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História Estrelas do Céu de Abraão - Um espião.


Escrita por: onlyreason

Notas do Autor


Olá meus amores, voltei com mais um capítulo ❤ Depois de Adonis, temos outra nova personagem, a princesa Nina, que é a Maria Ribeiro, temos ela e Marduk, na capa.

Capítulo 12 - Um espião.


Fanfic / Fanfiction Estrelas do Céu de Abraão - Um espião.


O dia amanheceu com o céu limpo, claro, poucas nuvens e o sol brilhante.
Estava um dia lindo.

— Vamos pescar, Esther?  Comigo, Otniel e Hatate. — Seraías fez o convite.

Esther ainda estava chocada com as palavras de Marduk e Adonis no dia anterior,  o primo havia saído cedo para área de treinamento. E quanto a Adonis, ela acreditava que ele tivesse ido embora.

E pescar seria bom.  Fazia ela distrair e esquecer de tudo.

— Podemos pegar alguns bambus, antes de ir embora? — Seraías perguntou, na estrada.

— Podemos. — concordou Otniel. — Mas para que você quer os bambus?

— Para fazer umas peças.

— Desde quando você faz peças com bambu,  meu irmão?

— Eu vi na rua do comércio, e quero tentar fazer algo parecido, oras. — justificou o menino.

— Esse meu irmão...

— Quem sabe ele não tem talento manual? — sugeriu Esther.

— Você tem razão, Esther. — Otniel concordou com ela. — Se tiver, pode se aprimorar desde cedo.

— Claro, devemos escutar mais as crianças.  Nem tudo o que elas dizem são brincadeiras.

— Sabe, eu me lembro Esther, você gostava mesmo de pescar. Desde pequena.

— Mas aquele ali,  é o rei de pesca,  desde pequeno.  — apontou para Seraías.

Mais alguns minutos de caminhada e eles podiam ver o rio.

— Sabe,  eu fico com impressionada com a grandiosidade do Jordão. — Esther disse a Otniel.

— Eu também. — respondeu ele.

— Eu acho que peguei um... — Seraías falou.

Otniel se aproximou do irmão. E o ajudou a puxar a rede.

— Nossa,  que peixe enorme! — exclamou Hatate.

— Esse mais que o suficiente para o almoço.  Sem contar o que pescamos,  antes. — disse Otniel.  — Agora, antes de ir embora vou cortar o bambu,  como prometi à Seraías.

                             * * *

— Eu queria agradecer pela manhã. Eu me divertir,  muito. — disse Esther a Otniel, quando chegaram a casa de Quenaz.

Otniel olhou para ela.

— Eu também, sorri como a muito tempo não sorria.  Podemos repetir esse dia mais vezes.

Ela assentiu.

— Será maravilhoso.

Entraram na casa de Quenaz.

— Chegamos. Shalom.

— Cadê os meninos? — perguntou Adele.

— Ficaram lá fora, tia. — respondeu Esther. — Porque Seraías está empenhado a fazer uma peça de bambu,  como ele viu na rua do comércio.

— Ele tem falado muito sobre isso,  ultimamente.

— Isso é maravilhoso. Seraías pode ser um pescador ou um artesão. —

— Acho difícil numa família com tantos guerreiros, não desejar ser um. — respondeu Adele.  — Mas eu não importo, só quero que seja muito feliz.  E que tenha muita fé em Deus. 

— Por falar em pescador. — disse Quenaz.  — Aposto que foi o meu filho, que pescou esse peixão aí.

— Foi ele mesmo, tio Quenaz. — contou Esther.

Quenaz sorriu ainda mais. Era um pai coruja.

— Sabia. — falou com orgulho. — Eu o ensinei a pescar.

— Bom,  agora que temos o peixe, vamos preparar o almoço tia Adele? — Esther a chamou.

— Vamos sim. — concordou a tia.

Saíram para cozinha da casa,  sorridentes.

Otniel olhou para o pai.

— Eu não sabia que Esther, era uma moça tão alegre. — comentou ele. 

— Na realidade,  sempre foi muito complicado para ela.  Tem dias que parece que está tudo bem,  em outros ela fica fechada,  no canto dela.

— Mas desse jeito.  — continuou ele. — Eu nunca a vi, ela está radiante. Deve ser sua presença e a de Hatate,  nessa casa.

                           * * *

— Esther.

Ela escutou, enquanto observava o céu do quintal da casa. Era o primo, que parou ao lado dela.

— Se quer falar sobre a possível guerra,  desista. — começou ela. — Não concordo com essa loucura.

Marduk balançou a cabeça.

— Não vim falar sobre isso. — disse ele.  — Eu tentei porque precisava saber se você tinha esse desejo. Se não tem, não falaremos mais sobre isso.

— Por isso está me evitando? — perguntou, e ela assentiu.  — Não faça isso Esther,  eu nunca mais falarei sobre isso. Prometo à você. Adonis foi embora para o território Filisteu.

Esther esperava que ele tivesse mesmo falando a verdade.

— Imaginei que estivesse aqui. Eu precisava falar com você.

— Então você entendeu, onde estiver estrelas, eu estarei aqui. — Esther falou;  olhando para o céu novamente.

— Afinal você é uma estrela, a mais brilhante. Eu tenho um presente, para você. — disse Marduk.

Ela olhou para ele.

— Mas meu aniversário e só daqui a uma semana.

— Vale presentear adiantado, eu acho. Aqui está.

Era uma pedra lápis-lazuli.

— É um presente lindo, obrigada. — agradeceu.

— Você falou sobre os costumes que os hebreus tem de presentear com pedras, eu vi essa hoje enquanto caminhava na rua do comércio. Me lembrei de seus olhos.

Toda vez que alguém  falava sobre os seus olhos,  Esther lembrava do pai. Marek tinha olhos tão azuis,  que Esther tinha a sensação de que estava olhando para o céu.  Dizia que o pai tinha olhos de céu, que ele tinha um pedacinho do céu no olhar. Olhos que ela havia herdado dele.  Sorriu com boa a memória.

— Eu amei.

Marduk sorriu.

— Espero que lembre de mim sempre que olhar para ela.

Esther parou de olhar para a pedra e olhou novamente para o primo.

— Porque está falando desse jeito, você não vai embora, vai?

— Sim, eu vou Esther. Tenho compromissos com reino, sou um guerreiro.

Esther pensou em Adele.

— Sua mãe já sabe?

Marduk negou com a cabeça.

— Ainda não, estou falando primeiro com você.

— Otniel que vai gostar de me ver longe de você. — comentou ele.

— E porque ele gostaria?

Ele suspirou, olhando para Esther. Não queria falar sobre aquilo com a prima. Contudo, havia começado e por isso resolveu contar:

—  Ele  deixou claro que não me quer perto de você, acredita que eu posso ser má influência, porque sou politeísta. Ele não confia em mim. Estava nos obeservando, agora mesmo.

Otniel estava na varanda da casa.

Esther pensou que a desconfiança não havia sido em vão. Não depois da última conversa que teve com o primo. Sobre uma possível guerra contra os hebreus.

— Acho melhor eu entrar, não quero que tenha problemas com nenhum hebreu. — disse ela.

Marduk concordou e Esther entrou para casa.

Enquanto passou pela varanda cumprimentou Otniel:

— Shalom.

— Shalom, Esther.

                           * * *

— Eu sou ou não sou sortudo, meninos? — Marduk perguntava a Seraías e Hatate. — Olha que mulheres lindas! Todas elas são da minha família!

Estava entre Adele e Esther, envolvido em um abraço.

— Esther, minha princesa. — beijou a mão da prima. — Tão linda.

— Não consigo entender porque você não pode ficar ate o aniversario de sua prima. — comentou Adele.

— Com certeza, seu marido e seu enteado sabem. — olhou para Quenaz e Otniel. — Um guerreiro tem seus deveres.

— Eu queria tanto conhecer Alta Mesopotâmia.  — Seraías disse à Marduk.

Estava encantado com o outro irmão. Além de Otniel, agora tinha outro irmão guerreiro para admirar. Hatate também gostou muito de Marduk.

— Nívine é uma cidade fortificada, enorme. Mas a construção mais bonita sem dúvidas é o Palácio, onde eu moro — disse ele. — Um reino poderoso, um dia ainda quero te levar ate lá, meu irmão.

— Cidade fortificada... Isso me faz lembrar de como Jericó, foi um dia. — Esther recordou-se.

Marduk olhou para ela.

— Eu me lembro das muralhas também, nunca mais em minha vida,  vi muralhas tão fortificadas como as de Jericó.  Nenhum reino conseguiu construir uma fortaleza como aquela.

— Como viu? Você não morou sua vida inteira na Alta Mesopotâmia? — Otniel perguntou, desconfiado.

Marduk virou-se para ele.

— Sim,  morei. — respondeu. — Mas meu pai era mercador, eu vinha para Canaã com ele,  algumas vezes. E até para Jericó, sem saber que era a terra natal de minha mãe de sangue.

— Eu vou voltar minha mãe, eu prometo para senhora. — disse ele,  abraçando Adele.

Algumas horas mais tarde, naquele mesmo dia que Marduk partiu, Otniel anunciou que voltaria para suas terras em Debir.

— Nós também vamos partir. — informou Otniel,  abraçado ao filho.  — Vamos voltar para casa.

— Tão rápido! Todos resolveram ir embora de uma hora para outra. — disse Adele, inconformada.

— Eu posso ir com vocês? — perguntou Esther. — Não acho que minha avô esteja totalmente bem. Eu gostaria de ir, se os meus tios permitirem. — ela se virou para eles.

Adele e Quenaz consentiram.

— Por mim, tudo bem. — começou a tia.

Quenaz completou:

— Fez tão bem para você daquela vez.

— E para você, Otniel? — perguntou ela.

— É claro que você pode ir, Esther.

— Mas eu quero todo mundo aqui no dia do aniversário de Esther. Vou convidar também Calebe e Noemi, fazer um jantar especial. — disse Adele,  sorridente.

— Vinte e um anos, Esther. — refletiu Quenaz, olhando para ela. — Parece que foi ontem que chegou aqui, uma menininha. Parecia uma boneca, linda, exótica. E hoje, é essa moça linda.

— Bem, é isso. Amanhã cedo partiremos, Esther. — Otniel disse a ela

Esther lembrou-se de ter combinado de treinar com Nobá. Já havia passado da hora.

— Bom, eu vou indo. Tenho que me encontrar com um amigo. — falou e saiu rapidamente.

             
                       * * *

Nobá a esperava quando Esther chegou quase correndo.

— Shalom.

— Shalom, finalmente, Esther. Pensei que não viria nunca, que tinha desisitido de ser uma espadachim.

— Não mesmo, eu estava apenas sem tempo.

Nobá revirou os olhos.

— Por causa do Assírio, acertei?

— Ele se chama Marduk, e é meu primo. Não só por ele, eu tenho cuidado da minha avó que ficou doente, depois do incêndio, e também passado um tempo com Hatate e Seraías.

— E com Otniel. — acrescentou ele.

Esther o encarou. Nobá levantou as duas mãos em rendição.

— Eu nem critiquei Otniel, longe de mim, fazer isso. Ele é um exemplo para qualquer aprendiz de guerreiro. — ele sorriu. — Na verdade, eu gostei de ver vocês dois juntos.

Esther suspirou.

— Mais um.

Nobá riu.

— Já te dissera isso antes, não é?

— É, a sua irmã me disse. — respondeu, sem olhar para ele, fixando o olhar no horizonte.

Nira havia dito a ela, assim que a viu indo pescar com Otniel, e perguntou se ela estava apaixonada por ele. Que eles pareciam um casal apaixonado.

— Então, você deveria considerar que é verdade. — ele disse, e seus olhos se encontram com os olhos azuis intensos de Esther. — Vocês combinam.

Esther deu de ombros.

—  Sei, mas olha, você é muito controlador, Nobá, você é meu treinador, não tem que ficar me regulando. Lila é independente e não vai gostar nem um pouco se você for assim com ela.

— Então, você está sabendo que estou noivo?

— Claro,  e estou muito feliz por vocês dois, parabéns.

— Obrigada,  mas quanto a Lila... — ele começou pensativo.

— Ela o quê?

— Não me parece tão feliz com o nosso noivado. — contou.

— Ela deve está nervosa, noivas sempre ficam nervosas. Eu ficaria se fosse me casar.

Nobá riu novamente.

— Você fala com se nunca fosse se casar.

Esther deu de ombros.

— Mas ainda não vamos nos casar, só firmamos um compromisso, noivado. — continuou Nobá.  — Eu não entendo, tem alguma coisa acontecendo. — falou preocupado, mas resolveu mudar de assunto. — Bom, o que acha de jantar conosco? Outro dia você me convidou para ir a casa de Quenaz, eu gostaria de retribuir.

— Vai ser um prazer, é só me convidar. — disse Esther. — Mas agora,  vamos para o que interessa.

Ele sorriu.

— É claro. O que você acha disso aqui?

Eram duas espadas de bronze.

— Estão prontas para o treinamento, não foram afiadas.  — explicou a Esther.

— Então. — disse ela, pegando uma das espadas, sorrindo.  — Vamos começar.

                        * * *

                Império Assírio

Sobrinha do rei da Alta Mesopotâmia e Baixa Mesopotâmia,  a princesa Nina fazia uma apresentação de dança,  naquele momento para a corte do palácio. Todos observavam a princesa Assíria dançar, maravilhados.

Diziam que ela era a mulher mais bela, e a melhor dançarina de toda Mesopotâmia.

Sua serva esperava para lhe dar um recado importante. Assim que terminou de dançar,  foi até a sua serva.

— Estava maravilhosa, como sempre, minha senhora. — disse a serva à ele.  Tenho um recado para a senhora.

— Pode dizer. — respondeu a princesa.

— O guerreiro Marduk está de volta à Nívine. — ela cochichou para que ninguém mais à ouvisse.  — Ele quer encontrá-la no mesmo lugar de sempre. Essa noite.

Nina alegrou-se.

— Meu Marduk,  voltou.  — ela sussurrou para ela mesma. — Depois voltou-se para a serva. Você sabe o que tem que fazer,  arrume aquele disfarce para que eu saia do palácio sem que ninguém me reconheça. — falou baixo,  quase um sussuro.

A serva sorria.

— Pode deixar, minha senhora. Eu sei exatamente o que fazer.

— Você não poderia ter me dado notícia melhor. — disse a princesa Nina. — Agora, eu vou voltar a dançar! Tenho muito o que comemorar!

                            * * *

Nina e Marduk se beijavam com ardor, na cama do pequeno refúgio deles.  Era em um dos quartos de uma estalagem que eles sempre se encontravam.

A princesa Nina vivia um romance proibido com o guerreiro do exército de seu tio,  Marduk. Uma vez,  que seu tio escolheria seu noivo e certamente seria um príncipe e não um guerreiro.
Nina nem se importava por aquele ser um lugar ser um prostibulo. Só queria estar nos braços do homem que amava. Sem se importar com mais nada.

— Marduk, meu amor.  — disse ela,  entre suspiros, enquanto ele a beijava seu pescoço.

— Marduk!  Precisamos conversar. — avisou Nina.

O guerreiro parou as carências e olhou nos olhos dela.

— Eu sei, mas é que estou com tantas saudades, minha princesa.

— A gente vai ter muito tempo,  depois... — ela sentou na cama e Marduk fez o mesmo. —  Agora me conta tudo, como foi, encontrou sua mãe?

Marduk sorriu.

— Finalmente, encontrei.

— E então, ela é realmente era uma princesa canenéia?

— Bem, ela foi.

— Era, então, não é mais?

— Não, como era de se esperar. Canaã não tem mais reinos. É impressionante que ela tenha conseguido sobreviver. É uma mulher muito, muito forte.

— Se ela ainda fosse princesa, isso facilitaria tudo, poderiamos ficar juntos, com muito mais facilidade. — falou a princesa, tristemente.

— Meu amor, não precisa se preocupar. Ficaremos juntos, confie em mim. — Marduk sorria.  — Saiba que eu tenho um irmão, Seraías.

— Isso é maravilhoso. Eu quero conhecê-lo, e sua mãe também.

— Você vai,  um dia. — Marduk mentiu.

Não estava em seus planos levar para Israel. Seu envolvimento com a princesa era por puro interesse. Para no futuro dar um golpe de estado e se tornar rei, caso seu plano da rebelião com Esther desse errado.
E não daria errado,  só se Esther não quisesse,  mas ele a convenceria.

Já havia conseguido o mais difícil, enganar os hebreus.

—  É bom ter conseguido bastante informação, você também foi para Canaã, como espião do rei. — a princesa o lembrou.

— Eu consegui sim, o rei ficará satisfeito. — garantiu ele.

— E como é Canaã? — Nina perguntou,  passando a mão, pelo cabelo dele.

— Um lugar muito bonito. Uma terra fértil.

— Espero que não tenha se encantado por nenhuma mulher.

— Só por uma.

— O quê?! Você está na cama comigo,  e diz que se apaixonou por outra mulher? Ela é uma hebreia por acaso?
Ele sorriu ao vê-la com ciúmes.

— Calma, meu amor. Não é nada disso. Ela é canenéia, como eu. É a minha prima, Esther. Ela é a herdeira do trono de Jericó.

— Mas Jericó foi tomada pelos hebreus à mais de uma década. E depois todos outros poderosos reinos. Esse exército hebreu só não é pario para o nosso exército Assírio.

— Você tem toda razão, Canaã e uma terra grandiosa, riquíssima, e nós vamos tomar essas terras deles. Com muito preparo.

—  Esther. — repetiu o nome.  — Uma sobrevivente...Ela é bonita? Você não se apaixonou por ela, não é, meu guerreiro? — perguntou Nina, ainda desconfiada.

— Claro que não. — ele mentiu. —  Você é tudo o que eu quero, Nina. Um dia eu provarei meu valor e seu tio, permitirá nosso casamento.

— Eu não sei não, meu tio está dizendo que eu devo me casar logo. Promete que você não vai permitir que nenhum outro  homem se case comigo?

— Por Assur e todos os nossos poderosos Deuses,  eu prometo.

— Agora,  faz uma coisa que eu amo.  — pediu ele.  — Dança para mim. A melhor dançarina da Assíria.

Enquanto Nina dançava para ele,  Esther veio em sua mente,  mais uma vez. A ruiva não saiu de seus pensamentos nem por um segundo.

Ela era diferente de qualquer outra mulher que ele havia conhecido.

Embora Marduk tivesse estado com muitas mulheres em seus braços, não saiba o que Esther causava nele. Ela era tão diferente das mulheres que ele conhecia...

Na Assíria, e em toda a Mesopotâmia,  as mulheres sabiam ser muitas sedutoras, sabiam enlouquecer os homens. E Esther era toda inocente,  nem se dava conta do quanto era atraente.  Sem dúvida a inocência dela,  fazia ele sentir ainda mais desejo por ela. Ela certamente nunca havia sido tocada por um homem. Era pura, virgem.

Tudo havia mudado em Marduk,  depois de ter conhecido Esther. Até mesmo, o que sentia por Nina. Nunca havia sido amor,  mas era o que tinha sentido de mais próximo, agora não passava de um simples desejo.

Marduk não conseguia parar de pensar em Esther. Era nela que estava pensando, até mesmo quando fez amor com Nina, naquela noite, estava pensando na prima, imaginando que era ela que estava se entregando à ele.
Isso o fez se dar conta de uma coisa,  ele precisava voltar para Canaã logo,  porque pela primeira vez, Marduk estava apaixonado. Apaixonado por Esther.


Notas Finais


Se quiserem entender mais sobre o Impérios da Mesopotâmia leiam esse artigo: http://googleweblight.com/?lite_url=http://www.ehow.com.br/quais-formas-governo-mesopotamia-info_279090/&lc=pt-BR&s=1&m=394&host=www.google.com.br&ts=1477179830&sig=AF9NedkAvT2S8ZqeGFVHO-AQH8gq6r6pyQ
No último tópico explica sobre o império Assírio, que é o que dominava nessa época da fanfic.
Seguindo a bíblia, I Crônicas 4: 14, que diz que o Seraías, filho de Quenaz, era artesão.
E o que dizer sobre o primo da Esther? Gente, esse Marduk...


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