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História Eu Te Amodeio - O Acidente - Maratona E1V 1x


Escrita por: Brubs_Gaby

Notas do Autor


Oi, gente, tudo bem?
Me desculpem a demora, já era pra eu ter postado a uma hora atrás, mas eu não estava bem, tenho intolerância a calor e cheguei a desmaiar, mas já melhorei e aqui está o primeiro capítulo da maratona.
Boa leitura <3

Capítulo 8 - O Acidente - Maratona E1V 1x


Pov’s Maria Joaquina

Acordei na manhã de domingo e tive a certeza de que eu estava decidida: eu iria hoje mesmo até a Casa do Daniel e vou dizer para ele tudo que eu sinto em relação a ele.

Levantei da cama, fiz minhas higienes matinais e desci para tomar café. Depois de mais ou menos meia hora eu subi novamente, tomei um rápido banho, escolhi uma roupa simples: Uma blusa cor de rosa de alcinhas, um short preto, um sutiã branco e uma calcinha também branca. Fui até a parte de calçados e peguei uma sapatilha cor de rosa para combinar com a blusa. Peguei minha bolsinha de lado, onde coloquei meu celular após olhar a hora: 11:30 e desci. Avisei a minha mãe e a Joana que iria sair e fui a pé mesmo, porque meu motorista está de folga.

Após uns 15 minutos eu cheguei na casa de Daniel e toquei a campainha, logo sendo atendida por sua mãe, que logo reconheci.

. – Olá, tia Daniela, o Daniel está? – Perguntei.

. – Oi, minha linda. – Ela falou me dando passagem para entrar. – O Daniel está sim, só um minuto que eu vou chamar. – Ela subiu as escadas, me deixando sentada no sofá da sala. – Ele já está vindo, meu amor. – Falou descendo as escadas e me disse que iria até a cozinha.

Após uns 5 minutos esperando, Daniel desceu as escadas sorrindo para mim, que sorri de volta, sentindo meu coração gelar. Ele se sentou ao meu lado no sofá.

. – Aconteceu alguma coisa? – Ele me perguntou preocupado ao perceber que eu estava tensa.

. – Então, é que eu tenho uma coisa um tanto séria para conversar com você. – Falei, sentindo um frio na barriga.

. – Pode falar. – Ele me deu permissão, e então eu olhei para ele.

. – Então, Dani... – Comecei e procurei uma forma simples de contar. – É que eu descobri que estou apaixonada por outra pessoa, e senti... uma imensa necessidade de te contar isso. – Desabafei.

. – Está tudo bem, Majo, eu sei que você gosta do Cirilo, e acredite ou não, eu apoio vocês e torço para que fiquem juntos. – Ele começou e senti descer no meu olhar, uma lágrima. – E sobre o beijo, me desculpa, eu agi por impulso, é que estávamos apenas nós dois e eu achei que tinha rolado um clima, e daí eu arrisquei, mas não foi nada demais, e eu juro que não estou chateado ou magoado com você. – Ele explicou. – Eu não vou menti que sempre tive uma quedinha por você, quero dizer, quem não tem? Você é linda, e depois que cresceu, ficou mais gentil, mais carinhosa, perdeu toda aquela fama de esnobe que você tinha, e agora todos gostam do seu jeito de ser, embora você ainda seja uma patricinha que gosta de pink e demora horas para fazer uma maquiagem ou escolher uma roupa, mas você é uma patricinha legal e todos nós, seus amigos, gostamos disso. – Eu estava já estava chorando de verdade. – Eu te amo, Majo, e eu quero que você seja muito feliz.

. – Obrigada. – Foi a única coisa que consegui dizer, entre soluços.

. – Não chora. – Ele limpou minhas lágrimas e me abraçou me fazendo deitar em seu ombro. – Eu só não digo que você é chorona, porque essa característica já é da Marcelina. – Eu ri.

A mãe de Dani trouxe um lanche para nós e ele ligou a tv, assim começamos a assistir e conversar sobre assuntos aleatórios enquanto comíamos nossos lanches.

 

Pov’s Paulo

Eu já havia acordado, e já havia me aprontado para ir até a casa de Katy. Minha irmã me chamou para tomar café, mas eu não quis, então peguei meu celular, coloquei na cintura, prendendo-o na cueca e saí.

Chegando na casa de Katy, toquei a campainha e fui atendido pela própria que me recebeu com um selinho.

. – Oi amor, veio me ver? – Ela perguntou.

. – Na verdade eu vim mandar você me esquecer, porque eu já tinha mandando você se fuder desde ontem, mas você não sabia disso, então eu vim oficializar o término do nosso “namoro”. – Falei para ela sem a menor pena, fazendo aspas com as mãos não parte do “namoro”.

. – Não pode estar falando sério. – Ela falou.

. – Ah, não acredita? – Questionei franzindo as sobrancelhas.

. – Não! Você não vai terminar comigo, Paulo! – Ela alterou a voz.

. – Ah, não? Então ta bom, a gente continua namorando, mas é assim: não vamos nos encontrar, não vamos nos falar, não vamos nos beijar, e você vai levar muito chifre nessa cabeça. – Falei na maior cara de pau.

. – Por que raios você está fazendo isso comigo? – Ela perguntou estressada.

. – Porque eu nunca gostei de você, eu estava com você só para passar o tempo, aliás você sabe muito bem desses dois fatos, e você concordou, e por último porque eu odeio que sufoque, e foi exatamente o que você estava fazendo enquanto a gente namorava, então não adianta gritar, não adianta bancar a valentona, porque nós não namoramos mais. – Virei as costas e saí andando.

. – SEU FILHO DA PUTA! – Ela gritou de lá.

. – VAI SE FUDER, KATY! – Gritei de volta, e dessa vez oficialmente deixei ela para trás, mesmo ouvindo ela me xingando de tudo quanto é nome.

 

Pov’s Alicia.

Olhei no relógio, eram 12:30, resolvi descer para comer alguma coisa, pois não comi nada pela manhã. Fui até a cozinha e a Rebecca estava almoçando sozinha, achei estranho, porque ela nunca almoça em casa, e pior ainda, havia cozinhado o almoço. Eu ia pegar qualquer coisa lá para comer, mas ela me impediu:

. – Não vai almoçar?

. – Vou. – Respondi seca, peguei um prato e peguei um pouco da comida, me sentando na mesa, e em seguida comendo.

Após terminar de almoçar, ela se levantou, lavou o prato e os talheres e saiu sem dizer nada. Resolvi não questionar.

Acabei de almoçar, fui até a pia e lavei o prato e os talheres que usei, depois subi, peguei meu celular, coloquei na cintura e saí para conhecer mais a cidade. Vi uma lanchonete e fui até lá comer alguma besteira.

 

Pov’s Valéria

Davi havia combinado de me levar à pizzaria às 13:30, já eram 13:25 e eu estava esperando ele no sofá da sala.

Quando ele chegou, nos cumprimentamos com um beijo calmo, nos despedimos de minha mãe e fomos.

Chegando lá, Davi me deixou escolher a pizza, então escolhi misto, tamanho família, porque tanto eu, quanto Davi adorávamos pizza, então não faria mal.

Nós sentamos um do lado do outro, pois assim daria para namorar um pouco, e foi o que fizemos enquanto esperávamos a pizza.

 

Pov’s Paulo

Eu já havia me acalmado do estresse com a Katy, e quando estava voltando para casa, vi uma garota de longos cabelos sentada em uma mesa da minha lanchonete favorita que ficava do outro lado da rua, e tive a certeza de que aquela era a Alicia. Resolvi ir até lá.

. – Alicia? – Chamei quando cheguei na mesa.

. – Que é? – Ela respondeu grossa ao perceber que era eu.

. – Posso falar com você? Prometo que vou ser rápido.

. – Já está falando. – Ela respondeu grossa, mas resolvi ignorar e puxar uma cadeira da outra mesa para me sentar.

. – É que eu queria me desculpar pelo que aconteceu lá na praça, você não teve culpa de nada, a culpa foi toda da Katy, inclusive eu já terminei com ela. – Falei.

. – Olha só Paulo, é óbvio que eu não tive culpa de nada, e eu não pedi para você terminar com a sua namorada, muito pelo contrário. – Ela se levantou da cadeira, e deixando seu hambúrguer e seu suco de lado, fez menção em sair. – Estou me lixando tanto para ela, quanto para você. – Mas quando tentou atravessar a rua sem me dar tempo de te responder, eu vi que um carro vinha em alta velocidade, batendo com tudo em Alicia.

Naquela hora meu coração gelou e eu pulei da cadeira, correndo até Alicia que estava caída no chão e descordada. O rapaz de dirigia o carro saiu do mesmo e veio correndo em direção nós.

. – Me desculpa, eu juro que tentei frear, mas já estava perto demais! – Ele tentava se explicar.

. – Sim, eu sei, eu vi. – E realmente eu havia visto, ele tentou frear.

Puxei meu celular da cintura e liguei para a Samu.

. – Eu preciso de uma Ambulância com urgência. – Falei aflito no telefone.

. – Qual é o endereço? – Perguntou uma voz feminina do outro lado da linha.

 Passei o endereço e voz disso que já havia uma ambulância a caminho.


Notas Finais


Gostaram? O que acharam?
Não esqueçam de se inscrever para participar da fanfic, volta lá no capítulo 11.
Até o próximo capítulo <3


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