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História Estrelas do Céu de Abraão - Conspiração.


Escrita por: onlyreason

Capítulo 47 - Conspiração.


Elias, aos dezesseis anos escrevia e falava várias línguas.

Certa vez, Otniel disse à Esther:

— Quanto Elias nasceu, pensei que seria uma guerreiro, assim como eu, e como meu pai. Mas ele parece que será um escriba, ou algo do tipo.

— Isso é ruim? — quis saber Esther, se isso incomodava Otniel, porque não incomodava à ela.

— Longe disso, Elias não tem que ser um guerreiro porque eu sou. Tem que ser o que ele quiser ser.

— Ainda bem, meu amor, precisamos aceitar as escolhas de nossos filhos, se são boas escolhas, devemos apenas pedir a Deus que os abençoe.

— Eu quero que ele tenha fé no Deus de Israel. Se tiver, será abençoado independente do que fizer na vida.

Esther se recordou disso, porque Elias estava com vários mapas,  pergaminhos e papiros a sua frente, ao lado de Mireu.

Estavam na casa do juiz, naquela tarde.

— Ironicamente, os assírios são conhecidos como a toca de leões. — relatou Elias. — E o símbolo do exército de Nivine tem como emblema um leão, assim como o da nossa tribo de Judá.

 nunca serão como o povo escolhido por Deus. — falou Iru, e olhou para Elias, surpreso. — Se não fosse tão jovem, você seria um excelente espia.

— Nem coloque essas coisas na cabeça dele, Iru. — pediu Otniel, pois conhecia o espírito aventureiro do filho.

— O primo Iru tem razão, pai. — falou Elias. — O senhor mesmo já não foi espião.

— Sim, mas eu não tinha sua idade. Já era um homem feito.

— Eu já sou um homem, pai.

Embora não achasse o mesmo, Otniel sabia que Elias tinha muita sabedoria.

No dia, em que silenciou os murmuradores, diante da congregação, Otniel o elogiou:

— Você deu um prova linda de fé, meu filho. Não importa, o que pensem, somente a palavra e fé importam.

— Vi que era um absurdo o que estavam dizendo, pai. Nos acusando de não ler o Torah, mas pelo visto são eles que não lêem.

Mireu observava os mapas atentamente, quando afirmou:

— Teremos um grande problema para enfrentar. —Mireu contou. — As muralhas de Nivine. Não é tão forte quando as de Jericó, nunca existirá  muralhas como aquela, mas são muralhas. Um grande obstáculo. — Mireu avisou, preocupado.

Com a experiência militar que tinha, Mireu estava combinando as estratégia de guerra.

—  Isso é simples, é só abrir os portões. — falou Iru.

— Acho que compreendo onde Mireu quer chegar. — falou Otniel. — É algo comum entre os monarcas, colocarem caldeirões de óleo fervente em cima das muralhas.

— Se em Nínive tiver esses caldeirões, não poderemos passar...

— Teremos. Ou enfrentamos o exército Assírio, ou em muito pouco tempo, seremos escravos dele.

— Estejam confiante, a vitória de Israel, é certa. Mas o ideal é levar os assírios para o campo de batalhas. — falou Otniel. — E isso será fácil. Marduk é prepotente demais, ele não hesitará em ir para o campo de batalha contra nosso povo. Pois está certo de sua vitória.

                         ***

— Eu quero ir para o Norte, com vocês. — disse Adele, decidida.

Ela, Esther e Melina conversavam sobre a guerra que estava se aproximando a cada dia.

— Creio que não haverá problemas, algumas mulheres vão. Primeiro vamos um acampamento no Norte, só depois o exército seguirá para o campo de batalha. —contou Melina.

— Ótimo, eu quero poder estar perto de Alexander, meu neto. Como eu nunca pude estar com o meu filho.

— Vocês duas vão mesmo para guerra? Seus maridos aprovaram? — perguntou Adele.

— Provamos à ele que estamos capacitadas, maa realizamos nosso sonho treinando pesado durante os cinco anos, decidimos que não vamos, temos prioridades maiores na vida, nossos filhos, não podemos entrar em uma guerra. — Esther explicou.

— Sábia decisão vocês deixam e eu minha amiga Ula bem mais tranquilas desse jeito — reconheceu Adele. 

Todas as mulheres, como elas, estavam confiantes que os hebreus sairiam vitoriosos.

                             ***

A rainha Nina viu Adonis em um dos corredores reais, que fez uma reverência ao vê-la.

— Adonis? Ainda está por aqui?

— Partirei agora.

— Boa viagem, ex general. — desejou a ele.

Nina se virou para ir embora, quando o escutou dizer:

— Ainda à tempo de mudar tudo. Coloque nosso plano em prática.

Flash Back On:

Tudo havia começado quando o general a procurou para persuadi-lá.

—  A Soberana está satisfeita com a vida que tem?

— Como assim? Que pergunta, eu sou a rainha, tenho tudo o que quero.

— Tem mesmo? — ingadou ao se aproximar mais. — O seu rei a faz feliz?

— Faz.

— Mesmo? — insistiu ele. — Não é o que parece... E as brigas, as discussões?

— Você não tem nada com isso. — ela lhe respondeu com raiva.

Adonis se aproximou e sussurrou:

— Mas eu posso ajuda-lá a se livrar dele.

— M-me livrar do rei? — gaguejou ela.— Não tem medo de morrer? Se o Marduk descobre que você está conspirando contra ele...

— Confessa que é o que você sempre quis.

A rainha olhou nos olhos do ex general, acabou se rendendo.

— Às vezes, eu não aguento mais o Marduk. — confessou, com lágrimas nos olhos. — Ele tem me feito muito infeliz.

— Pois eu tenho a solução.

— Venha comigo, alguém pode nos ouvir aqui.

Ao chegarem aos aposentos da rainha, ela dispensou as servas.

— Diga.

Adonis retirou um pequeno frasco de sua veste.

— Basta colocar esse líquido na bebida dele.  Algumas gotas já é o suficiente. Esse vê veneno além de muito forte, demora certo tempo para fazer efeito, mas quando faz, são poucos segundos. — explicou.

— Deve ter sido um desses que meu tio usou para matar meu pai, de nada adiantou. Eu sou a rainha, e a verdadeira herdeira,  esse trono pertence muito mais à mim do que ao Marduk. — Nina falou.

— Depois disso, você pode se casar novamente. Com um homem que realmente a ame. De preferência um rei que tenha experiência militar.

Pense bem, a Mesopotâmia merece um rei melhor.

Adonis a beijou, no início, ela resistiu, mas logo se entregou ao beijo.

Flash Back Off

Voltando de seus pensamentos, a rainha Nina permanecei pensativa, com o frasco que continha o veneno na mão.

        

                        ***

                      

Israel montou acampamento no Norte. Em tendas, exatamente como havia sido na época do deserto, antes da conquista de Canaã, agora chamada de Israel, onde cada um havia sua própria moradia, seja nas cidades, ou no campo, na terra que mana leite e mel.

— Nem me lembrava mais como é viver em tendas, bem, fazemos isso na festa das tendas, mas é diferente, aqui estamos no deserto, como era em Gilgal, mas não me importo. — comentou Iru, nostálgico ao ver as tendas.

— Eu tambem não. — falou Otniel. — Mas vivemos durante anos em acampamentos, e simplicidade nunca foi um problema para gente. É bom relembrar, como fazemos na festa das tendas, não devemos esquecer de nosso passado.

                             ***

Boaz, Seraías e Hatate caminhavam pelo acampamento.

— Mal posso acreditar, mas no final das contas, viemos nós três para guerra. — comemorou Hatate.

— Eu não disse? — Seraías indagou, alegre.

— Só tem uma parte que sentirei falta, eu não poderei mais ser aquela figura misteriosa.

Somente os dois amigos sabiam que Boaz era o hebreu misterioso e mascarado. 

— Mas. — ele acrescentou, sorrindo. — O que importa é que nosso povo, voltará a ser um povo totalmente livre.Eu acho melhor continuar com o treinamento, temos mais algumas horas. — Boaz disse.

Os amigos concordaram e continuaram treinando. Mas Boaz ainda pensava em agir uma última vez antes da guerra.

                            ***

Rebeca estava sentindo um misto sensações com a descoberta. Estava grávida, novamente. Dessa vez, de Adonis. Sentia culpa, por ter traído Gabriel, sem saber que ele havia morrido, fazia anos.

Não se achava que era digna de voltar a Israel, depois de ter adulterado, e só pensava em como faria para proteger esse filho, não podia permitir que ele fosse escravizado como Miguel foi.

Por mais errado que tenha sido seu envolvimento com Adonis, nunca havia se sentido tão bem. Uma vez, que mudou tudo. Ela o amava.

Adonis havia ido para a Caldéia. Depois de ter sido destituído do cargo de general do exército assírio, segundo ele, por não concordar com o rei e muitas coisas, mas ele prometeu que eles seriam felizes.

Mas Rebeca não concordava com o fato, de ele planejar a morte de Marduk.

— Logo eu estarei de volta.  — dissera.

—Está tudo combinado,  Nina vai assassinar o rei.

Rebeca ficou em choque com aquelas palavras.

— Como assim, tudo combinado? Como entraram em um acordo? Você se envolveu com rainha. Se deitou com ela?

— Foi preciso, ela é uma mulher carente, fiz ela acreditar que comigo vai ser diferente do que é com o Marduk. No entanto, depois que ela se livrar do Marduk, eu vou me livrar dela. E assim, seremos o novos monarcas, seremos muito poderosos. — Adonis revelou, seu plano.

— Vai usurpar do trono como Marduk fez? Não derrame sangue para sentar no trono. Esse lugar é do príncipe Alexander, ele é o herdeiro.

— Não há mais como voltar atrás, e eu nem quero, eu serei o homem mais poderoso na Terra, e poderei te dar tudo, meu amor. — o filisteu tentava convencê-la.

— Não quero tudo, só quero que não me abandone. — Rebeca falou desesperada. — Eu... eu não posso te perder, eu estou grávida.

— Grávida!?

Nunca se imaginou pai mas, ter um filho da mulher que amava, era algo... maravilhoso. Sorriu, e prosseguiu com seus planos ambiciosos:

— Infelizmente, não há como voltar atrás. Pense bem, nosso filho será príncipe, herdeiro do trono.

— Se você fizer algum mal para o Alec, pode me esquecer, a mim e a esse filho. — Rebeca disse a ele. — Os hebreus vão acabar os assírios no campo de batalha, e eu não hesitarei em voltar para o meu povo.

— Acha mesmo que o seu povo pode vencer essa guerra? — perguntou.

— Tenho observado Adonis, o povo está cansado de tanta escravidão, essa situação está se igualando à escravidão no Egito, mas não será por muito tempo, os hebreus estão clamando a Deus, esse Deus é misericordioso, Ele irá atender esse clamor, o rei seja ele quem for, você ou Marduk vai cair diante do senhor dos exércitos. —Rebeca disse, confiante.

— Eu não posso te perder, Rebeca. — O general falou.

— E sabe o que tem que fazer para evitar isso, desistir dessa ideia louca de ser rei. De nada vai adiantar, eu já disse a guerra se aproxima, e Israel vai vencer.

Dizendo isso, a hebréia se retirou decepcionada, ela nunca teria uma família de verdade.

Adonis compreendeu que teria de escolher entre o poder, e a mulher que amava, sim a amava, tanto que mesmo que se tornasse monarca, não a forçaria a nada.

                           ***

Esther e Otniel subiram no monte, dali de cima era possível ver parte da grandiosa Terra entre rios, e o Norte de Israel.

— Você parece tão preocupada... — Otniel notou, ao ver a expressão séria de Esther. — Se é por causa da guerra...

— Não, eu estou pensando em Alexander, o filho de Marduk. Ele era um bom menino, e tão jovem, tem a idade de Elias. — ela explicou.

— Preciso ser sincero, meu amor, na guerra, ele pode ser morto...

— Não se souberem que devem poupar a vida do príncipe. — disse ela. — Alec não pode morrer, isso não pode acontecer, a Mesopotâmia vai precisar de um novo monarca. E para nosso próprio bem, que ele não seja um tirano, isano e cruel como o Marduk.

— Você tem razão, Esther. Não queremos o território de Aram Entre Rios, queremos nosso povo livre, de volta a Israel.  Um rei que não queira entrar em um novo conflito com Israel, é o ideal.

— E nada mais justo que seja aquele à quem o trono pertence. O pai da rainha Nina era o verdadeiro herdeiro do trono, ele foi assassinado pelo irmão, que o sucedeu no trono, já que Nina era sua única herdeira, além de ser uma criança, era menina, esse tio dela, usurpador foi assassinado por Marduk, e se Alec se for coroado estará devolvendo a dinastia real.

— Está certo, vou avisar que o príncipe deve ter sua vida poupada. Eu espero salvar mais vidas, do que tirar.

— Tenho esperanças de que o menino bom que eu conheci não tenha mudado.

— Talvez, ele faça um acordo de paz com nosso povo. — Otniel falou.

— Paz... É o que sinto nesse lugar tão lindo. — ela sorriu.

— Só não é mais bonito que olhar para você.

Ela se virou para ele, sorriu ainda mais.

Otniel lembrou do que o pai, Quenaz disse a ele certa vez:

— A maioria das pessoas tem apenas um amor verdadeiro, em toda vida. Os que encontram, mas você e eu Otniel, tivemos dois. Não deixe Esther escapar.

— Meu pai sempre esteve certo, em tudo que dizia. Dizia que eu seria um grande guerreiro, e eu hoje...

— Hoje você é o juiz de Israel, e será o libertador. — falou confiante a Otniel.

— Sabe outra coisa que Quenaz me disse?

Ela esperou que o marido respondesse.

— Que você, Esther era a mulher que daria um novo rumo para minha vida, que eu poderia ser muito feliz ao seu lado, ele estava completamente certo. Eu amo você, Esther. Não encontro as palavras para te dizer o quanto te amo. E do quanto sou feliz pela família que construímos juntos.

Esther balançou a cabeça.

— Não precisa nem dizer, eu sinto esse amor, você tem me mostrado que me ama desde dia em que casou comigo.

— Eu prometo que isso vai acabar, e que viveremos em paz para o resto de nossas vidas, Esther, prometo. — sussurrou para ela.

                   ***

Marduk chamou a rainha Nina em seus aposentos naquela noite. Nina chegou deslumbrante.

— Está linda, minha rainha. — ele a elogiou.

Nina deu um sorriso fraco.

— Sempre estarei perfeita para o meu rei. — disse.

— No entanto, parece tensa, nervosa. — observou o rei.

— Claro que estou nervosa. — ela confessou. — Mas do que isso, estou desesperada. Não entendo a sua calma, Marduk...

— Um monarca tem que transparecer calma. Mostrar a sua corte, seus súditos, que está tudo bem, que não há o que temer, mesmo quando há. Mas nesse caso, não há mesmo o que temer. — respondeu Marduk, calmamente.

— Como não!? Nunca vi algo assim? Os hebreus estão nos enfrentando como nenhum povo jamais fez! Pouco se importa que somos os monarcas mais poderosos que existem!

— Eles são corajosos, isso eu tenho que confessar. Mas não deveriam enfrentar logo o nosso Império.

— Ainda assim, eu temo pelo meu filho, pelo Alec. Eu deveria ter o enviado para a Caldéia, para a Babilônia, ou para Ur, ele gosta tanto do Sul! E lá nosso herdeiro estaria em segurança. Se morremos, não teremos um herdeiro para subir ao trono!

— Como rei mais poderoso, eu afirmo, Alexander e Ishtar estão seguros.

Nina ignorou quando ele falou sobre Ishtar, como sempre fazia.

— Mas os hebreus... — ela ia dizer, que eles não podiam mais duvidar de suas lendas, mas Marduk a interrompeu:

— Porque acha que tenho o nome de um dos Deuses mais poderosos?

— Marduk, o Deus guerreiro, da guerra. Nina é uma importante Deusa assíria, também, da fertilidade. — reconheceu a rainha.

— Pois somos poderosos como nossos Deuses. Os sacerdotes fizeram sacrifícios à Assur, Marduk e Ishtar à Deusa dos céus, todos eles estão protegendo nosso reino, iremos vencer! Só existem duas saídas para os hebreus: A escravidão ou a morte.

— E o que pretende fazer com Otniel e Esther?

— Irei matá-lo na frente dela. — falou simplesmente.

— Só ele? Vai deixar que ela viva? — Nina perguntou.

— Sim, mas passará o resto de sua vida no calabouço. Não terá o meu amor. Solidão é tudo o que terá.

Nina não esperava ouvir tais palavras de Marduk.

Pensou em desistir do plano naquele momento, mas sabia que Marduk podia muito bem mudar de ideia, ao ver Esther em sua frente, tudo poderia mudar. Ela poderia voltar a ser a mulher que ele desejava, como sempre foi.

Nina sabia que não podia mais voltar atrás, por isso, seguiu em frente com o plano.

— Vinho!? — perguntou, sabendo que ele não recusaria. — Se acredita tanto na nossa vitória, devemos beber, para comemorar.

— Ótima idéia, mas antes, eu quero um beijo, minha rainha. — disse a ela.

Nina o beijou, isso nunca mudou entre eles, apesar dos desentendimentos, o desejo aumentava. Sem a rainha perceber, Marduk virava suas taças, enquanto a beijava.

Então ela bebeu sua taça, enquanto Marduk também bebeu a sua.

— Eu não queria que teminasse assim. Mas eu não vou permiti que você destruía tudo o que os meu antepassados lutaram para conquistar. — Nina falou com lágrimas no olhos.

Marduk balançou a cabeça, era mesmo verdade, Nina o traiu.

— Sabe, é até uma pena, Nina. —falou para ela. — Eu acreditei que me amasse, mas hoje, tive a confirmação que não.

Nina o olhou sem entender.

— Eu sei que colocou veneno em minha bebida, mas eu troquei as taças. — revelou a ela, risonho. — Você tem poucos minutos de vida, Soberana.

A revelação desesperou Nina, os efeitos demoraram alguns minutos para começarem.

Nina sentiu um ardor na garganta, e soube que era seu fim.

Marduk observou sem sentir nada enquanto Nina morria em sua frente.

Não havia errado em desconfiar de Adonis, destitui-ló assim que ele voltasse da Baixa Mesopotâmia, seria executado.

"Traidores" pensou consigo mesmo.

— Agora não à saída, Esther. Você terá que ser minha. Eu preciso de uma nova Rainha.

      

                         ***

Era madrugada, quando o hebreu mascarado chegou com um grupos de hebreus no acampamento, hebreus que estavam sendo escravizados na Mesopotâmia, ao Sul.

Salmon estava a espera desse hebreu, sabia que ele poderia aparecer, dito e feito, então viu o cavaleiro mascarado chegando com o grupo.

Se aproximou sem hesitar.

— Quem é você? O corajoso hebreu que tem arriscado sua própria vida?

— Salmon perguntou.

O misterioso tirou a máscara, deixando que o Salmon visse seu rosto, ficando totalmente surpreso.

Era Boaz, seu filho.

— Filho!? — exclamou.

Pelo menos para ele o mistério havia acabado. Boaz seu filho possuía força, coragem e desejava liberdade para todo o povo.


Notas Finais


Dessa vez foi sem mistério, Boaz era o hebreu mascarado! Rebeca e Adonis juntos, e terão um filho, e agora? E Adonis e Nina conspirando contra Marduk, mas quem acabou morrendo foi ela, a rainha Nina. O próximo capítulo promete muitas emoções, vou postar hoje mesmo!


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