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História Estranho - Capitulo 2


Escrita por: Anllyzinha

Notas do Autor


Gente me desculpe pela demora.
Eu estava com um mega bloqueio.
Espero que não volte a acontecer.

Capítulo 2 - Capitulo 2


Eu devo ser doido mesmo. O que foi que eu fiz? É, mas agora não tem volta.

 

Flash Back on

 

– Alô!

– Oi.

– Com quem eu falo?

– Com seu futuro marido 

– Eu acho que você errou de número.

– ...

– Alô! Você ainda está aí?

– ...

– Deve ter sido engano mesmo. – Já estava desligando quando o cara da outra linha retornou a falar.

– Er...não desliga. Foi muito difícil pegar o telefone e ligar para você, eu já tentei várias vezes, mais não conseguia ir até o final. Você nem imagina o esforço que eu fiz para não desistir dessa vez.

– Então fale o que você quer, e não me venha com papo de futuro marido se não irei desligar.

– Queria te chamar para sair. – Disse de repente.

–  Er...você quer que eu aceite sair contigo sem nem te conhecer?

– Sim. – Esse cara não deve ser normal. Ninguém liga pra um desconhecido e o convida para sair. – Se você aceitar poderemos nos conhecer melhor, prometo que não irá se arrepender. E prometo também que não sou maluco, como você está imaginando agora.

– Como você quer que eu não imagine, se você acabou de me convidar pra um encontro, sendo que eu nunca te vi na vida? Já sei! Você deve ter perdido alguma aposta e tem que pagar ligando para um desconhecido e chamá-lo pra sair né.?

– Não é nada disso, eu realmente quero sair com você, isso não tem nada a ver com aposta.

– É difícil acreditar em suas palavras, eu acho que você está apenas brincando comigo.

– Só me dê uma chance de provar que não estou brincando.

Eu estou realmente pensando em dar uma chance pra esse cara. Eu sei. Eu sou doido em aceitar um convite de um estranho, mas eu fiquei curioso.

Espero não me arrepender dessa loucura que estou para cometer.

– Tudo bem. Eu aceito sair com você. Hoje, no parque que chegou a cidade as oito e meia, não se atrase.

– Vou contar as horas, loirinho.

– Posso saber pelo menos o seu nome? – Só agora que fui lembrar de perguntar como ele se chamava.

– Sasori.

– Prazer Sasori. Você já deve saber meu nome, mas mesmo assim vou dizer. Me chamo Deidara.

– Seu nome é lindo como você. – Corei com o comentário, sorte a minha que não tinha ninguém por perto para presenciar a minha vergonha.

– Obrigado. Não posso dizer o mesmo de você, pois nunca te vi.

– Mais terá a chance de ver. E garanto que não irá se arrepender. Nos vemos a noite. Me espere na entrada do parque.

 

Flash Back off

– Ei loira! O que foi? – Balançou a mão na frente do meu rosto.

– An? O que você quer? 

– Estou te chamando a horas e você só fica olhando para essa porra de celular. Aconteceu alguma coisa? – Perguntou com um semblante preocupado.

– O meu futuro marido me ligou. – Falei, o vendo com uma cara de quem não estava entendendo nada.

– Não entendi.

– Nem eu. Só sei que um cara me ligou e disse que era o meu futuro marido, e ainda me chamou pra sair com ele.

– E você aceitou? – Sorri. Ele já sabia a resposta. – Tu aceitou né vadia? – Aumentei mas o sorriso. – Cara tu é doido, Tu nem conhece o cara é já aceitou sair com ele? Você já imaginou que ele pode ser um sequestrador? Um maníaco e até um serial Killer? 

– Hi, ta bom, já chega. –Tentei acalmá-lo.

-Hi o cassete. – Zangou-se, ele odeia quando lhe chamo assim. – Se me chamar assim de novo vou encher de porrada esse rostinho, aí eu quero ver se seu "marido" vai te querer. – Ele sempre diz isso, mas nunca faz. – Mas me conta aí essa parada. Quem foi que te chamou pra sair?

– Ele se chama Sasori. Só isso que eu sei.

– Tu não perguntou nem a idade do cara? Já pensou se ele for um velho?

– A voz dele não parecia de um velho, agora vamos para casa que eu estou morrendo de fome.

– Vamos.

Enquanto caminhávamos fomos conversando sobre coisas aleatória, o bom de ser amigo do Hidan é que ele sempre tem assunto para conversar.

– Ei Barbie onde e quando você marcou de se encontra com o Ken?

– Hoje as oito e meia, porque? – Talvez ele tenha pensado em me chamar para algum lugar.

– Ia te convidar para irmos no parque, mas já que você tem um encontro podemos ir outro dia.

– Podemos ir hoje mesmo, marquei de me encontrar com o Sasori lá. É só você convidar o Kakuzu.

– Tá fechado então. Passo na tua casa as oito horas. – Falou já atravessando a rua. Nem tinha visto que já me aproximava de casa

Me despedi e entrei, vendo que não tinha ninguém em casa.

Como os meus pais são empresários, e são muito ocupados, eu os vejo só no período da manhã e da noite e nos finais de semana, que são os famosos "dias do Dei". Minha mãe inventou esse nome, pois disse que era o dia em que a atenção dela e do meu pai eram só pra mim, para pagar os momentos que eles não estavam presentes na minha vida.

Subir as escadas e entrei no meu quarto já deitando sem cerimônias na minha cama, afinal ela me pertence.

Levantei, tirei o uniforme e fui tomar uma ducha. Estava exausto.

Sair do banheiro, coloquei uma roupa confortável e fui para a cozinha esquentar o meu almoço que eu sabia que estava dentro do micro-ondas. Coloquei pra esquentar e esperei ficar pronto.

Almocei, lavei o que eu tinha sujado e voltei para o meu quarto. Tinha que fazer os exercícios ou nada de encontro.

Meus pais são bem exigentes. Eu só posso sair se eu fizer todas as minhas obrigações.

– Finalmente. Pensei que não ia terminar tão cedo. – Falei pra mim mesmo. – Acho que agora eu vou jogar. O que você acha Deidara? Eu acho ótimo. – É. Eu sei eu sou doido.

Passei a tarde toda jogando já que não tinha nada pra fazer. Ouço barulhos vindo da sala e deduzir que era os meus pais que tinham chegado, mas eles só chegavam em casa as sete horas. Espera aí? Será que já está de noite?

Olhei para fora da janela e vir que já era noite. Me levantei às pressas e fui em direção ao banheiro. Escutei minha mãe me chamar.

– Estou no banho. – Tenho que me apressar ou vou chegar atrasado no encontro.

Sair do banheiro depois de meia hora. Até que não demorei muito. Me arrumei e fui ao encontro dos meus pais que estavam sentados no sofá conversando com Hidan e Kakuzu.

– Boa noite mortais. – Dei um beijo na bochecha da minha mãe e cumprimentei o meu pai.

– Boa noite o cas...Dei. – Se controlou para não me xingar.

– Boa noite Deidara. – Cumprimentou Kakuzu, o Hidan podia pedir umas aulas de boa educação para o namorado. Ia lhe fazer muito bem.

– Mãe, pai, vou no parque com os meninos. Prometo não chegar tarde.

– Quero você em casa antes das doze. Hidan meu amor cuide bem do Deidara.

– Pode deixar tia.

Se minha mãe conhecesse o verdadeiro Hidan não lhe pediria isso.

– Estou de saída. 

– Cadê o seu carro Kakuzu? Não estou vendo ele.

– Vamos no carro do pai do Hidan. O meu está no concerto, já que um idiota acabou com ele semana passada.

– Quem você está chamando de idiota viado? Foi você que me emprestou, não te obriguei a nada. –Parece que eu não vou ter um percurso tranquilo.

Hidan e Kakuzu foram o caminho inteiro discutindo. E pra piorar, Hidan ainda queria me meter na discussão.

– Me deixa fora dessa. Vocês que se entendam.

– Agora é assim né viado, quando você precisar de ajuda não venha me chamar.

– Você está muito estressado Hidan, quando chegarmos no parque eu vou fazer você relaxar. – Sorriu malicioso.

– Idiota. – Virou a cara para ninguém ver a coloração vermelha que estava em seu rosto. mas era tarde, eu já tinha visto.

Não demorou muito e chegamos ao parque.

Agora que eu estou aqui, parei pra pensar no que eu fiz. Mas já não tem mais volta, vou ter que encarar.

Pego o celular e vejo que já são oito e vinte.

– Ei Dei, tem um cara muito gostoso vindo na nossa direção.

Olhei pra frente e perdi o fôlego. Na minha direção vinha um lindo ruivo.

– Boa noite.

 

 

 


Notas Finais


Espero que gostem.
Até a próximo capítulo


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