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História Entendimento - Tesoura - Introdução


Escrita por: KSn9

Notas do Autor


HOJE É DIA DAS CRIANÇAAAAAAAAAAAS. A ÊÊÊÊÊÊÊÊÊÊÊÊÊÊÊÊÊÊÊ!!! E para comemorar, aqui vai um capítulo de uma nova história que eu, Inu, estou criando (ideia minha mesmo). Eu peço que leiam às notas finais, ela tem informações relevantes.

Capítulo 1 - Introdução


Fanfic / Fanfiction Entendimento - Tesoura - Introdução

Kassandra tinha chegado a tempo do para a reunião marcada, mesmo que tenha acabado de sair do colégio —estava um pouco exausta­—, a garota tinha que cumprir com as obrigações por ter sido escolhida para tal função. A garota tomava atenção dos outros para si, mas não pela sua estatura —de um pouco mais de 1,50— e sim por estar se dirigindo ao local marcado. Apesar dos cochichos, a garota conseguia ouvir que tipos de comentários eram feitos a seu respeito; questionamentos a respeito dela poder ser a representante enviada pelos Neutros ——mesmo aparentando ter uns 12 a 14 anos—. Finalmente a moça chega à porta sem se importar com o que ouvia, estava apenas concentrada no ser a sua frente —com um tamanho três vezes maior do que o seu— que guardava a entrada sala.

—A senhorita tem algum tipo de compromisso aqui?— A voz grave e rangida saia da boca do guarda que certamente não era algo humano.

—Sim. Estou aqui para a reunião das três grupos. Sou a representante do Neutro— se apresentava logo mostrando sua identificação. O guarda examinava e concluía a veracidade, sua presença era aguardada.

—A senhorita não está com seu acompanhante?— Questionava mais uma vez.

—Não. Estou sozinha. É uma das orientações que me fora passada— se justificava.

—Entendo— e assim encerrava a conversa e abria a porta para Kasandra— desculpe-me pelo tratamento, mas são protocolos que devemos seguir—.

—Tudo bem— finalmente a moça estava na sala e já podia ver os outros convidados para tratar do assunto da reunião que logo aconteceria. Uma mesa redonda com seis assentos disponíveis. Dois dos homens com roupas sociais brancas, ternos da mesma cor e um emblema no lado esquerdo do peito de cada um —o estava sentado parecia ter um pouco mais de vinte anos, moreno de olhos escuros, com certeza era o representante do grupo Positivo. O outro que estava em pé, logo atrás do primeiro, aparentava estar na casa dos trinta anos, seus cabelos eram castanhos e estava com um óculo no olho direito—. O representante do grupo Negativo estava usando um manto escuro que lhe escondia todo o corpo e até mesmo a face além de usar um sombrero típico de bruxas —seu acompanhante também estava de pé, atrás de sua cadeira. Apesar de usar as mesmas roupas para cobrir-se por inteiro, o ser dava sinais claros que não era um humano já que suas mãos que estavam à vista dos demais era peluda e com garras compridas—. Os outros três pareciam ser as pessoas que iriam intermediar entre os grupos.

—Acho que os guardas não estão fazendo o serviço deles direito. Por que há uma criança nesta sala?— o representante positivo começava a indagação. Kassandra já estava acostumada com esse tipo de tratamento onde quer que fosse.

—Os guardas estão fazendo um ótimo serviço sir Cláudio. Eu sou Kassandra, a representante do grupo Neutro— respondia com toda educação enquanto mostrava seu emblema aos demais.

—E onde está o seu acompanhante?— era a vez do ser que usava o sombreiro de bruxa perguntar, sua voz aparentava ser de uma mulher normal.

—Decidi abrir mão de companhia— sem mais, a garota tomava seu lugar a mesa.

—E por acaso os líderes do seu grupo perdeu a noção para lhe enviar!?— a pergunta de Cláudio ainda demonstrava paciência, parecia que tinha se sentido ofendido com a presença da representante e a ausência de seu acompanhante.

—Com todo o respeito sir Cláudio. Sou uma pessoa que tem noção do que está para acontecer nesta reunião; sei que não haverá nem um acordo de paz e sim uma declaração de guerra—. Ninguém ousou falar nada —e quanto a minha capacidade; não se trata de algo que deveria ser menosprezado apenas por causa de minha aparência. Caso não haja mais nem um tipo de desvio, podemos começar agora—.

Todos permaneceram em silêncio até que as últimas palavras de Kassandra fossem ouvidas. A tensão era grande. Os três representantes tinham o direito à uma companhia de seu grupo, a falta de tal acompanhante poderia ser um forte de motivo de suspeita sobre às ações de cada grupo. A reunião finalmente começava ali, naquele momento.

—O principal motivo desta reunião é sobre a grande quantidade de seres negativos que vem surgindo de maneira excessiva nos últimos meses, prejudicando assim uma boa parte no equilíbrio que deveria haver entre o Positivo, o Negativo e o Neutro— um humano que era um dos três mediadores sem cerimônia, começava com a pauta a ser tratada.

—Infelizmente estamos sofrendo com espaços no nosso mundo e por conta disso, muitos dos seres Negativos acabam por vir a este mundo— explicava a Negativa,

—Mas sabemos muito bem que seres negativos vem a este mundo para influenciar o comportamento dos humanos para que se tornem Negativos ou a procura de corpos para que possam viver entre eles— atacava Cláudio.

—Errado sir Cláudio. Os seres negativos não tem feito tais atos com tanta frequência. Primeiro: um Negativo passa pelos mesmos problemas que um Positivo na tentativa de encontrar um corpo compatível para uma "possessão"; segundo: os próprios humanos é quem fazem suas escolhas e tornam-se um Negativo— rebatia a escura.

—Devo concordar nestes pontos com a senhorita Merry— Kasandra finalmente se pronunciou após ouvir os primeiros movimentos de cada lado —Todavia, já havíamos alertado isso ao líderes Negativos sobre a população que vem aumentando em seus domínios e não houve nem uma resposta quando a isso. Temos provas quanto ao fato de negativos influenciarem os humanos em busca de torná-los aptos a tais "possessões". E o principal: o mundo em que humanos vivem é um território neutro para todas as raças, entretanto, os humanos são seres que não tem qualquer vantagem sobre os negativos e positivos por nascerem basicamente neutros—.

—Em que ponto a senhorita Kasandra quer chegar?— a negativa Marry era direta em sua pergunta.

—Humanos são tecnicamente neutros e que logo entraram em extinção por conta das influências diretas ou indiretas em suas escolhas por parte dos negativos na tentativa de criar um corpo apropriado para uma “possessão”, embora não sabiam sobre a existência dos três grupos. Sendo assim, o mundo humano passa a ser anexado ao mundo negativo e com uma população maior do que os positivos, e por são extremos opostos, uma guerra entre os dois lados é algo que pode acontecer a qualquer momento— por meio dessa explicação, Kassandra mostrava ter um conhecimento não só da atual situação, mas também de um possível cenário que estava diante de todos caso não houvesse intervenção de pelo menos uma das partes—.

—Os Negativos apresentaram uma proposta para esse problema na última reunião, embora não fosse muito confiável— o comentário parecia ser uma flecha envenenada —. A ideia de eliminar monstros que eram contra qualquer envolvimento de negativos em reuniões. Com esta, foi algo que realmente chegou a agradar todas as partes, mas sabíamos que era apenas uma promessa sem nem um fundamento— sir Cláudio se queixa contra a representante Merry que permanecia calada por um tempo, tentando encontrar palavras.

—Creio que foi um erro, e admitimos isso— a voz era bem calma e segura —e nossa liderança encontrava-se dividia e quase todos eram favor de anexar o mundo humano ao nosso- Merry parecia ter causado um pequeno mal entendido no meio dos presentes com suas palavras.

—"Eram a favor"!? E qual é a sua atual posição neste exato momento?—

—É simples. Queremos o mundo humano—. Não foi algo muito inesperado, a própria Kassandra parecia ter congelado sua expressão, não havia nem um sinal de surpresa. Por outro lado, os demais pareciam está bem tensos e ansiosos com a tal colocação.

—Senhores. Por favor, tenhamos calma— o mediador tentava aliviar a conversa antes que piorasse —Estamos aqui para resolver um problema que estamos caminhando—.

—Sim. Sim. E esse é a nossa maneira de resolver. É assim que somos e agimos, sempre seguindo a nossa própria vontade. Foi por isso que exterminamos todos que estavam dispostos a uma trégua com os outros—.

—Nesse caso senhorita Merry, será dois contra um. Não iremos deixar que façam a suas vontades e prejudiquem os outros seres— em um tom exaltado que Sir Cláudio proferia suas palavras e olhando logo em seguida para Kasandra que não mostrava qualquer tipo de reação.

—"Dois"? E quem lutará ao seu lado Sir Claudio? Existe uma quarta alça nesta balança que não foi apresentada?— a surpresa finalmente surge em todos diante das perguntas de Kassandra.

—O que você quer dizer com isso? É claro que estou me referindo aos neutros juntar-se aos Positivos contra eles— apontava contra Merry—, ou vocês pretende ficar apenas assistindo?—

—Sim. Exatamente isso que nós pretendemos— a resposta era curta e direta —. Vocês querem lutar contra os Negativos, então vá— então Kassandra acaba olhando em direção a Merry—. E Vocês? Querem a satisfazerem-se contra os positivos? Então vão em frente. Nós, os neutros não nos envolvemos em conflitos diretos de vocês— seus olhos se fecham enquanto se acomoda ainda mais em seu assento —, iremos apenas cuidar para que mais nem ser neutro torne-se uma ameaça a nós mesmos. E se por um acaso soubemos que um dos lados está interferindo direta ou indiretamente… — uma pausa surge em seus lábios, finalmente Kasandra abre seus olhos em uma expressão ameaçadora —nós iremos interferir e lutaremos contra o inimigo e não iremos parar nem depois que pedir por clemência. — A garota se levanta de seu assento —quero que saibam que essa foi uma escolha foi tomada pelos líderes neutros muito antes desta reunião acontecer, tendo eu como conselheira— ela dá as costas para a mesa, partindo em direção a porta —. Está reunião está encerrada. Todos nós tomamos nossas posições—, Kasandra para enfrente a porta e pronuncia suas últimas palavras naquela sala —Agora é guerra— e finalmente sai para o salão de entrada.

 

==||==

 

Kassandra já estava na limusine que iria lhe deixar em sua casa. Estava observando o último distrito antes de chegar a sua casa. "E pensar que ainda neste ano haverá uma baita confusão para resolver", seus pensamentos eram cortados quando sentia novamente o cansaço de seu corpo. —Parece que você teve um dia muito cansativo— a voz de uma mulher que estava sentado a sua frente chamava-lhe atenção, infelizmente não podia ver seu rosto por conta da sombra que o cobria o rosto. —Pelo menos, tudo saiu como planejado—.

—É verdade... —.

—Algo te preocupa?—.

—Eu não sei. —A observava uma última vez a visão o lugar por onde passavam.

—Não precisa se estressar com tudo isso, podemos resolver sozinho e sem trazer incômodos—.

—Tudo bem, eu gosto de ajudar. Só acho que não gostaria de me envolver até que eles façam seus movimentos na cidade. Não quero ficar gastando meu tempo com estratégias agora, vou apenas aproveitar próximos dias de paz até tudo começar— a garota dava um bocejo antes do veículo para em frente ao portão de sua casa.

—Então tudo bem, mas você sabe que às chances de você se envolver neste conflito é bem alta—.

—Infelizmente eu sei de tudo isso… — era a última fala antes de sair do veículo. —Muito obrigada pela carona, chefe—.

—Isso era o mínimo que poderia fazer. Tenha uma boa noite. Lhe aviso caso precisar de alguma coisa—.

—Tudo bem. Boa noite para você também— Kasandra fecha a porta do carro que partia e então começa o caminho até o portão que logo se abre sozinho e vem em seu encontro um garoto de cabelos loiros e olhos escuros que aparentava ter a mesma idade que a moça. —Boa noite Mello— falava enquanto seus braços eram erguidos, espreguiçando-se toda.

—Boa noite senhorita Kassandra, como foi à reunião?— o garoto estendeu a mão pegada à mochila de sua senhora enquanto a moça tirava o terno que fazia parte o uniforme.

—Foi até rápida, esse é a boa notícia— Kassandra se distraía com os pequenos vaga-lumes que estavam passeando por ali perto do jardim —e a má é que a guerra foi declarada— a sua voz parecia sair falha, rouca e calma enquanto o sorriso forçado surgia em sua face.

—É uma pena… — lamentou o jovem —mas como é que a senhorita consegue dar uma nova desta com tanta calma?— a forma como Kasandra falava realmente causou uma grande descrença para o rapaz.

—Com prática, infelizmente isso é algo que deve ser dado de um jeito ou de outro… e você?— seus olhos quase se fechavam enquanto olhavam em direção ao rapaz, porém um sorriso com uma pitada de provocação surgia —Não acha que é novo demais para se preocupar com essas coisas de guerra? Você poderia se concentrar um pouco mais com você mesmo até a guerra de fato começar—, o rapaz acaba com seus ombros recolhidos diante da fala de sua senhora que nem parecia ser mais velha do que ele. —E onde estão os outros?—.

—A senhorita Fu está preparando seu banho, o senhor Marcos já se recolher para seus aposentos, a senhorita Ru está na biblioteca… — "como sempre" o pensamento mais óbvio de qualquer um que morasse na residência— e a senhorita Taiga saiu no começo da noite contra a vontade da senhorita Fu e até agora não retornou—, os dois finalmente haviam chegado à mansão, Kassandra entrava logo depois que Melo abria a porta.

—Que bom que Marcos já está dormindo, mas infelizmente Taiga têve sair de novo e provavelmente para fazer baderna— o pensamento que ecoava na cabeça de Kassandra era algo como "ela nunca toma jeito mesmo". —De qualquer jeito, avise todos que darei a notícia amanhã de manhã e não conte mais do que isso a ninguém, eu também não irei jantar hoje— Kassandra finalmente subia as escadas para seu quarto após o jovem servo concordar e se retirar.

Assim que entra em seu quarto, Kasandra pode ouvir o som da porta de correr de sua suíte. Sua atenção é voltada para a uma moça que tinha aparência mais velha entre todos de todos servos apresentados até agora. Seus cabelos eram curtos e sua roupa no momento era casual, isso se dava ao fato da mestra não se importa tanto com a formalidade entre seus empregados e nem mesmo os obrigavam certas coisas, Kasandra apenas exigia respeito entre ela e os demais membros da casa. —Boa noite mestre— a voz serena e amistosa de Fu preenchia o quarto, e logo ela pegava o terno e a mochila da garota e guardava em seus lugares. Fu e Marcos tinham a mesma idade, embora ela aparenta se preocupar mais com sua mestra do que o outro.

—Boa noite Fu— a voz manhosa era seguida de um abraço por trás da cintura de sua tão dedicada serva, Kassandra aproveitava até para afundar sua face nas costas de Fu que logo se virava sem demonstrar que levou um susto e passava a mão sobre a cabeça de Kasandra em bagunçar seus cabelos. —Fu, eu não irei jantar hoje. Quero apenas tomar um banho e ir direto para a cama—, o aviso era dado.

—Sim senhora, mas como vai tomar seu banho agarrada comigo desse jeito? A senhorita não quer que eu tire sua roupa a leve até a banheira?— O tom parecia ser de brincadeira. Até mesmo Kassandra não levava a sério até reparar os tentáculos de molusco se enrolar em seus braços e sentir as ventosas "beijar" a sua pele por baixo das mangas compridas de seu uniforme.

A reação de Kassandra foi imediata, ela se tentou se afastar de maneira repentina e com um sorriso amarelo tentando disfarçar o susto e o estado de choque. Todos sabiam o que tipo de comportamento tinha Fu quando repreendia alguém —TUDO BEM FU. EU POSSO FAZER ISSO SOZINHA, É SÉRIO EU NÃO PRECISO DE SUA AJUDA—. Rapidamente Kassandra tentava se desvencilhar dos tentáculos ainda com a expressão de desespero acompanhado com o sorriso forçado.

—A senhorita tem certeza disso? Não vai mesmo precisar de minha ajuda? A mestra falando assim parece até que eu não sou capacitada para tal serviço— Fu se divertia com todo aquele drama que Kassandra estava passando.

—É SÉRIO. EU NÃO PRECISO MESMO DE VOCÊ, MAS ISSO NÃO SIGNIFICA QUE EU ESTEJA MENOSPREZANDO SUAS HABILIDADES OU ALGO DO TIPO. EU APENAS NÃO QUERO QUE VOCÊ PASSE E SUAS "PERNAS" DE MOLUSCOS SOBRE MEU CORPO—, o nervosismo era visível na fala de Kassandra que já tinha conseguido arranjar o dobro de energia que havia gastado naquele dia, tudo isso apenas para tentar se desvencilhar do abraço de sua serva que já tinha envolvido outros dois tentáculos em sua cintura e outro par que lhe segurava os tornozelos.

—Tudo bem. A senhorita me convenceu com sua sinceridade sem me magoar— lançava com um tom de brincadeira enquanto soltava sua mestra enquanto se dirigia até a porta de entrada do quarto —Estou me retirando, qualquer coisa que a mestra precisar é só chamar-me— e finalmente passava pela porta, deixando o aposento.

Kassandra voltava a se acalmar enquanto vagarosamente sua respiração retornava em seu estado habitual, mas logo ficava agitada novamente quando a garota começou uma risada após pensar em toda aquela cena, ela entendia aquilo tudo como apenas como uma maneira de Fu brincar ou dar um susto. Os sua mente a levou a uma reflexão enquanto suas pálpebras ocultavam as orbes oculares, "isso realmente trás boas memórias". A visão de um homem que não conseguia ver direito a face estava em sua mente, ele estendia lhe a mão, quando deu por si, Kassandra está olhando em direção ao grande espelho que estava em seu quarto, seu reflexo: estava de joelhos, apenas de roupas íntimas e com uma das mãos estendida na direção de reflexo, os fios de sua cabeça estavam despenteados; "é melhor eu aproveitar bastante essa paz momentânea... meu querido". Kassandra finalmente se levanta do chão e entra na suíte. Após banho, Kassandra já vestiu seu pijama e dava uma última olhada no espelho, ela ria sempre quando se usava pijama, já que cada peça era escolhida por seus servos, desde as chamativas pantufa com listras de tigre até a discreta carapuça que usava. Finalmente a garota estava em sua cama e antes de dormir um último pensamento veio em forma de pedido em sua mente, "que fiquemos mais próximos nesses dias, que poderão ser os últimos da cada um de nós".


Notas Finais


Gente, indo direto ao ponto: este capítulo é de uma das sagas que ainda pretendia lançar, porém, está história não seria a primeira. Quem leu o primeiro capítulo de "Bastidores" vão ter notado a presença do Marcos, a obra começa com ele no papel de protagonista, entretanto, todavia, porém, eu estava com um tremendo "bloqueio de imaginação" e de como iria começar a obra, mas aí, na sexta feira da semana passada eu tenho ideia de eventos mais adiante de onde tudo deveria começar. Então ainda não tenho uma ideia de quando vai continuar a obra e de qual saga. Ainda hoje o K deve postar mais um capítulo do Triforça (ele também estava com uma grande dificuldade em organizar os termos e definições da história, além de começar mais um curso e cuidar da mãe que estava de atestado médico). Então é isso pessoal, quais quer coisa eu vou respondo pelos comentários. E obrigado por ler até aqui. Eu também aceito sugestões de nomes para os personagens e para às obras (pode ser em português mesmo). Aceito também dicas de gramatica (caso ache que eu precise). Acho que é só isso.


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