História Esquizofrenia - Camren - Kamily - Kaya e Emily

Pov Kaya S.

Lauren nos deixou em frente a minha casa, e assim que o carro virou a esquina eu puxei minha namorada para entrarmos logo em casa, meus pais haviam ido dormir na casa dos meus avós, isso já pra deixar a casa liberada para mim. Entramos as pressas e ela me beijou, ver ser sorriso era o maior combustível para fazer meu coração bater.

-onde estão seus pais?

Perguntou com a boca em meu pescoço enquanto me beijava e tentava tirar minhas roupas.

-estamos sozinhas, você nem imagina o quanto estou morrendo de saudades

Já fazia meses desde a nossa última relação sexual, depois que fui para a clínica me recuperar, até para beijar ficava enfermeiras por perto, e finalmente poder toca-la e sentir seu cheiro de novo me fazia se sentir a mulher mais feliz do mundo. Seus olhos claros me fitavam e seus lábios carnudos e avermelhados me prendiam a atenção.

-vem comigo

Segurei na mão dela indo em direção ao quarto, tinha preparado uma coisinha. Ela sorriu e abriu a porta me puxando para dentro e me beijando em seguida, só se deu conta de tudo ao seu redor quando eu olhei pra ela sorrindo.

-Kaya...

Eu havia jogado pétalas de rosas por toda parte, principalmente na cama, e um incenso aceso deixava no ambiente um cheirinho agradável.

-lembra quando você disse que achava lindo quando via nos filmes isso? Pétalas de Rosas em cima da cama, distribuídas pelo quarto inteiro 

-Sim, eu lembro

-fiz pra você, e eu comprei algo

Fui até o criado mudo e abri a gaveta, peguei uma pequena caixinha de madeira e tirei de lá um colar com um símbolo do infinito e com as iniciais K e E gravadas.

-pra você

-é lindo! É perfeito! Coloca em mim?

Assenti e ela segurou os cabelos enquanto eu colocava o colar em seu pescoço e depositava um beijo em seu ombro fazendo ela se arrepiar.

-ficou como eu imaginei, lindo, mas eu imaginei você usando apenas ele

Ela me olhou sem entender e eu sorri, só então ela sorriu também logo entendendo e tirou a blusa deixando a mostra seu sutiã verde claro rendado contrasteando com sua pele branca.

-parece que eles estão maiores

toquei em seus seios com a ponta dos dedos sentindo ela se arrepiar.

-meu corpo sente saudades dos seus toques Kaya

Retirei a minha blusa e me aproximei dela dando beijos em seu pescoço.

-o meu também sente falta do seu, mas eu quero matar essa saudade agora

Emily sorria tão docemente e lindamente que eu ficava em uma espécie de transe, completamente apaixonada. Entre beijos e carícias fomos para a cama. Ela tirou meu sutiã e eu tirei o dela em seguida, lembrei da nossa primeira vez, seus toques eram sempre tão gentis e suaves, e seus beijos me deixava em êxtase. Senti seus lábios quentes se arrastando em minha barriga, seus dedos passaram por meu piercing no umbigo, e subiram para meus seios, ela os segurou em suas mãos e massageou os dois me fazendo arfar. Os toques de seus dedos ali me deixava mole, sensível, e eu me arrepiei ainda mais quando ela substituiu suas mãos por sua boca. Arqueei as costas quando sua língua quente se arrastou pelo meu mamilo e sugou logo em seguida. Fechei meus olhos e mordi meu lábio inferior. Tirei seu sutiã também, apreciando seus seios lindo a de bicos rosados, o piercing que ela tem nos mamilos fazia a minha boca salivar. Nos beijamos e vez ou outra sua língua entrava em contato com a minha, batendo no piercing, o que eu tenho já língua. Suguei seu lábio inferior, beijei seu queixo, pescoço, sentindo seu cheiro doce. Meus dedos fundiram-se por entre os fios dos cabelos castanhos de Emily, e ela aprofundou o beijo.

Aumentava o meu desejo a cada gemido baixo e suspiro que eu provocava nela. Sua pele quente e macia roçando na minha. Nos livramos do short, ficando apenas com a calcinha. Ela usava uma pequena calcinha da mesma cor do sutiã, de renda. Ela tinha um corpo digno de muitos elogios. Beijei a lateral do seu seio e em seguida chupei deliberadamente seu mamilo, vendo ele ficar entumescido, arrepiado.. o piercing batendo contra o da minha língua, e ela gemia a cada vez que eu chupava lentamente.

-ah... 

-eu senti falta de ouvir você gemer também meu amor

Fui descendo para a barriga e tirei sua calcinha devagar, sem parar de distribuir beijos por suas coxas branquinhas. Tendo minha garota já despida pra mim, observei primeiramente os detalhes do seu corpo, gravando em minha mente, para diminuir aquela saudade que por meses me assolou. 

-quando eu sentia falta de suas mãos, sua boca, eu me tocava...

Sussurrei beijando sua pele.

-pensando em mim?

-Sim, somente em você meu amor

Beijei a região de sua virilha, e desci um pouco arrastando minha língua de baixo para cima, fazendo movimentos repetidos, subindo e descendo, e chutando lentamente.

-Ooh

Eu chupava minha namorada com prazer e devoção, roçando a pontinha da minha língua em seu clitóris.

Pov Emily B.

As mesmas sensações de quando estávamos juntas em outros momentos, me invadiram dando-me um gostinho de contentamento. A língua de Kaya me explorava, seu piercing batia contra minha carne sensível e eu sentia meu corpo tremer, a cada vez que ela chupava,  deslizava sua língua. Sua língua sem aviso invadiu minha entrada.

-Aahh

Não contive minhas reações, ela enfiava e tirava sua língua fe minha fenda e isso produzia em mim um calor descomunal. Sua boca sabia como me satisfazer, suas mãos apertavam minhas coxas e ela sussurava coisas pra mim.

-você é tão gostosa meu amor

-você... é mais ainda

Consegui dizer em meio aos gemidos. Eu não aguentei por muito tempo, gozei em sua boca enquanto gemia chamando seu nome. Sua boca ainda pairava em meu ponto de pulso, ela provava do meu gosto e sua língua ainda remexia-se em meu centro.

-tão doce...

Sussurrou subindo com os beijos por minha barriga, seios, e lábios. Sua língua invadindo minha boca dando-me um beijo quente. Seus dedos acariciavam minhas costas e eu sentia-me sonolenta.

-está com fome? Posso preparar um lanche pra você 

-estou, mas é fome de você Kaya

Disparei fixando meus olhos nos dela e beijando-a em seguida. Puxei o edredom cobrindo-nos enquanto nós beijavamos e minhas mãos iam tateando o corpo dela, eu fui direto ao ponto, direto aonde eu almejava tocar. Seu centro pulsante, molhado e quente. Movi meus dedos estimulando-a.

-ooh 

Sua voz era um pouco rouca e eu amava isso, era como música para meus ouvidos, os gemidos de minha menina. Sentia meus dedos úmidos com seu líquido lubrificante, e eu continuava a massagear lentamente.

-Emily...

-Sim amor.. amo quando geme chamando meu nome.. que saudade

Eu só queria aproveitar cada segundo pertinho dela, cada segundo que tínhamos com nossos corpos colados e corações batendo em sintonia, porque quando eu voltasse para Orlando, a saudade viria novamente.

Eu a estimulei até fazer ela chegar ao seu ápice, e nos amamos de novo, e de novo... nem vi que horas fomos dormir, e isso não tinha importância, nossos corpos sentiam falta um do outro.