

- Não foi nada, não! – Falo mostrando um sorriso fraco.

- Ok! – Ela fala e me abraçar. Eu sinto que ela quer me deixar feliz.

Me afasto e sorrio.

– Vou pegar um pouco de bebida pra mim alguém quer? – Falo sorrindo e elas balançam a cabeça negando, então eu vou em direção a cozinha, mas antes de chegar lá escuto um barulho, me viro na direção do barulho e vejo um cara com a mão no rosto e uma mulher o olhando com muita raiva. Ela sai e quase me levar junto ao passar ao meu lado e eu saio dali rindo da cara do carinha.

Fico na cozinha bebendo o suficiente para esquecer tudo. A casa vai esvaziando e a cozinha vai ficando cada vez com menos gente. Aquele lugar parecia quase uma balada depois de um dia agitado. A cozinha tava uma zona e pelo som podia dizer que não tinha mas quase ninguém apenas os bêbados que ficam jogados nos sofás dormindo.

Vou tomar a saideira pois já estou bêbado o suficiente.

Me levanto da mesa em um impulso, cambaleando equase caindo de cara no chão. Me equilibro e vou atrás da minha bebida.

Procuro na geladeira por algo para beber, acho uma garrafa de cerveja, procurando pelo abridor logo em seguida, não o achando em cima da mesa.

Deve estar em cima da geladeira.

Me aproximo da geladeira, me estico e passo a mão em cima da geladeira procurando o tal abridor.

Fico passando a mão lá até que alguém me segura pela cintura e me puxar mais perto de seu corpo, sinto sua respiração no meu pescoço e sinto ele puxar o ar bem perto do meu pescoço, o solta em seguida pois, sinto sua respiração quente no meu pescoço me faz arrepiar e antes que eu consiga falar algo, ele se aproxima do meu pescoço e fala.

– Que bundinha apetitosa você tem! – Ele fala bem perto do meu pescoço e sinto seu membro duro na minha bunda.

– Você com a ajuda dessa sua bundinha, deixou meu amigo bem animado. – Ele fala e esfrega seu pênis na minha bunda.

Que porra tá acontecendo?

É brincadeira?

Por que meu corpo tá tão lento?

– Me larga cara. Se não... – Ele me virar, me fazendo parar de falar pelo movimento inesperado.

Ele segura meu rosto fazendo com que eu faça um bico.

– Se não o que? Você já viu meu tamanho garoto? – Fala me olhando com cara de superioridade.

– Você pode ser grande mais não dois! – Falo o desafiando, tiro meu rosto de seu aperto e cuspo no seu rosto rindo em seguida.

Acha que só por que é alto e rato de academia vai me fazer afroxar?

Ele me dar um tapa que me faz cair de joelhos no chão, fazendo sair sangue do meu nariz. Ele pegar um guardanapo e coloco na minha boca, me levantando em seguida, segurando pelo meu pescoço.

– Fica com essa boquinha calada! Você ficar mais bonito sem falar merda! – Ele me empurrar com força na porta da geladeira e eu bato a cabeça, ficando tonto.

Ele me solta e eu caio no chão, me levanto muito tonto. Coloco a mão na cabeça, sentindo um grande calombo, cuspo o guardanapo no chão, minha cabeça não está machucada, mas está muito dolorida.

Então tento me levantar e com muita dificuldade, consigo me levanta e dar alguns passos em direção a sair da cozinha, mas por esta cabaleando antes mesmo que eu consiga sair dali, sou amarado pelos dois braços na grade da janela da cozinha com sua blusa, a qual fica do lado da geladeira.

– Assim você não irá sair e eu poderei fazer o que queria fazer com aquela vagabunda. – Ele fala e bate minha cabeça novamente, eu olho pra ele, só que minha vista está turva, mas logo ela normaliza e posso ver que era o cara do tapa.

– Você está doido! Eu não vou fazer nada com você! – Esbravejo o mais alto que comsigo na intenção que alguem ouça.

– Ohhh! Que gracinha ele acha que tem escolha! – Ele fala rindo com sarcasmo, rasga minha blusa e a tira de mim, a jogando no chão.

– Me tirar daqui agora! – Falo olhando com raiva, mas ele não me olha e sim meu corpo e com desejo me encara.

Ninguem ta me ouvindo nessa merda?

Alguem vem me ajudar.

Começo a me debater tentando o chutar, me soltar ou até mesmo fazer barulho. Qualquer coisa que me ajuda-se a me livrar dessa situação.

Ele me dar um soco que me faz ficar sem ar e lagrimar. O encaro e ele estar com um sorriso cínico no rosto.

– Por favor! – Começo a chorar, desistindo de ser salvo por alguém fora dessa cozinha.

– Você só fica mais bonito! – Ele fala e me beija, invadindo minha boca com sua língua, eu mordo ela.

Ele se afasta, cospe uma boa quantia de sague no chão, me dar um tapa que faz o meu rosto doer e meu lábio abrir e sangrar bastante.

Ele vira meu rosto em sua direção para pode olhar pra ele, limpa o sangue que ta no canto da minha boca e dar uma risada.

– Se você me morder de novo, eu vou fazer bem pior do que só te dar um tapa! – Ele fala, pega uma faca e coloca em cima da mesa. Eu a olha, lá está ela brilhando em cima da mesa da cozinha.

Será que esse vai ser meu fim?

Morrer amarrado em uma cozinha todo machucado e abusado por um cara que nujca tinha visto antes de hoje.

– Você entendeu! – Ele fala e eu faço sim com a cabeça.

Coloca o resto da minha blusa na minha boca. Me impedindo de fazer qualquer barulho.

– Muito bem! – Ele fala, me beija no pescoço, na barriga, no mamilo, perto da boca, perto do umbigo, perto do cós da calça e se afasta olhando pra mim, porém eu desvio o olhar.

– Você irá ver minha obra de arte mais tarde! – Fala rindo e se aproxima e começa a abaixar minha calça a deixando no chão em cima do meu pé e sobe vindo até meu ouvido.

– Levante seus pezinhos pra mim tira essa calça de você. – Ele fala baixo, quase sussurando no meu ouvido, mas ao ver que não o obedeço aperta minha boca.

- Não me faça repetir. - Sinto minha boca machucar por causa da roupa que tinha dentro dela. Com o grito dele finalmente desisto de esperar ajudar alheia entao apenas levanto minha perna e ele abaixa e tira minha calça e a joga perto de mim e se afasta e fica me olhando.

– Você tem um corpo muito bonito. Sem musculo e com uma cintura fina, um corpo mais feminino do que masculino! – Ele fala e o olho.

Cuspo a blusa, vejo rastros de sangue na minha blusa branca. O encaro.

– Eu só não fico na academia direto como você. Seu idiota! – Ele me olha e ri e se aproxima da minha boca.

– Que língua esperta. Agora eu vou te beija e se você me morder de novo, eu enfio aquela faca em você. – Ele fala e aponta pra faca e eu a olho. Ele me beija vasculhando minha boca com aquela língua nojenta e eu posso sentir seu membro ficando cada vez mais duro no decorrer do beijo, lagrimas caem deixando o beijo salgado, além do leve gosto de sangue presente nele.

Ele se abaixa e olha pro meu membro ainda coberto por minha cueca.

– Que pau mole, mas isso eu posso resolver! – Ele fala e rasga minha cueca, fecha seus olhos, a cheirar e quando abri seus olhos me olhar como se fosse me devorar, a joga junto com o resto da minha roupa e começa a me chupar, meu pênis começar a endurecer com suas sucções.

Porra não fica duro.

Não por favor!

Começo a chorar em puro desespero, ele para e se levanta.

– Bem melhor agora! – Ele fala olhando para meu membro duro e tira suas roupas a colocando em cima da mesa bem dobradas.

Meu pau amolece e ele o olhar e faz uma cara de decepcionado.

Isso!

Vá embora. Ele ta mole!

Por favor vá!

–Eu já sei o que fazer! – Ele fala e me vira de costa pra ele e se abaixar indo em direção a minha bunda e começa a me beijar lá e depois começar a me chupa-la.

– Parar! Parar! Par....! – Na terceira vez sair mais como um gemido involuntário.

– Me parece que você ta gostando! – Ele fala e continua a me chupar com mais intensidade tentando enfiar sua língua no local

– Eu...não...to... gos...Ahhh! –Solto um gemido ao sentir ele enfiar um dedo no meu ânus.

– Isso foi um gemido! Oba! – Ele fala rindo e me beija no pescoço e começar a me masturbar.

Ao sentir sua mão me masturbar sinto meu cu aperta seu dedo, ele solta uma risada no meu cangote, tira seu dedo e eu solto um gemido de alivio. Ele solta meu pênis e espero que ele fale algo, mas nada.

Escuto seus passos se distanciarem de mim, tento me soltar. Fugir desse lugar. Quando escuto passos novamente.

Olho para tras e o vejo com um balde. Fico confuso e fico o observando tentando indentificar o que ele tava querendo fazer. Ele pegar a toneira da cozinha a estende e colocar no meu anus jogando a agua pra dentro de mim. Sinto um incomodo enorme, fazendo a agua sair de dentro de mim que cair no balde. Ele repete isso varias vezes, me fazendo ficar ofegante, vai ate o banheiro e volta com o balde vazio e limpo e volta a fazer novamente o mesmo procedimento.

Não sei por quanto tempo aquilo se repete só sei que meu corpo estava fraco, e oó conseguia ficar de pé por causa do nó meu pulso que me mantia em pé. 

Ele some novamente no banheiro que ficava proximo da cozinha. Respiro fundo e tento me mexer, mas só tenho forças para tentar olhar pra trás, quando eu ia me virar para ver se ele já tinha indo embora sinto algo tentando entrar em dentro de mim.

– Parar! – Falo chorando, pois já sei o que ele está tentando fazer.

– Relaxar esse cu seu viado! Se não vai doer mais! E eu não quero te machucar só quero me aliviar em você! – Ele fala e eu começo a chorar.

Mas do que ja machucou?

E nem se eu quissesse teria forcas pra fazer algo.

Me sinto sendo rasgado pelo meio por aquele pedaço de carne, que deflagrava ao entra em dentro de mim e sinto ele tentando entra. Parecia que nunca acabava, podia sentir os centímetros inacabaveis entrando bem devagar até que ele parar e eu já sinto seu saco na minha bunda.

– Vou deixar ele ai parado por um tempinho, para voce se acostumar. você é bem apertado. Peguei um viado virgem! – Ele começa a rir e eu fico assim encostado na parede e com seu membro todo enfiado em mim. Implorando pra qualquer divindade que aquilo acabasse logo.

– Por favor acabar logo com isso! – Falo chorando.

– Apressadinho você, mas eu só vou me mexer depois que seu cu se acostumar com o meu pau! - Ele fala e eu continuo chorando e meu cu aperta seu membro involuntariamente, pulsando como se estivesse usando as últimas forças do meu corpo para o expulsar o que tinha dentro de mim, porém só o faz solta um gemido.

Depois de alguns minutos ele começar a beijar minhas coisas, sinto seu sorriso em contato com minha pele, me fazendo arrepiar de repulsa aos toques dele.

– Agora sim, docinho! – ele fala no meu ouvido e começar a se mover. Ele acelera a cada minuto e de repente parar.

Ele gozou?

Ele tira seu membro de dentro de mim, eu me sinto aliviado achando que tinha acabado, quando de repente sou surpreendido com ele me virando e me beijando. Ele me levanta em seu colo ainda me beijando e coloca seu membro em dentro de mim, eu solto um gemido de dor em sua boca e ele começa a me mover pra cima e pra baixo. Sinto seu pau bate em algo que faz meu corpo todo arrepiar e ele sentir isso e continuar a acerta aquele lugar varias vezes, eu começo a sentir uma sensação de que vou gozar chegando.

O que!

Eu não posso gozar!

Não sendo estuprado por esse homem!

Meu corpo não estar me obedecendo por que?

Solto um gemido ao ser atingido bem fundo por seu membro e ele rir, eu começo a gemer, não conseguindo segura esses gemidos, até que gozo no seu peito e sujando toda sua barriga, jogo minha cabeça pra trás e ele acelera seus movimentos, até que sinto o pau dele pulsar e algo quente nas minhas entranhas, ele me tira de seu colo, eu me sento no chão e começo a chorar, ele se veste e pega minhas cueca e a cheira de olhos fechados.

– Vou guardar isso pra eu me lembrar do viadinho mais gostoso, que já peguei e o dono do cu que o meu pau se apaixonou – ele fala abrindo seus olhos e rindo cinicamente, ele pega a faca e vem em minha direção e eu fecho meus olhos com forças, sentindo e abracando a possivel morte, ele solta o no de sua blusa a pegando o que me seguravam e eu abro os olhos surpreso, o olho, ele sela nos lábios e sair pela porta da cozinha. Eu começo a chorar em desespero e aliviado por ele esta agora bem longe de mim.

Fico lá chorando até não escutar mais nenhum barulho, me levanto e sinto uma dor enorme no meu estomago, as minhas pernas tremem e quase caio no chão de novo, só não caio por que seguro na mesa e começo a andar até a porta da cozinha ao sair não vejo mais ninguém, o que não me supreende nem um pouco. então subo as escadas e vou em direção ao banheiro do segundo andar e a cada passo que eu dava eu sentia dor.

Ao chegar no banheiro, fecho a porta e olho para as minhas pernas e vejo que tinham rastros de sangue e semen escorrendo nas minhas pernas passo a mão e a olho. É sangue e sêmen, confirmo após sentir o cheiro. Começo a chorar e vou em direção ao box, mas paro ao passar no espelho, fico olhando para meu reflexo e vejo várias marcas vermelhas distribuidas pelo meu corpo.

– Você irá ver a minha obra de arte mais tarde!

Começo a chorar e entro no box, ligo o chuveiro e começo a me limpar.

Tenho que tirar esse cheiro de sexo do meu corpo.

A sensação dos seus toques.

Tenho que me limpar dessa sujeira que ele deixou.

Eu me sinto tão sujo!

Me sento no chão do banheiro, começo a chorar e minhas lagrimas se misturam com a agua que cai do chuveiro. Eu fico assim por pelo menos uma hora e meia nesse estado. Então me levanto, desligo o chuveiro e saio do box, pego uma toalha no armário do banheiro, me enrolo e vou para o meu quarto e me deito na minha cama, começando a chorar em seguida, então as suas falas vem a minha mente atropelhando tudo como um caminhão desgovernado.

– Que bundinha apetitosa você tem!

– Você com a ajuda dessa sua bundinha deixou meu amigo bem animado.

– Se não o que? Você já viu meu tamanho garoto?

– Fica com essa boquinha calada! Você ficar mais bonito sem falar merda!

– Assim você não irá sair e eu poderei fazer o que queria fazer com aquela vagabunda.

– Ohhh! Que gracinha ele acha que tem escolha!

– Você só fica mais bonito!

– Se você me morder de novo eu vou fazer bem pior do que só te dar um tapa!

– Você entendeu!

– Muito bem!

– Você irá ver minha obra de arte mais tarde!

– Levante seus pezinhos pra mim, tira essa calça de você.

– Você tem um corpo muito bonito. Sem musculo e com uma cintura fina um corpo mais feminino do que masculino!

– Que língua esperta. Agora eu vou te beija e se você me morder de novo eu enfio aquela faca em você.

– Que pau mole mas isso eu posso resolver!

– Bem melhor agora!

–Eu já sei o que fazer!

– Me parece que você ta gostando!

– Isso foi um gemido! Oba!

– Relaxar esse cu seu viado! Se não vai doer mais! E eu não quero te machucar só quero me aliviar em você!

–Vou deixar ele ai parado por um tempinho! Você é bem apertado! Peguei um viado virgem!

– Apressadinho você, mas eu só vou me mexer depois que seu cu se acostumar com o meu pau!

– Agora docinho!

– Vou guardar isso pra eu me lembrar do viadinho mais gostoso que já peguei e o dono do cu que o meu pau se apaixonou.

Essas falas me fazem chorar cada vez mais e eu fico assim até desmaiar de cansaço.





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