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História Exoplanet - Yifan x Luhan (Uma chance)


Escrita por: rememberuser1

Capítulo 4 - Yifan x Luhan (Uma chance)


Pov Luhan.

Eu não acredito que iria fazer isso.

Mas eu não iria dá para trás.

Não agora.

Eu estava completamente apaixonado, então me permitiria tomar essa atitude estupida que provavelmente faria eu me arrepender para o resto da vida, afinal, o que me impedia de me declarar até agora? Ele era meu professor.

Yifan ou Kris meu professor de artes que achava que sabia desenhar. Eu fazia questão de elogia-lo mesmo sabendo que seus desenhos eram horríveis. Ele sempre sorria e era simpático.

Eu não era nenhum santo.

Na verdade, estava absolutamente longe disso.

Mas ele não precisa saber disso.

Coloquei minha máscara de rapaz santo e bati na porta de sua sala.

- Entre. - ele gritou da sala e eu entrei fechando a porta, o sorriso que ele me deu fez meu coração acelerar, senti minhas bochechas corarem e ele deu uma risada baixa ao ver minha suposta timidez.

Mal sabia ele que aquela era apenas uma resposta automática da minha aparência pálida.

- Olá Luhan. – observei a forma que ele parecia se divertir com meu jeito - Precisa de algo? - questionou simpático e eu abaixei a cabeça fingindo vergonha.

 - Aconteceu algo, Luhan? - perguntou preocupado ao ver minha falta de resposta e eu ergui o rosto com minha falsa vergonha e o fitei intensamente.

Deus, eu era bom nisso.

- O senhor disse que eu podia pedir ajuda quando eu estivesse com problema. – falsamente hesitei e sua preocupação pareceu aflorar.

- Claro Luhan. – respondeu prontamente - Sente aqui. - ele falou apontando a cadeira a sua frente e eu me sentei ainda o encarando - Agora me conte o que está acontecendo. - pediu e eu desviei o olhar como se estivesse tendo uma batalha interna.

 - Luhan, olhe para mim. -  sua voz estava séria e eu o olhei.

Me deliciei por dentro ao ver o quanto ele se importava.

 - Não tenha vergonha e nem medo, confie em mim. - aquela voz rouca me deixava louco.

Eu respirei fundo.

Por favor, eu merecia o Oscar de melhor ator.

-Eu estou apaixonado professor. - falei baixinho e abaixei a cabeça, dessa vez eu fui totalmente sincero.

Não era encenação, eu realmente gostava dele.

Pode ser que estivesse usando de métodos manipulativos para conquista-lo, mas o que eu sentia era verdadeiro.

- E o que tem demais em gostar de alguém? -  perguntou confuso e eu ergui meu rosto que eu sabia que estava vermelho.

Me sentia quente.

Extremamente quente.

- É um homem. – sussurrei e ele me olhou surpreso - Eu estou apaixonado por um homem. - falei por fim e ele me olhou compreensivo e carinhoso.

Suspirou pesadamente me analisando.

-Ah Luhan. – seu tom foi carinhoso me fazendo derreter novamente - Você está com medo de se assumir e se declarar? – perguntou compreensivo e eu assenti e ele se aproximou de mim e ergueu meu rosto fazendo meu coração bater freneticamente - A primeira coisa que você tem que fazer antes de se declarar é descobri se o rapaz que você gosta também é homossexual e não está comprometido, não se coloque em uma situação de risco por mais que seus sentimentos sejam fortes, nem todos são compreensíveis. – maneei a cabeça positivamente e suas palavras só me fizeram o amar mais - Caso as respostas foram positivas não tenha medo, você é adorável, inteligente e não há mal nenhum em gostar de homens, o importante é amar. - falou filosoficamente e eu sorri diante sua afobação para me acalmar.

Yifan era maravilhoso.

Mesmo seu jeito peculiar o deixava adorável aos meus olhos.

- Professor o senhor é homossexual e tem namorado? - perguntei inocentemente e ele franziu o cenho.

- Sou. – deu de ombros - Não tenho não, por isso que digo que não deve ter verg... – sua voz morreu e ele me encarou parecendo chocado na mesma medica que horrorizado.

Quis rir.

Mas apenas abaixei a cabeça continuando com a encenação de bom e tímido moço e mais uma vez ele ergueu meu rosto com as pontas do dedo, o fitei como um cachorrinho perdido.

Quase lambi os lábios tentado em beija-lo.

Mas ainda não era o momento.

-Luhan você está apaixonado por mim? - ele perguntou surpreso e eu quis revirar os olhos diante sua lerdeza, mas me limitei a assentir de forma tímida.

- Me desculpe Luhan. – sua hesitação quase me fez sorrir - Mas você é meu aluno e totalmente antiético. - falou meio perdido como se não soubesse como agir e eu dei início a primeira parte do meu plano para conquista-lo.

 Por impulso me inclinei e selei nossos lábios. Primeiramente sua reação foi travar, mas em seguida e quase que automaticamente suas mãos foram em meus cabelos aprofundando o beijo. Sua boca movia sobre a minha tão firme e gosta que eu apenas queria me enroscar contra seu corpo e implorar por mais.

Porra, ele tinha pegada.

De repente ele se afastou do nada e eu queria sorrir.

- Luhan isso não pode mais acontecer. – suas mãos me afastaram delicadamente - Você é meu aluno, tem apenas 17 anos e eu 25, isso é errado e totalmente antiético. - falou baixinho.

- Mas o senhor não recusou meus sentimentos. - sussurrei e ele acariciou meus cabelos.

- Se eu pudesse eu aceitaria Luhan, você é um garoto especial, mas eu realmente não posso. – seu tom foi doce e aquela resposta realmente me surpreendeu.

- Eu não vou desistir. - sussurrei e me inclinei beijando seus lábios delicadamente e antes que ele pudesse reagir sai correndo da sala.

Cheguei no corredor deixei um sorriso brotar em meus lábios.

Sai correndo para casa, já ansioso com o que aconteceria no dia seguinte.

Eu definitivamente estava confiante.

Wu Yifan seria meu.

 

 

Acordei com um sorriso no rosto.

Hoje ele seria meu.

Coloquei um jeans apertado e uma blusa branca e outra xadrez por cima. Nunca viram alguém tão animado para ir para a escola quanto eu. Ainda mais sabendo que as duas últimas aulas seriam de artes.

Fiz o percurso para escola em tempo recorde.

Entrei na sala e passei as primeiras aulas pensando em como iria seduzir meu professor. Quando ele entrou na sala prendi a respiração.

Como ele conseguia ser tão lindo?

Esse jeito frio de quem não se importa com nada era tão sexy.

Seu olhar caiu sobre mim.

Eu sentava na primeira cadeira de frente para ele.

 Tinha uma visão privilegiada.

Sua expressão era impassível.

Eu sorri de lado.

Vamos ver até onde ele aguenta.

Ele pigarreou incomodado sob meu olhar intenso.

- Bom dia turma. - falou sério e as meninas começaram com aquela voz esganiçada a falar "bom dia Oppa" "Oppa tão lindo" bufei e seus olhos brilharam em diversão vendo que eu não gostei.

Ah professor... Não me provoque porque eu sou mestre em provocar...

Sorri internamente já sabendo que fazer.

- Bom classe, hoje vocês irão colocar em prática o que estudamos na aula passada sobre a arte contemporânea japonesa, então cada um vai escolher uma pintura do Takashi Murakami e retratar em desenho. – ele falou e eu arregalei os olhos.

Ele já viu as pinturas desse cara?

Ele é louco?

Resmunguei indignado assim como a sala.

 Mas a verdade é que eu não estava nem aí.

 A sala ficou em silêncio se concentrando no desenho e meu querido e gostoso professor sentou à minha frente.

Sorri de lado e peguei meu lápis.

Ergui o rosto e nossos olhares se encontraram.

Sorri de lado e levei a ponta do lápis a boca e passei a língua na ponta. Ele arregalou os olhos e eu sorri internamente. Coloquei somente a ponta superior do lápis e fechei minha boca.

A verdade é que eu queria algo muito maior e mais grosso e deixei isso bem claro a suas vistas.

Ele não conseguia ao menos quebrar o contato visual

Suas bochechas estavam coradas e ele afrouxou a gravata me fazendo querer dar risada. Passei a língua descaradamente pelo lápis e ele se mexeu desconfortavelmente. Eu balancei a cabeça, com um riso contido resolvi ir mais longe e escrevi uma mensagem na folha em branco.

- Professor? O Senhor pode me ajudar com esse traço? – falei alto me levantando.

Coloquei a folha em sua mesa ainda segurando o lápis e quando ele leu o que eu havia escrito arregalou os olhos.

“Eu queria outra coisa em minha boca professor? Acho que depois da aula podemos resolver isso”.

Joguei meu lápis no chão em seus pés.

- Meu lápis. – falei falsamente e me ajoelhei para pega-lo e deixei minha mão escorregar até seu membro aproveitando que a mesa cobria minha visão para a sala.

Sorri ao ver que ele estava duro.

Me levantei rapidamente e pisquei para ele.

- Obrigado professor, o senhor é muito bom. – falei no duplo sentido me sentando em minha mesa.

Tentei controlar minha risada ao ver sua cara de pânico e suas bochechas vermelhas. O decorrer da aula seguiu bem. Eu estava completamente ansioso. Quando o sinal bateu encerrando as aulas eu senti como se meu coração fosse sair pela boca, todos saiam animadamente e eu lentamente fui juntando minhas coisas até restar na sala somente eu e Yifan.

Ele me olhava sem saber como agir, mas também não havia fugido e isso me deixava mais confiante. Me levantei e fui até a porta a trancando. Me virei e ele me olhava sem expressão alguma.

Subi em cima de sua mesa e sentei em sua frente o encarando.

- Se eu não fosse seu aluno, você aceitaria meus sentimentos? – questionei direto e ele continuou sem expressão, seus olhos brilhavam de uma forma que eu não sabia decifrar.

- É meu aluno. – falou firme.

- Não serei sempre. – respondi na lata e ele negou com a cabeça.

- Não vou discutir esse tema com você, Luhan. – me repreendeu e eu praguejei baixo.

- Ah, você vai sim. – falei firme e ele arqueou a sobrancelha – Eu gosto de você porra, mas eu não vou ficar rastejando. – avisei - Eu quero saber, afinal você podia ter recusado meus sentimentos mas não o fez, gosta de mim ou não? – perguntei sério mesmo que por dentro meu corpo vibrasse em expectativa.

- Você pode não gostar da resposta. – ele debochou e a coragem que eu tinha a pouco se esvaiu. Decidi não usar nenhum plano para reverter a situação.

 Eu só queria uma chance.

- Não importa, eu quero a verdade. – falei baixo.

- Sinto muito, você é meu aluno e eu gosto muito de ti, porém nada mais que isso. – a forma fria que ele falou me golpeou em cheio.

Eu realmente achei que ele sentia algo por mim. Ele sempre me tratou diferente de todos. Era cuidadoso e carinhoso.

Não era possível que eu estava tão errado assim.

- Entendo. – murmurei.

Eu deveria sair nesse momento.

Acabei de levar um fora épico.

Mas o brilho em seus olhos mostrava que eu não estava errado.

Sem ao menos pensar cruzei o espaço entre nós agarrei seus cabelos e selei nossos lábios. Seus braços vieram certeiros para me afastar, aproveitei a situação e aprofundei o beijo, ele pediu passagem com a língua e eu cedi com o coração batendo forte. Sua boca se moveu contra a minha lentamente me deixando completamente entregue ao seu toque.

 Gemi baixinho quebrando o contato.

Me levantei da mesa e ele me olhou curioso.

- Você se importa, quando estiver pronto para assumir que me quer, estarei aqui. – sussurrei e fui destrancar a porta.

Eu realmente queria que desse certo.

Eu sabia que ele sentia algo, mas por que ele foge?

Antes que eu pudesse destrancar a porta meu braço foi puxado bruscamente, ele me girou me empurrando para trás fazendo com que eu me chocasse contra sua mesa.

Olhei surpreso.

Ele me olhava desejoso.

Uma onda de calor atravessou meu corpo.

- Eu sinto. – meu coração pareceu falhar em uma batida - Eu gosto de você, não deveria... Mas porra... – ele grunhiu e tomou meus lábios duramente.

 Suas mãos apertavam minha cintura possessivamente colando nossos corpos, e sua boca sugava minha língua.

Porra, essa pegada fez meu corpo acender.

Meu membro já endureceu querendo atenção, ele me pressionou contra a mesa ondulando o quadril me fazendo soltar um gemido baixo, acabei por cravar as unhas em suas costas fazendo um gemido rouco desprender de seus lábios. Nos separamos rapidamente e ele tirou sua blusa e a minha jogando em um canto qualquer da sala. Colei meus lábios em seu pescoço e chupei o marcando, ele suspirou pesado e levou as mãos em meus cabelos, fui descendo e lambi seu peitoral fazendo-o gemer baixo. Sorri extasiado e envolvi minha boca em seu mamilo, suguei com força raspando os dentes e ele grunhiu alto jogando a cabeça para trás, olhei vitorioso, mas antes que eu pudesse fazer qualquer outra coisa, ele me fez ajoelhar e eu ri baixo em entendimento.

Ele desabotoou o cinto e olhou malicioso para mim.

- Você disse que queria algo maior e mais grosso em sua boca não é? – sorriu debochado e eu fiz cara de inocente.

Ele abaixou sua boxer fazendo seu membro saltar livre.

Porra, isso vai fazer um estrago.

Ele sorriu diante minha reação.

- Vem chupar seu professor. – falou me pegando pelos cabelos com força e eu gemi baixo, sem mais enrolação levei a boca em seu membro e dei uma lambida arrancando um resmungo alto de seus lábios, fechei minha boca na ponta e o suguei com força, ele gemeu alto erguendo os quadris, fiz movimentos lentos de vai e vem, ele gemia rouco sem nunca deixar meus olhos, mas eu queria deixa-lo tão insano quanto eu e comecei a sugar com mais força e rapidez passando a língua na fenda sensível aonde se sentia um gosto mais forte do liquido pré gozo.

- Porra Luhan, que boca... – ele gemeu arrastado e eu não parei levei seu membro até o fundo da minha garganta e ele grunhiu rouco, eu raspei os dentes propositalmente e ergui o rosto vendo ele revirar os olhos - Chega. – ele pediu rouco e eu parei.

Ele me segurou pela cintura, me impulsionou me sentando a mesa e me beijando de maneira selvagem, mas eu não parei, arranhava suas costas e ondulava meu quadril tentando me roçar contra ele o máximo possível, gemia descontrolado em sua boca.

 Eu estava com muita roupa ainda.

Ele me deitou em sua mesa e arrancou minhas calças rapidamente.

- Gostoso. – falou baixinho e eu dessa vez eu tive a decência de corar em verdadeiro constrangimento.

 Sua boca foi fazendo um caminho por todo o meu corpo, ele mordia, beijava e lambia me fazendo contorcer de prazer. Yifan me marcou como seu, porra ele estava tão necessitado quanto eu. Quando senti sua boca lamber meus mamilos e raspar os dentes, minha mente ficou em branco, envolvi minhas mãos em seus cabelos querendo mais contato gemendo em desespero. Não sabia que era tão sensível ali, porém o contato acabou cedo demais, ele desceu beijando meu abdômen e eu grunhi, meu membro pulsava duro implorando por atenção.

 Ele levou uma mão em meu membro me masturbando lentamente, eu choraminguei alto, seus olhos brilhavam de desejo, sentia as gotas de pré semem escaparem e ele passar o dedo na glande me fazendo gritar rouco.

- Porra, Yifan. – gemi quando ele introduziu um dedo melado em minha entrada eu gemi cravando as unhas em seus ombros, seu corpo estremeceu com meu ataque brusco, ele introduziu um segundo dedo, com uma mão me masturbava e com outra me penetrava, eu só sabia gemer escandalosamente.

- Me fode logo porra – gritei e ele sorriu de lado.

- Você é meu. – ele sussurrou e meu coração bateu acelerado.

Antes que eu pudesse responder ele introduziu seu membro de uma vez em minha entrada me fazendo gritar rouco, ele começou com estocadas lentas para que eu me acostumasse com o volume. Cravei as unhas em suas costas, e gritava em seu ouvido para ele me foder mais forte. Quando ele acertou meu ponto eu arrastei minhas unhas e senti como se estivesse rasgando suas costas.

- Porra – ele gemeu arrastado acertando meu ponto mais uma vez e eu gritei de prazer, mordi seu pescoço com força enquanto meu corpo tremia descontrolado quando ele acertou aquele ponto novamente. Ele jogou a cabeça para trás e apertou minha cintura com força e começou a ditar um ritmo insano, revirei os olhos enquanto ele beijava meu pescoço, quando acertou meu ponto pela quarta vez eu me desfiz em sua mão e gozou dentro de mim, seu corpo tombou sobre o meu.

- Minhas pernas estão moles. – falei fraco e ele riu alto.

Ele saiu de dentro de mim me fazendo gemer baixo.

 - Porra Luhan, isso é tão errado e tão certo. – ele suspirou afundando a cabeça na curva do meu pescoço e eu sorri totalmente extasiado, levei minha mão em seus cabelos acariciando lentamente.

- Não é errado quando é verdadeiro. – sussurrei e ele ergueu o rosto selando nossos lábios.

- Você sabe que até você for maior de idade vamos ter que manter segredo certo? –sussurrou acariciando meu rosto.

Selei nossos lábios novamente e assenti.

- Eu sei e não importa. – rocei meu nariz no seu - Eu posso esperar e também não vai demorar tanto assim. – o lembrei.

Eu não faria nada que prejudicasse sua carreira. Ele depositou um beijo em minha testa e eu sorri sonolento.

Yifan levantou me fazendo sentir falta do seu corpo contra o meu, ele pegou nossas roupas e tirou um lenço de sua bolsa e limpou o gozo de minha pele.

Sorri com seu cuidado enquanto me vestia.

Ele mordeu o lábio me fitando.

- Eu quase fiquei louco quando você entrou na sala com essa calça, você só tem cara de santo. – falou rouco e eu lambi os lábios.

- Eu deixo você tirar novamente. – falei solene - E eu sou um anjo. – olhei malicioso e ele riu.

- Tarado. – ele falou risonho e eu pisquei para ele.

- Yifan? – a voz do diretor Yixing me fez arregalar os olhos.

Graças a Deus a porta estava trancada.

Yifan me olhava assustado e eu olhei para os lados sem saber o que fazer.

- Já vai. – ele gritou e eu corri para trás da porta.

 Ele abriu e eu prendi minha respiração, com os olhos arregalados peguei a chave que que parecia ser de seu carro que ele esticava sorrateiramente por trás da porta.

 - O que esta fazendo aqui com a porta trancada? – o diretor perguntou desconfiado e Yifan bufou.

- Adivinha? – ele falou divertido e o diretor gargalhou.

- Fugindo de alunas de novo? – ele perguntou risonho e quase suspirei aliviado.

Yifan resmungou.

- Elas me irritam com esse oppa pra lá e oppa pra cá. – ele resmungou e o diretor deu uma risadinha – Ah Yixing preciso conversar com você. – falou de repente.

- Pode dizer. – o diretor falou risonho.

- Aqui não. – ele suspirou - Vamos comigo até a cafeteria e eu explico tudo. – falou como se estivesse cansado.

- É algo grave Yifan? – a voz do diretor era preocupada.

- É sobre o Luhan. – ele falou me fazendo arregalar os olhos –Ele me procurou ontem, ele está com alguns problemas Yixing, precisamos ajuda-lo. – ele falou com a voz séria e eu levei a mão na boca reprimindo uma risada.

- Então vamos. – o diretor e eu sabia que ele estava curioso.

Os dois saíram da sala e eu já estava me preparando para sair.

- Não vai trancar a sala? – a voz do diretor me fez enrijecer novamente.

- Não, daqui a pouco eu vou voltar tenho que corrigir alguns exercícios. – Yifan despistou.

- Então vamos logo. – ele falou e eu ouvi os passos se afastando.

Suspirei aliviado e sai da sala.

Vi meu querido professor e o diretor de costas.

Sorri de lado e fui caminhando até seu carro. Sentei confortavelmente, peguei meu celular e disquei o número conhecido.

- Alô. – minha mãe falou preocupada.

- Mãe, eu vou fazer um trabalho aqui na biblioteca e só vou chegar mais tarde. – falei sério.

- Levou dinheiro para comer algo meu filho? – ela perguntou preocupada.

- Trouxe sim mamãe – respondi.

- Então tudo, cuide-se e qualquer coisa me ligue. – ela falou.

- Tudo bem mãe, amo você. – sussurrei.

- Amo você filho. – ela falou de volta e desligou.

Sorri radiante.

De repente a porta do carro se abriu e me assustei.

Yifan entrou no carro com uma expressão fria e eu olhei meio hesitante.

- Expliquei para o Yixing que você está com problemas em casa e pessoais, e adivinha? Agora você vai fazer estágio comigo todos os dias depois do horário de aula. – falou sério, mas seus olhos brilharam em diversão e eu olhei completamente chocado.

Ele me lançou um sorriso totalmente sexy.

- Eu vou adorar ajudar você querido professor. – sorri de lado – Eu tenho tanta coisa para aprender. – sussurrei me aproximei tomando seus lábios em um beijo lento.

E eu faria questão de aprender tudo.



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