Uma semana havia se passado e não via o Stefan, as vezes conversávamos pelo telefone, mas nada de mais, ele estava com muitos problemas na empresa.
Eu estava saindo da escola com as minhas amigas, quando eu vi o Stefan encostado no seu carro, provavelmente me esperando.
-Olha que delicia! - Disse Caroline, olho para ela. -O que? -Rimos.
-Vai lá Elena. - Disse Bonnie.
Não digo nada e vou em direção a ele.
-Oi - Falo, assim que chego perto dele.
-Oi.
-O que ta fazendo aqui? - Perguntei.
-Vim te buscar para almoçarmos juntos na minha casa, você quer? - Ele disse, olho para as minhas amigas que me olhavam com um grande sorriso no rosto, dou um pegueno sorriso e me viro de volta para ele.
-Quero sim. -Ele coloca uma mão no meu rosto e me puxa para um beijo rápido, me afasto um pouco e sigo ao lado do carona.
Seguimos o caminho todo em silêncio, isso me incomodava um pouco, nós eramos alguma coisa, mas eu não sabia o que, ele era desse jeito meio fechado, não sei se poderia ter um relacionamento desse jeito.
Ele estava meio inquieto e só olhando para frente, e decido quebrar um pouco esse gelo.
-Como ta na empresa? - Perguntei.
-Está um inferno, as coisas não estão indo bem parece que estamos falindo. - Ele fala um pouco triste.
-O que você vai fazer? - Perguntei.
-Quando chegar eu explico melhor. - Ele disse.
Depois disso não falamos mais nada até chegarmos na sua grande casa.
Ele estaciona e abro a porta do carona para sair, ele me segue logo em seguida.
-Desculpa! - Ele disse atrás de mim. - Fui meio frio com você! - Paro e olho para ele.
-Tudo bem! - Digo, em seguida ele abre a porta e entramos.
- Eu espero que você goste da comida, a Cordelha e uma ótima cozinheira. - Ele disse indo para cozinha onde a Cordelha estava.
Escuto passos vindo por trás mim, e me viro rapidamente e dou de cara com o Damon.
-Oi - ele disse.
-Oi
-Então nos encontramos novamente. - Ele disse sorrindo.
-É - Não entendo por que toda vez que eu estou perto dele não consigo nem formar uma palavra inteira.
- Como você está? - Perguntou ele.
-Eu estou muito bem! -Repondo.
-Que bom! - Ele pisca para mim e segue para dentro da cozinha, e fico meio para ali pensando no que tinha na cabeça.
Me viro e vejo ele provando a comida da panela.
-Acho que eu vou ter que fucar para o almoço isso aqui ta muito bom. - Ele disse para Cordelha.
Olho para o Stefan e ele está olhando para mim com uma cara nada boa, ele vem até mim.
-Vem comigo. - Ele estende a sua mão e eu a pego, então ele me guia até o andar de cima, até chegar em um quarto que imagino que seja dele.
Antes que eu possa dizer alguma coisa ele me beija, um beijo estranho e sem emoção,tento retribuir mas não consigo não tinha um bom clima, então eu o empurrei.
-O que foi? - ele perguntou.
-Eu que pergunto, o que deu em você? - Perguntei.
-Eu só queria te beijar, sem o Damon nos atrapalhar antes de eu viajar. - Arregalo os meu olhos.
-Você vai viajar? - Perguntei.
-Eu queria te falar isso no almoço, mas o Damon aempre estraga as coisas. - Ele disse um pouco alterado.
-O Damon não fez nada, você que ficou estranho do nada. - Eu disse. - Olha Stefan não sei se o que temos ou o que achamos que tínhamos vai dar certo, então eu to indo, pode ir para a sua viagem, isso acabou. - Saio do quarto dele, de a descendo as escadas correndo e quase caio no último degrau.
- Opa! Vai com calma! - Disse Damon aparecendo. -Você está bem? - Perguntou.
-Não, eu tenho que ir. - Eu disse para ele e passo indo até a grande porta.
-Quer carona? - Ele perguntou antes de eu abrir.
-Não precisa. - Digo, mas ele ja estava com a suas chaves e vindo na minha direção.
-Você não tem escolha. - Ele fala assim que chega perto de mim, pior que ele estava certo eu vim de carro com o Stefan e o caminho é longe para ir andando e não tem nenhum ponto de ônibus por perto.
-Ta bom! - E abro a porta saindo da casa e fomos até onde estava a sua Ferrari azul, no qual eu ja tive a chance de dirigir.
Abro a porta fo carona e entro no carro, esse carro era mais lindo do que eu me lembrava, tudo de coro e o cheiro de carro era muito bom.
-Vai me contar o que aconteceu? - Ele perguntou.
-Acho que nunca aconteceu. - Olhei para ele.
-Nossa! Pelo visto vocês terminaram? - Pergubta dando partida no carro.
-Meio que sim, a gente não estava namorando só ficando, mas ele e muito fechado e estranho. -Eu disse.
-Ele é assim, nunca dar certo com relacionamentos. - Olha para mim e da um pequeno sorriso.
Depois de un tempo ficamos em silêncio, mas ele ligou o radio e uma musica de "Guns n' Roses -Sweet Child O' Mine." Começou a sair das caixas de som eu rir poia adorava escutar essa música com o meu pai quando criança e trazia ótimas lembranças.
- Adoro essa música! - perguntei.
-Eu também! - Falou olhando para mim - quais bandas você gosta? - Ele peeguntou.
-Eu não sou exatamente uma requeira, mas eu sempre gostava de ouvir quando o meu paia escutava quando eu era criança. - Digo me lembrando. - Ele escutava Nirvana, Foo Figthers, Guns n' roses, Red hot chili Peppers e muitos outros. - Eu disse.
-Uau! Nossa então seu pais tem um ótimo gosto, geralmente pais não são assim.
-Ele costumava a ouvir,mas hoje em dia quase não para mais em casa e não escuta essas músicas. - Ele olhou para mim e disse.
-Sei bem como é...mas acho que chegamos na sua casa. - Olho para o lado e vejo a minha casa, que não era nada comparada com a do Damon mas era a minha casa onde eu nasci, cresci e amadureci, eu tenho orgulho de ter um lugar para morar e pais maravilhosos.
-Sim! - Olho para a garagem e vejo o meu carro estacionado, provavelmente as meninas trouxeram.
Saio do carro e em seguida o Damon que vem por trás de mim.
-Bela casa! -Ele disse vindo por trás de mim, e quando chegamos na porta fiquei um pouco nervosa, eu não tinha certeza se chamava ou não ele para entrar ja que eu nunca fiz isso com Stefan quando ficamos, o máximo que ele chegou foi aqui nessa varanda.
Ele chaga e eu começo a abrir a porta e me viro pra ele e pergunto.
-Quer entrar? - Perguntei, não se o exatamente se eu queria ou não que ele ficasse, mas um lado meu queria que ficasse, não queria ficar sozinha.
-Quero! - Então foi isso, entro na minha casa e vou para trás da porta e ele entra, olhando para a sala que era o primeiro canto da casa.
Fico parada atrás dele enquanto ele olha para as minhas fotos de família numa mesinha atrás do sofá.
-Bela família! - Ele disse olhando uma foto de família, na qual meus pais, eu e meu irmão estávamos no natal.
-Obrigada! -Agradeço, sinto ainha barriga roncar ja que eu não tinha comido nada na casa do Damon, ja que eu briguei com Stefan.-Acho que vou fazer alguma coisa pra comer! - Digo indo em direção da cozinha e o deixo na sala cheretando as minhas coisas.
-Quer ajuda? - Ele perguntou antes de aparecer pela porta.
-Não precisa! - Falo, mas pareve que ele não ouviu direito pós entrou na cozinha e começou a mexer nos armários,a abrir a geladeira,pegando os legumes e oa colocando na mesa. - Eu disse que não precisava. -Eu disse quando ele foi pegar uma faca.
- Claro que precisa! - Disse começando a cortar um tomate.
- Então você sabe cozinhar? - Perguntei pelo jeito que ele cortava era de profissional.
- Sei fazer muita coisa gostosa. - Ele olhou pra mim e piscou, ai eu
-Isso não tem graça. - E taco uma toalha de prato em cima dele e ele rir pegando a toalha e colocando em cima do ombro direito.
-Vem aqui, vou te encinar a cortar tomate. - ele disse olhando para mim.
-Eu sei cortar tomate. -Eu disse, acho que todo mundo deve saber cortar.
-Não sabe mesmo, vem logo! - Eu fui, fiquei ao lado dele e ele me mostrou como se cortava, mas eu não conseguia acertar de jeito nenhum.
-Desisto!É melhor você terminar porque se eu ficar tendo aulas de como cortar tomate eu não vou comer nunca. -Eu disse, ele deu um pequeno sorriso e esse sorriao me fez sorrir também, era bom está com ele, ele era bom era diferente dde estar com o Stefan, ele era fechado e não se abria muito e parecia querer fazer tudo certo, mas o Damon era diferente era divertido, brincalhão e fazia tudo sem ter medo das consequências.

-Última tentativa dessa vez eu te ajudo. - Concordei com a cabeça e ele pegou na minha mão e ficou por tras de mim, isso precia aquelas cenas de filmes, mas isso não era filme era real, ele estava por tras de mim dizendo o que fazer, pegando na minha mão que tinha ficado mole com o toque dele e dormente, ele começou a cortar com a minha mão e sou respiração estava um pouco elevada, assim que terminei de cortar o tomate virei de costa e fiquei de frente pra ele olhando para os seus olhos , sua boca proxima a minha e respiração proxima mas sem pensar sair correndo da cozinha e fui para o meu quarto.
Muitos usuários deixam de postar por falta de comentários, estimule o trabalho deles, deixando um comentário.
Para comentar e incentivar o autor, Cadastre-se ou Acesse sua Conta.