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História Eu sempre a terei - O reencontro.


Escrita por: rayantunes

Capítulo 8 - O reencontro.


Faltavam dois dias pro carnaval, eu tinha conseguido a semana toda livre pra ir pra casa dela, a mala já estava pronta e a passagem tava na mão. Eu tinha começado a ficar muito empolgado com aquilo, eu e ela vínhamos falando sobre isso todos os dias, ela falava que tinha tudo planejado, tudo que íamos fazer nessa uma semana. No fundo eu sabia que esse plano não ia dar certo, que acabaríamos ficando todos os dias vendo série e transando. Mas era muito bonitinho vê-la daquele jeito, ela tava alegre, empolgada e sempre vinha com novas ideias.

Meu ônibus saia muito cedo, era 1h de viagem só o primeiro ônibus. Eu ia chegar às 7hs pra pegar o outro ônibus onde seria mais 45m de viagem. Ia ser cansativo, mas valia à pena. Dormi nos dois ônibus, eu tava morta. Na noite anterior eu havia ficado conversando com ela até tarde sobre hoje, na hora tava bom, mas noto que foi uma péssima ideia. Quando cheguei, ela tava na rodoviária me esperando. Desci com uma cara de sono da qual eu não queria que ela visse, mas assim que ela me viu, abriu um sorriso enorme. Ela veio de encontro a mim, me abraçou e ficamos lá, parecia que o tempo tinha parado, o cheiro dela me trouxe lembranças, me deixou feliz. “Como foi a viajem?” “foi cansativa, mas ainda to inteira, só com muito sono” “se quiser, pode chegar lá em casa e dormir” “isso seria bem bom, pois não to me aguentando de pé”.

Chegamos e notei que já não tinha ninguém em casa, éramos só nós duas, a vontade de transar em vez de dormir era grande, mas eu sabia que meu corpo não aguentaria nada, então a beijei e fui deitar. Ela que arrumou minhas coisas, deixou algumas de minhas roupas no armário e parte na mala. Não demorei pra pegar no sono. Acordei com ela me beijando, tava com saudade de acordar assim, ela disse que já era 17hs e que eu devia comer algo. Ela olhou pra mim e sorriu, disse que eu tava com a cara babada, aquilo me deixou envergonhada, mas ela falou “ta linda do mesmo jeito”. Não sei nem explicar o quanto eu amava ela.

Ela já tinha colocado a mesa, no fundo eu achava aquilo estranho, nunca ficamos sozinhas na casa dela, mas por mais estranho que fosse, era maravilhoso. Conversamos sobre a faculdade, ela tava animada pra nova fase, dizia que queria que começasse logo, teriam pesquisas e coisas que por mais que ela me explicasse eu não entendia. Falei como tava sendo a experiência de uma universitária, ela ria, pois aquilo já era normal pra ela.

“Eu to precisando de um banho, não tive tempo de tomar antes de sair de casa” “também to precisando de um” ela me lançou o olhar de “vamos transar”, involuntariamente comecei a rir, ela sem entender riu também. Levantei pra pegar uma toalha, mas antes de chegar ao quarto, ela me jogou contra a parede do corredor, ela sabe que eu adoro quando ela faz isso. Ela começou a beijar meu pescoço e logo tirou minha camisa, desceu pros meus peitos e tirou meu top, começou a deixar marcas no meu peito. Joguei ela contra a outra parede e tirei a camisa dela, mas infelizmente tive problemas com o sutiã dela. As duas caíram na gargalhada, mas ela tirou o sutiã pra mim.  Um sorriso surgiu no meu rosto, eu amava os peitos dela! Comecei a chupá-los e nisso ela começou a ficar ofegante, então subi e voltei a beijá-la. Ela foi me guiando pro banheiro, no que abriu a porta, ela me jogou novamente na parede e começou a tirar minha calça, infelizmente ela teve problemas, pois era a que não tinha botão. Tirei eu mesma a calça. Ela tirou a dela e ligou o chuveiro, assim que eu senti a água gelada escorrendo por meu corpo quente, meus olhos fecharam, foi ai que senti as mãos dela deslizando pelo meu corpo, elas pararam na minha bunda. Quando abri os olhos, ela estava ajoelhada e preparada pra me chupar, mas antes ela olhou pra mim e sorriu. Aquilo fez todo meu corpo se arrepiar. Assim que ela começou, era como se eu tivesse no céu, pois como sempre, ela tinha melhorado! A cada movimento que a língua dela fazia, era um gemido. Não queria que acabasse rápido, pois do jeito que ela tava, eu iria acabar gozando em menos de 10m, então a puxei pelo cabelo. Olhei nos olhos dela e a joguei contra a parede, nisso ela ofegou, comecei a beijá-la e descer minhas mãos, as coloquei na bunda dela. Minha mão esquerda deslizou pra frente, eu não conseguia decifrar se ela tava molhada ou se aquilo era a água descendo pelo seu corpo. Coloquei dois dedos, ela me apartou e parou de me beijar “que foi amor? Te machuquei?” “não, não machucou, é que isso foi bom, só continua”. Sem questionar e com um sorriso, continuei. A cada movimento que eu fazia eu sentia o corpo dela se arrepiando, nunca tinha visto ela assim, mas eu tava adorando! Quando eu estava tirando meus dedos e os direcionando ao clitóris dela ela segurou minha mão “não“ ela disse isso colocando as mãos em meus ombros e fazendo com que eu me ajoelhasse. Ela não era muito de mandar, mas admito que aquilo me excitou bastante. Ela colocou uma das pernas no meu ombro e uma das mãos tava puxando meu cabelo e empurrando meu rosto contra sua vagina. Ela gemia alto, no fundo eu tava na preocupação de alguém ouvir, mas então lembrei que estávamos sozinhas e continuei. O gosto dela na minha boca era meu amargo, mas eu amava aquele gosto, ainda mais quando ela gozava, o gosto era mais intenso e eu adorava aquilo!

Saímos do banho e nos vestimos, acabei ficando com uma camisa dela e só de cueca. Ela riu da situação “pra que usar calça, né”. Era 19hs e decidimos ir pra sala ver filme, assistimos tanto filme que acabamos dormindo no sofá mesmo. Ela acordou por volta de 4hs “amor, temos que ir pra cama, você principalmente, se não vai acordar com dor nas costas”. Ela me ajudou a levantar e assim, fomos pro quarto. Não consegui raciocinar direito, só lembro que tava feliz de ter ela ali.



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