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História Ex Nunc - Dois duetos de casais


Escrita por: Aoneko-Lee

Notas do Autor


Demorei um pouco, acho.. Desculpem por isso.

Esse ficou um pouco grande, mesmo assim espero que gostem. Boa leitura.. :3

Capítulo 3 - Dois duetos de casais


Fanfic / Fanfiction Ex Nunc - Dois duetos de casais

Sentado desconfortavelmente em um banco baixo demais para o cumprimento de suas pernas, Sado dedilhava mais uma vez o metal frio das cordas de sua guitarra. Embora para seus ouvidos a melodia soasse impecável, para o esguio maestro, parecia mais uma cacofonia sonora.

Por esse motivo Yasutora Sado chegara quase uma hora e meia mais cedo ao local de ensaio e vinha repetindo a música em que mais encontrava dificuldade.

Mesmo terminando o ensino médio em oitavo lugar no ranking geral da escola, tendo subido três colocações desde o primeiro ano, Chad optou por não entrar em uma universidade. Não que lhe faltasse nota ou inteligência, mas o moreno não se interessava por qualquer curso. Deste modo preferiu passar o primeiro ano oficial de vida adulta apreciando um de seus hobbies favoritos, tocando guitarra.

Infelizmente, viver apenas do que se gosta não é tão divertido e lucrativo quanto parece. Além de seu emprego normal em uma oficina mecânica, para conseguir dinheiro extra o guitarrista começou a tocar em uma orquestra, que fazia eventuais apresentações de metal sinfônico ou, como seus amigos costumavam chamar, ópera rock.

Sado parou de tocar quando observou uma moça de cabelos castanhos se posicionar junto ao violoncelo. Logo vários outros músicos ocuparam o grande palco em que ensaiavam. Eles conversavam animadamente esperando pelo maestro que, como sempre, estava atrasado.

Já o moreno, que abraçava protetoramente sua guitarra elétrica, se mantinha calado e demonstrava tanto interesse nos companheiros, quanto eles no mesmo.

Chad tinha uma personalidade mansa e pouco comunicativa, isso somado a evidente diferença entre ele e o resto da orquestra gerava uma espécie de exclusão que mesmo depois de dois meses tocando com o grupo, não fizera amizades.

Depois do encerramento do ensaio da noite ele decidiu ficar por ali treinando e colocando em prática as dicas do esguio maestro.

Estava tão distraído tocando que não notou na figura loira retornando ao palco.

— Está adiantando muito, tente não saltar as pausas. — O imediato efeito da doce voz masculina, foi fazer Chad paralisar e encarar questionando o colega. — Basta observar a partitura e acompanhar o tempo da música. — Explicou mais uma vez.

— Hum. — Foi tudo que o moreno disse.

— Sou Seiji, Asumi Seiji. — O loiro estendeu a mão para Sado que o encarou por um instante. Sado sabia quem ele era. Seiji era um violinista sorridente e comunicativo, além de o único loiro de olhos azuis do grupo, chamava quase tanta atenção quanto o hispânico guitarrista de 197cm. A diferença era que enquanto Chad era ignorado, Seiji era super popular.

— Sado, Yasutora Sado, mas pode me chamar apenas de Chad. — Ele apertou a mão do menor e inclinou discretamente a cabeça.

— Parece que o maestro está pegando pesado com você. — O maior anuiu. — Não se preocupe, é só porque você é o novato, logo ele te deixa em paz. — O loiro sorriu fechando os olhos e apoiando a mão esquerda na nuca.

— Hum.

— Ficou depois do horário para treinar? — O rapaz estava sem jeito com o aparente monólogo. O guitarrista anuiu em silêncio. — Está com alguma dificuldade?

— Bem… — Chad não estava familiarizado em ter conversas com o violinista ou qualquer outro instrumentista profissional, por isso achava que qualquer dúvida que pudesse ter soaria idiota para ele, mesmo assim sabia que precisava de ajuda. — Eu não entendo muito disso. — Apontou para a partitura em papel reciclado.

— Não sabe ler partituras? — Seiji o encarou surpreso. — Como foi aceito na orquestra?

— Eu apenas toquei o que me pediram. — Sado achou que veria pena nos olhos azuis, mas o loiro o encarou com admiração. — Aprendi a tocar violão com meu abuelo, ele me ensinou apenas a prática, por não entender a teoria. Quando me mudei para o Japão, uns amigos me ensinaram guitarra, não era muito diferente de violão, afinal, mas de teoria só sabiam ler tablatura e foi o que aprendi.

— Mesmo assim você toca muito bem, nem o maestro notou isso. — Ele sorriu e Chad permaneceu sem reação ao elogio. — Posso te ajudar com essa música, se quiser…

Apesar que jamais ter aprendido como ler os estranhos caracteres que lhe indicavam como tocar, ele se saiu bem, talvez Seiji fosse um bom professor, Sado um bom aluno ou as duas coisas, mas em menos de vinte e cinco minutos a melodia extraída da guitarra estava impecável o bastante para agradar o exigente maestro responsável pela orquestra.

— Você aprende rápido. — O loiro sorriu recolhendo sua própria pasta de músicas, que era o motivo inicial de ter retornado ao local de ensaio. — Com um pouco de prática estará lendo isso melhor do que eu.

— Hum. — O moreno murmurou, mas duvidava da afirmação do colega.

Eles caminharam juntos até a saída do teatro, onde um sonolento segurança bocejava apoiado no batente do portal. Chegaram a rua, praticamente deserta devido ao horário avançado.

— Até mais. — Murmurou o loiro e Sado acenou se despedindo. Quando o moreno já estava a alguns metros do colega se virou pouco à vontade.

— Arigatou. — Seiji sorriu e viu Chad retornar a seu caminho.

— Eu poderia… — Chamou por puro impulso e o outro voltou a encara-lo. — ...poderia te ajudar com isso. Nas noites em quem não tivermos ensaio, se você estiver livre, claro.

Por um momento eles se encaram em silêncio, a falta de assunto de Sado atrapalhava um pouco na comunicação, mas a simpatia do loiro parecia suprir essa carência.

— … Está bem. — Concordou o guitarrista. — Parece uma boa ideia.

-

O suor escorria por sua testa e chegava aos olhos castanhos causando uma terrível ardência, mesmo assim o ruivo segurava firme o cabo da espada de treino tentado piscar o mínimo possível para não perder de vista seu oponente.

O senhor que quase não ofegava e se mantinha firme observando o jovem a sua frente, arremessou, certeiramente, sua própria espada de madeira em um recipiente comprido.

— Chega de treino por hoje. — Decretou sério, como um bom funcionário de Kuchiki Byakuya.

— Que? Não, vamos continuar. — Protestou Ichigo apontando sua arma para o senhor, cujo o nome não lembrava.

— Não, já se esforçou demais por um dia. Não queremos extrapolar os seus limites.

— Não precisa se preocupar com isso, eu aguento. — O único motivo para existirem limites na vida do ruivo era para serem ultrapassados, ele simplesmente não conseguia viver abaixo das expectativas.

— Já disse que chega…

— Eu treino com ele. — Uma voz soou na entrada da grande sala de treinamento Kuchiki.

— Kuchiki Rukia-san, ele ainda não está pronto para se esforçar muito.

— Não se preocupe, Oota-san, conhecendo o Ichigo ele vai tirar forças do inferno para se recuperar mais rápido. — O senhor continuou encarando a nobre incerto. — Pode ir, eu me responsabilizo por ele.

O homem obedeceu a garota saindo da sala e lançando um olhar desaprovador para os dois.

— Você continua tão teimoso quanto antes. — Falou a morena caminhando até onde as espadas de treino repousavam e escolhendo uma ao acaso.

— Não deveria estar trabalhando? — Perguntou arrumando a postura e especulando sobre a seriedade de treinar com Rukia.

— Deveria estar feliz por eu estar disposta a perder meu tempo te ensinando algo tão idiota como isso. — Ela partiu para cima dele com mais velocidade do que ele esperava, não o atingindo por não querer faze-lo. — E hoje é meu dia de folga.

— Sua louca, avise antes de fazer algo assim!

— Se precisa que eu avise antes de um ataque desses, você continua tão patético quanto quando estava dormindo. — Ela sorriu e saltou sobre ele mais uma vez, mas agora o ruivo foi rápido o bastante para esquivar. — Pelo menos aprende rápido. — Ela riu e voltou a desferir um golpe sobre o amigo.

Há longos cinco dias Ichigo despertara na mansão Kuchiki e desde então tudo o que queria era restabelecer suas forças para então decidir o que faria a seguir, já que não poderia mais levar uma vida normal como humano.

Infelizmente, o corpo do rapaz tinha outros planos, entre eles, ofegar a qualquer sinal de atividade física, ter pouco ou nenhum reflexo e ser mais lento do que alguma vez já fora.

Para superar essas fraquezas ele começou a treinar luta com espadas com um dos mestres da família Kuchiki. Se sentiu uma criança quando foi proibido de usar espadas de verdade, mas agradeceu essa pequena humilhação depois das surras que levou com as armas de madeira.

Treinar com Rukia era muito mais difícil que com o sensei e extremamente mais divertido, a morena não dava descanso ao ruivo e fazia o possível para maltrata-lo bastante o que gerava nele uma vontade ainda maior de melhorar e superar ela.

Graça a isso, no final daquela tarde o rapaz estava muito melhor que nos dias anteriores e chegava a ser um desafio para Rukia, que parecia quase tão acabada quanto ele.

— Acho que a surra que te dei por hoje foi o bastante. — Ela ofegou limpando o suor acumulado em sua testa.

— Ou talvez esteja cansada demais para continuar. — Ele sorriu implicante enquanto aproveitava a pausa para massagear o ombro machucado por ela.

— Acho que seu estado é pior que o meu.

— Então por que é você que está pedindo para parar?

Antes que ele pudesse dizer mais alguma coisa ela girou a espada em direção a cabeça dele, por pouco o ruivo não teve seus miolos espalhados pelo chão da sala de treinamento, mas em um reflexo ele se jogou para direita conseguiu desarmar a garota jogando a espada dela longe.

O plano não deu tão certo por estar muito perto dela e ser atingido no pulso, já fraco, por um chute dela. Logo, os dois estavam sem espadas e começaram uma luta corpo-a-corpo não muito bonita e de certa forma infantil.

Eles se estapearam por uns momentos, mas a exaustão falou mais alto e ambos entenderam que era hora de parar. Nesse instante caíram deitados lado a lado sem forças.

Ofegavam, mas não podiam conter o riso. Ichigo apoia o antebraço direito sob a cabeça e a mão esquerda no abdômen devido a dor causada pelas risadas e os repetidos golpes infligidos pela morena.

Rukia soltou uma gostosa gargalhada antes de se conter e controlar a respiração. Puxou bastante ar e soltou lentamente, virando, em seguida, para o ruivo que ainda estava ofegante.

Ele sentiu o olhar dela sobre si e logo se virou para encarar os grandes orbes azuis/violetas, se dando conta da proximidade desnecessária de seus corpos.

Pararam de rir e continuaram deitados respirando com dificuldade, sentindo cada parte de seus corpos doerem, sem ter qualquer vontade de sair dali, estranhamente, mesmo com a dor, o suor e o chão desconfortável, estavam à vontade naquele momento.

— Você melhorou muito hoje.

— Não estou nem perto de como estava antes. — Ele emburrou o rosto se lembrando de que antes de seu longo sono ele jamais se cansaria tão facilmente.

— Você passou meses sem se mexer, é normal que esteja mais fraco.

— Então poderia ter pegado mais leve comigo…

— Não, não poderia, se eu fizesse isso continuaria fraco.

Ichigo sorriu, Rukia era assim, a única capaz de entende-lo. Era exatamente isso que ele precisava, ficar mais forte, para isso teria que lutar e não de um mestre que pegasse leve por pena.

Rukia encarou distraída os olhos castanhos, se perguntando quantas vezes olhou para aquela mesmo face desejando ver esses olhos se abrindo. Mesmo com a dor ela virou o pequeno corpo de lado e ele a imitou com um pouco de esforço.

Não cessaram o contato visual, um sentimento estranho e ligeiramente perturbador não queria que eles se afastassem e os dois sentiam isso.

A morena estava começando a ficar desconfortável com a proximidade, um nervosismo que raramente surgia quando estava com Ichigo causou um embrulhar em seu estômago e um repentino desejo de entrar em contato com o ruivo passou a assombra-la.

Ichigo tinha uma vontade similar, mas temia a reação dela, para falar a verdade não tinha a mínima ideia do que fazer, mas necessitava ter algo que nunca tivera antes e esse algo era de Rukia.

Sem pensar muito a respeito ele levou a mão aos próprios lábios, surpreendendo a morena ele colocou os dedos nos lábios fechados dela, mantendo o contato por apenas um segundo. Tocou novamente a própria boca e sorriu com a cara de espanto dela.

A incredulidade de Rukia era palpável, ela não fazia ideia do que a atitude de Ichigo significava, fora algo realmente fora do comum para ele.

— Acho melhor eu tomar um banho. — O ruivo disse se sentando repentinamente. — Seu irmão vai me matar se eu for jantar com esse cheiro.

Ele se levantou e saiu. Rukia ficou um momento deitada pensando em muita coisa, mas sem pensar em algo específico.

Ichigo havia, indiretamente, lhe beijado?

Não, não podia ser isso, ele não faria isso, faria?

Mas se o que ele queria era beija-la, por que não tinha feito isso diretamente?

Ela suspirou se sentando lentamente, eram muitas perguntas e sua mente estava cansada demais para conjecturar respostas plausíveis. Decidiu tentar ignorar o ocorrido, até porque, conhecendo Ichigo, nesse momento ele já deveria ter esquecido o que fizera.

Infelizmente, sua cabeça não parecia querer deixar o acontecimento para lá, despertando memórias com as quais ela não queria lidar.

-

Com a partida de Inoue para o mundo real, sobrou para Rukia a tarefa de velar o sono de Ichigo, não que ela passasse o tempo todo ao seu lado, mesmo que quisesse, não podia, tinha que cuidar de seu bantai, mas, pelo menos uma hora por dia, a morena fazia companhia ao ruivo, rezando a qualquer deus disponível que o fizesse acordar.

Ouviu a porta de correr sendo arrastada e se virou para ver Renji observando-a.

— O que faz aqui?

— Vim trazer alguns documentos ao taichou e aproveitei para visitar o Ichigo. — Informou o tenente da sexta divisão. — Melhorou?

— Não, nem piorou… — Comentou Rukia se colocando em pé.

— Então por que está aqui?

— Pelo mesmo motivo que você. — Ela caminhou até o amigo e deu um tapa em seu braço para que ele a acompanhasse para fora. — Visitar o Ichigo.

— Você já mora com ele. — Sorriu debochado.

— Para de ser implicante. — Murmurou fechando a porta de correr do cômodo em que o ruivo repousava.

Ela e Renji caminharam pela varanda sentindo a brisa refrescante da noite de verão. O tenente escorou na pilastra de madeira encarando uma das preciosas árvores de Byakuya.

— Sabe, Rukia… — Murmurou sem muita confiança. — Pensou no que te disse?

— Hum… — A morena encarou as próprias mãos repentinamente nervosa. — Eu não sei se é uma boa ideia, as coisas estão complicadas agora, temos muita coisa para ajeitar no gotei 13, a guerra deixou tudo uma bagunça. Não é a hora certa para pensar nisso.

— Nunca vai ser a hora certa, sempre existirão problemas… — Falou se referindo a proposta feita para a baixinha há quase uma semana. — Nós somos amigos tem muito tempo, nos entendemos como ninguém e eu… Gosto de estar com você.

— Renji…

— Vamos apenas tentar, Rukia. 

Repentinamente o ruivo caminhou até a garota puxando a pálida face que encarava a grama para o alto. Capturou os grandes olhos que refletiam a coloração escura do céu noturno e antes que pudesse se arrepender juntou os lábios aos dela.

Rukia não apresentou resistência, deixou que Renji lhe beija-se, sentindo a língua dele ganhar espaço ávida, nesse momento tão sonhado por ele.

O coração do maior batia acelerado e sua mão livre envolveu a pequena cintura encostando a garota nele. A pele suave de Rukia e seu cheiro nostálgico lhe embriagavam e causavam um pertinente arrepio em sua nuca. Apesar de quase se dobrar para frente devido à baixa estatura dela, não sentia qualquer desconforto nesse momento.

Quando não puderam mais conter a falta de ar se separaram, mas o ruivo manteve suas testas unidas enquanto suas respirações aqueciam o rosto um do outro.

— Vê? Funcionamos bem juntos. — Ele sorriu contente com esse momento que lhe marcaria para sempre, tal como suas muitas tatuagens.

O sorriso satisfeito de Renji enfraqueceu até sumir encarando os olhos dela. Rukia, à princípio, não falou, apenas deixou transparecer nas feições todo o pesar que sentia por não ter compartilhado do sentimento dele.

Ela tentou, bem que queria ser capaz de dar ao amigo o que ele queria e encontrar a felicidade nisso, mas a emoção que chegou à Rukia foi apatia e uma intrigante e inexplicável culpa misturada com o pesar de magoar seu mais antigo amigo.

— Eu sinto muito Renji, não dá… — Ela se afastou dele se concentrando para manter os pés firmes.

— É por causa dele? — O tenente questionou inclinando a cabeça em direção a porta fechada do quarto em que outro ruivo dormia.

— Claro que não!

— Até entendo que não consiga sentir isso por mim, mas não pode ficar presa ao Ichigo, tem que seguir com sua vida.

— Já disse que não é por causa dele, não estou “presa a ele”. — Ela fez aspas com os dedos, hábito que adquiriu com os humanos e eventualmente repetia sem perceber.

— Se… Se o Ichigo não acordar em um ano, promete seguir com sua vida?

— Idiota! — O som do tapa que ela lhe deu no rosto com a ajuda de um pulo, foi mais alto que a ofensa. — Ele vai acordar, não diga besteiras.

— Eu quero que ele acorde, de verdade, mas você tem que ser realista…

— Independente do Ichigo acordar ou não, isso não me faz te amar. — A morena deu as costas ao ruivo, quase tão magoada quanto ele, e seguiu para seu quarto.


Notas Finais


Tenho muita coisa a declarar sobre esse capitulo.

Para começar, tenho que falar do Seiji. Ele é um original meu que vai fazer um aninho e eu devia a ele uma fic que contasse sua história com o Sado. E caso alguém tenha visto o filme Doukyuusei (muito lindo :3, recomendo), a parte ChadxSeiji desse capitulo é totalmente inspirada dele. (Embora eu goste muito da Akihime e ame a Chiharu, Seiji Asumi é meu original preferido.)

Espero que o pequeno momento IchiRuki desse cap não tenha decepcionado. ;-;

Sei que fui muito má com o Renji (eu não, a Rukia que foi), mas eu amo ele, só que essa parte era importante, por isso ele teve que sofrer um pouco.. T-T

Obrigada pelos favoritos e comentários, até a próxima o/


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