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História Estranho - Capítulo 3


Escrita por: Anllyzinha

Notas do Autor


Olá Brasil.
Gente eu vim aqui humildemente pedir desculpas pela longa demora...
Não vou ficar mentindo dizendo que não tinha tempo, eu tinha tempo. sim...Eu tinha, hoje não tenho mais.

Demorei esse tempo todo porque estava com um mega bloqueio.

E Depois demorei porque eu comecei a fazer um curso que está tirando todo o meu tempo.

E também queria agradecer aos favoritos.Obrigada gente...Vocês não fazem idéia do quanto isso me deixa feliz.

E me perdoe pelos erros, prometo que vou melhorar.

Capítulo 3 - Capítulo 3


Fanfic / Fanfiction Estranho - Capítulo 3

– Boa noite.

Fiquei sem reação, não conseguir responder, estava sem palavras para descrever tamanha beleza, devia ser proibido uma pessoa ser tão bonita. Ele é tão perfeito.

Olhei para ele, mas não conseguia dizer nada, estava muito ocupado babando em seu corpo.

Sair do transe quando ouvir Hidan lhe responder, já que as palavras sumiram da minha boca.

– Boa noite! Você deve ser futuro marido do Dei, e que marido em? Aí porra. – Berrou quando o Kakuzu lhe deu um beliscão.

– Apague esse fogo Hidan. – Já vi que o Hi vai ser castigado a noite inteira.

Ele viu que estava olhando para ele e sorriu, fazendo o meus pelos arrepiarem.

– Sim. Prazer em conhecê-los, Akasuna no Sasori. – Apresentou-se.

– Eu sou o Hidan e esse é meu namorado Kakuzu, prazer. E esse tapado aqui você já deve saber quem é. – Me deu um tapa nas costas que quase me fez cair de cara no chão, a única coisa que pude fazer foi encara-lo com raiva.

Ele se virou para me olhar e ficamos nos encarando sem dizer nada. Eu olhei pra Hidan e ele entendeu o recado.

– Vamos entrar. Qualquer coisa me liga Dei.

Não respondi, mas ele sabe que eu escutei.

Agora estamos só nós dois aqui, nos encarando, esperando alguém começar a falar.

– Achei que você não ia comparecer. – Começou. – Obrigado por vim, você está lindo. –Corei. Ele se aproximou de mim e sorriu, mas abertamente e estendeu-me sua mão.

Quando o toquei, correntes elétricas circularam por todo o meu corpo.

– Não perderia a chance de conhecer meu marido.

Ele chegou mais perto e ficou olhando bem fundo dos meus olhos. Abaixou-se e me deu um beijo na bochecha. 

– Vamos entrar? – Entrelaçou nossas mãos e começou a andar.

– Vamos.

O calor que sua mão me transmitia era tão aconchegante e me fazia sentir uma sensação maravilhosa.

– Em que brinquedo quer ir primeiro? Deidara?

– An?...me desculpe, não ouvi o que você disse, estava distraído.

– Estava pensando em mim?

– Estava. – Disse a verdade, não tinha porque negar.

– Gosto da sua sinceridade. Na verdade, eu gosto de tudo que vem de você, a cada dia que passa me apaixono mais.

Eu acho que ele fala essas coisas só para me deixar constrangido, tenho certeza que o meu rosto está mais vermelho que seu cabelo.

Virei meu rosto para que ele não visse o meu estado, mas acho que não fui rápido o bastante, já que ele pegou meu rosto e virou para que eu o olhasse.

– Não precisa ficar com vergonha, eu realmente estou apaixonado por você e se você não acredita, me dê a chance de provar que os meus sentimentos são verdadeiros.

Balancei a cabeça concordando, não faz mal algum dá uma chance para ele.

– Eu vou te dar uma chance. – Confirmei com palavras. – Mas se você estiver me enganando você vai se arrepender.

– Tudo bem. Em que brinquedo você quer ir primeiro?

– Quero ir naquela barraquinha de tiro ali. – Apontei para uma barraca que tinha uns bichinhos de pelúcia. Pode parecer infantil, mas eu adoro bichinhos de pelúcia e que se foda aqueles que acham que é coisa de criança.

Chegamos na barraca e um garoto veio nos atender, me deu as balas e disse que eu tinha cinco chances para acertar num ferrinho, se eu acertasse eu poderia escolher qualquer pelúcia. Tentei uma, duas, três e errei todas. Já estava ficando furioso.

– Posso ajudar? – Apenas concordei com a cabeça. Sentir ele se posicionar atrás de mim e ajeitar a arma. – Pode atirar. – Atirei.

– Ganhei.

Me virei de frente e o abracei, ele me abraçou de volta. Só depois de um tempo foi que eu percebi que estava abraçado a ele.

– Er...desculpa, acho que me empolguei um pouco. – Falei envergonhado.

– Não tem problema. Se quiser me abraçar mas vezes meu corpo vai está a seu dispor. – Sorriu de lado, sorri também. – Agora vamos escolher o seu bichinho. – Uniu nossas mãos novamente e fomos pegar meu prêmio. 

Escolhi um ursinho branco com olhos azuis, era a coisa mas fofa que eu já tinha visto, depois dos outros que eu tenho em casa.

Depois que eu peguei o bichinho, Sasori me arrastou para uma barraquinha de sorvete

– Que sabor você prefere Deidara?

– Eu quero de Chocolate.

– Eu quero dois de chocolate. Pode ficar com o troco...aqui. – Disse me dando o sorvete. –Vamos nos sentar naquele banco ali. – Falou me mostrando um banco perto de uma árvore.

Nos sentamos e começamos a tomar nosso sorvete.

– Ei Sasori, de onde você me conhece? Eu tenho certeza que eu nunca te vi na vida, com exceção de hoje.

– Eu te conheço da escola.

– Você estuda na minha escola? – Perguntei espantado. Não tinha como ele estudar na mesma escola que eu, não dava para não notar um cara lindo desse. – Porque eu nunca te vi lá? Não tem como não notar um cara gostoso como você.

– Você me acha gostoso Deidara? – Perguntou com o sorriso malicioso.

– Acho. Mas só vou ter certeza quando eu provar. – Falei passando a língua nos meus lábios, em um claro sinal para ele tomar atitude e me beijar.

Sentir sua mão em minha cintura me puxando para mais perto e seus lábios encostarem nos meus. Pediu passagem e eu concedi sem relutar, estava esperando por isso desde o momento em que o vi. Sua boca era doce, e não era por causa do sorvete, nunca tinha sido beijado como estou sendo agora.

Nos separamos pela falta de ar. Quando abrir os olhos vi que ele estava olhando para mim com um sorriso singelo, corei e escondi meu rosto na curva do seu pescoço e aproveitei para sentir o seu perfume.

– E agora, sou gostoso?

– Com certeza. – Lhe dei um selinho. – Você é muito gostoso. Mas eu acho que viciei na sua boca. – Ele sorriu de lado e voltou a colar seus lábios no meu.

– Você é muito sincero. Gosto disso. – Disse após o beijo.

– Apenas disse a verdade Danna.

– Danna?

– É. De agora em diante te chamarei de Danna.

– Porque?

– Porque combina com você. E também porque eu quero chamar assim. Algum problema? –Fingir está com raiva.

– Nenhum. Com certeza nenhum. – Disse me dando um beijo na bochecha. – Quer ir em algum brinquedo?

– Não.

– Porquê?

– Porque você ainda não respondeu a minha pergunta.

– Tinha esquecido...mas vamos lá! Era uma vez um ruivo muito gostoso, ele foi matricular seu irmão mais novo em uma escola. Chegando na escola ele resolve tudo o que tinha pra resolver e sai da escola. Quando ele vai em direção ao seu carro, ele vê um certo loiro em cima do capô do carro e manda ele descer, aí esse loiro xinga ele e desce falando um monte de palavrões pro ruivo gostoso, que vai embora.

– Agora eu me lembro...e lembro também que você foi bem grosso comigo. – Fiz biquinho.

– Não faz isso...dá vontade de atacar essa boca...e me desculpa por aquele dia, é que eu estava com tantos problemas naquela época, que eu estava descontando em quem não devia. Me perdoa?

– Não sei se devo...talvez se você me beijar eu possa te perdoar.

– É para já. –Ele me puxou para perto dele e aproximou nossas bocas em um beijo calmo.

– Agora está perdoado. Mas eu tenho mais uma pergunta...Como você conseguiu meu número?

– Então...depois do episódio do carro, eu já não conseguia tirar você da minha cabeça. – Corei. – Então eu pedi para o meu irmão conseguir o teu número.

– Quem é seu irmão?

– Gaara. Ele disse que conseguiu com um amigo dele que é seu primo.

– Naruto! Tinha que ser aquele imbecil. Mas pelo menos ele fez uma coisa que preste dessa vez.

– Bom saber. E agora? Quer ir em algum brinquedo?

– Agora sim.

– Quer ir em qual? Podemos ir em qualquer um, menos na barca, parece que está com problemas na engrenagem.

– Vamos na roda gigante. – Dei um selinho nele e o puxei em direção do brinquedo.

 

– Aqueles ali não são seus amigos? – Olhei na direção em que ele estava apontando e vi o Kakuzu quase que comendo o Hidan atrás de uma árvore. Eu podia ir até eles, mas se fizesse isso era um homem morto. Melhor deixar eles.

– Finja que não viu essa cena Danna.


Notas Finais


Até a próximo capítulo galera.
Espero realmente não demorar, mas não prometo nada.
Mas de uma coisa eu sei...Eu não pretendo abandonar a fic.

Obrigada a quem leu e até mais.


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