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História Entre o sangue e o coração - Moon Bin


Escrita por: BanHaeSeo

Notas do Autor


Gente estou realmente contente pelas vizualizações. Apesar de ser uma fic nova é totalmente diferente das que eu costumo fazer (geralmente com BTS) mas do nada me veio a ideia de fazer uma com o Astro. Espero que estejam gostando.

Capítulo 5 - Moon Bin


Fanfic / Fanfiction Entre o sangue e o coração - Moon Bin

Não demorou muito e a polícia chegou ao pequeno restaurante para prender o assaltante filho da mãe que ousou cortar meu pescoço. Hyun Jin havia saído para comprar alguns curativos na farmácia mais próxima e, mesmo que Moon Bin tenha se oferecido, deixar um k-idol sair por aí depois de uma confusão, era pedir para o pobre ser assediado no meio da rua.

SH: Noona~ - disse San Ha com uma cara de preocupado que sinceramente me fez segurar o “own”

- Não se preocupe San Ha eu estou bem – sorri para ele e o menino pareceu se tranquilizar – Desculpe conhecer vocês nessa situação

MB: Não tem que se preocupar.

Rocky: Mas noona. Posso chamar você assim? – assenti – Você foi incrível

- Obrigado, mas não fiz mais que meu trabalho

HJ: Seu trabalho? Eu já disse que eu detesto seu trabalho? – Hyun Jin parou na minha frente com uma pequena sacola de farmácia e com uma cara engraçada que eu não conseguia distinguir se era preocupação ou alívio.

- Só hoje? Umas 200 vezes.

HJ: Exagerada

MJ: Falando sério noona. Como percebeu que o homem era um assaltante?

- Sou uma ótima observadora e assim que ele entrou a primeira coisa que ele observou foi a caixa registradora.

EW: Nota mental. Nunca chegar em um lugar e olhar logo a caixa registradora.

Todos rimos da pequena observação que Eun Woo fez. Enquanto conversávamos Hyun Jin Oppa abriu a sacola e foi separando os materiais para fazer o meu curativo.

HJ: Levante a cabeça – obedeci – Ainda bem que não foi um corte grande

- Foi só um arranhão.

Hyun Jin limpou, e fechou o curativo.

HJ: Pronto. Agora só trocar os curativos.

- Depois que eu sair do trabalho

SH: Ainda vai voltar a trabalhar hoje?

- Vou sim. Estou nas investigações de um caso realmente difícil.

JJ: Que caso?

- Desculpa. Sigilo policial

JJ: Desculpa.

- Não precisa se desculpar

HJ: Odeio seu trabalho e odeio esse caso que você está investigando

MB: Sabe que caso é hyung?

HJ: Infelizmente

- Se você abrir a boca...

HJ: Não vou falar tá legal?

MB: Wow vocês leem os pensamentos um do outro?

HJ/Lara: Quase isso

Mais uma vez todos riram. Depois que tudo se acalmou a menina do caixa voltou para seu posto e quando enfim conseguimos terminar de almoçar cada um de nós voltamos as nossas atividades, eu para o departamento de polícia e o Hyun Jin Oppa e os meninos foram para a empresa. Quando cheguei ao departamento de polícia todos já estavam sabendo da minha aventura no restaurante e como havia previsto eu tive que escrever um lindo relatório sobre como eu consegui imobilizar o assaltante e do porque eu ter quebrado a costela do infeliz. Mas o que era uma costela diante de um refém. Preferível uma costela do que um pescoço. Com esse pensamento escrevi meu belo relatório mantendo em anonimato o k-idol que tinha sido feito de refém. Consegui terminar meu relatório antes das oito da noite e feliz sai da minha mesa. Queria apenas um banho quente e zapear a TV esparramada no sofá. Doce engano...

SHee: Lara. Acabamos de receber uma notificação informando que um homem foi dado como desaparecido

- Quem informou o desaparecimento?

SHee: A filha.

- Temos que conseguir o endereço do desaparecido, onde ele trabalhava, todos os colégios que estudou, todos os lugares que trabalhou, todos os endereços que teve. Dele e da filha. A partir de agora é uma luta contra o tempo. Caso ele seja uma vítima do maníaco da cruz, temos apenas 15 dias.

SHee: E eu pensando que ia pra casa

- Nós duas pensamos a mesma coisa, mas ficou só no pensamento mesmo. – Nós duas rimos

Voltamos meio desapontada para nossas mesas e começamos a puxar o máximo de cadastro possível da provável vitima nos arquivos coreanos, mas infelizmente não tinha muita coisa. Apenas o endereço atual e o telefone de contato da filha da vítima.

- Seon Hee! Vou ligar para a filha. Pode ir pra casa

SHee: Tem certeza?

- Tenho. Os outros já foram, amanhã bem cedo vamos até a casa do desaparecido.  Já solicitou a ordem de busca né?

SHee: Já sim

- Ótimo, então vá pra casa.

SHee: Obrigado. Nos encontramos amanhã aqui na delegacia.

Ela pegou a bolsa que estava pendurada em sua cadeira e saiu se despedindo. Peguei meu celular e liguei para a filha. Ela me atendeu gentilmente e perguntei onde poderíamos nos encontrar para podermos conversar sobre o desaparecimento de seu pai. Ela concordou de imediato em falar comigo e que poderíamos nos encontrar onde ela trabalhava, a Fantagio.

Sem pensar duas vezes peguei um taxi para a empresa que concidentemente era o mesmo local de trabalho do meu irmão. O transito aquela hora não estava ruim e não demorou muito até que eu chegasse a Fantagio. A filha era uma das recepcionistas da empresa e assim que cheguei me identifiquei como a pessoa que ligou e nos dirigimos até a cafeteria da empresa. Conversamos por um breve momento e ela me contou toda a rotina de seu pai. Aparentemente uma rotina de um trabalhador normal, restava apenas saber sobre seu passado, juntamente com o passado das outras quatro vítimas. Estávamos quase finalizando nossa conversa quando vejo a moça olhar por trás do meu ombro com os olhos arregalados e o rosto enrubescendo, instantaneamente olhei para trás e lá estava ele, lindo, com um sorriso radiante e com olhos curiosos. Me voltei novamente para a moça na minha frente e de volta pra ele. Será? Dei um sorrisinho cínico em direção a ele.

HJ: O que faz aqui? – disse olhando pra mim e acenou para a recepcionista. Não segurei o riso quando a mulher levou um susto quando ele falou comigo

- Trabalhando

HJ: Como assim?

- Sigilo. Cai fora

HJ: Delicada como um touro

- Se já sabe então cai fora.

HJ: Isso são modos de falar com seu Oppa?

- Oppa~~~~ - falei fazendo beicinho e depois fiz cara de zangada – Cai fora – ele gargalhou.

HJ: Passe na minha sala antes de ir

- Tá bom. Daqui vou pra casa.

HJ: Me espere e vamos juntos

- Tá de carro?

HJ: Interesseira. Estou, me espera e vamos juntos.

- Tá. Quando terminar aqui passo lá – ele ia se virando mas o impedi – Oppa! – Fiz um gesto com a mão perguntando se ele tinha alguma coisa com a recepcionista e ele entendeu, mas também não respondeu. Ri soprado.

- Desculpe a intromissão. Meu irmão é meio sem noção as vezes

XXX: Hyun Jin-ssi é seu irmão?

- Sim. Mas voltemos ao assunto pode ser?

XXX: Claro.

Continuamos nossa conversa e enfim consegui o nome de algumas escolas que o pai dela estudou e todos os endereços que tiveram. Grande avanço. Agradeci a colaboração dela e garanti informa-la sobre qualquer novidade sem a assustar de que seu pai era uma provável vítima do maníaco da cruz. Terminei meu café e subi até a sala do Oppa, mas no caminho escutei o som alto vindo de uma sala. Por pura curiosidade me dirigi até a sala de onde vinha o som e olhei pelo vidro da porta e lá estavam eles dançando com muita energia uma música que eu não conhecia, para meu espanto um em particular me chamou atenção, o mesmo que limpou meu sangue, o mesmo que me causou arrepios e o mesmo que naquele momento estava me causando umas sensações estranhas enquanto dançava, suando fazendo com que a camisa branca grudasse em seu corpo, Moon Bin.


Notas Finais


Meninas no que será que vai dar essas sensações da Lara?


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