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História Farce - Pardon


Escrita por: souhamucek

Notas do Autor


Hello, cambada!
Atrasei só um diazinho para atualizar, nada muito drástico, certo? Espero que vocês gostem do capítulo. Como postei o capítulo às pressas, não tive tempo de revisa-lo, avisem-me se tiver algum erro.
Tive um bloqueio tremendo com ele, por conta dos estresses com o estágio e a loja. Digam-me, nos comentários, se transferi essa tensão para a escrita ou não. Torço para que não, rs.
Sem mais delongas, a atualização. ♥

Capítulo 14 - Pardon


Fanfic / Fanfiction Farce - Pardon

Perdão

Paris, 23 de Março de 2015.

Eu pensei muito sobre ligar ou não. Fiquei horas olhando para aquele cartão de visitas, imaginando se seria a coisa certa. Para ser bem sincero, até agora eu não sei. Tentando não parecer desesperado, aguardei quatro dias para ligar. Neste período, aproveitei a companhia de Pierre para olhar objetos de decoração para a brasserie e essas coisas que os gays entendem mais que qualquer um.

Ontem, depois de muito incentivo, tomei coragem para fazer a bendita ligação. Enquanto as chamadas atravessavam a linha, eu sentia meu estômago se revirar por inteiro. Nunca entenderei como a Chloé consegue me deixar assim, completamente sem ação. Da forma mais blasé possível, perguntei quanto aos seus horários disponíveis e me inscrevi para uma turma à tarde. E é isso o que eu vim fazer aqui, na Champs Elysées: aprender francês com a Chloé.

Pelo menos, espero que a prática seja tão simples quanto a teoria. Encaro o prédio bonito de construção antiga. A porta de madeira descascada não diminui a beleza do edifício baixo. Cheguei ao curso onde a dona dos olhos azuis trabalha. Vamos lá, Justin, entre. Meus olhos piscam, inquietos. Preencho meu pulmão de ar.

— Pierre, não conseguirei. — choramingo, puxando o fiel escudeiro pelo braço.

— Suba comigo, por favor.

— Justin, deixe de frescura. O gay sou eu. — caçoa o francês ao me arrancar um curto riso.

— E se eu disser algo que a incomode? O clima na Torre foi tão pesado...

O magrelo revira os olhos, mas se dá por vencido. Adentramos o prédio em meio às lojas das mais famosas grifes. Os lances de escadas parecem infinitos. Um suor inexplicável surge em minhas mãos. Sem a menor dúvida, eu pareço um virgem. Para me confortar, torço para que a professora esteja com um terço da ansiedade a qual estou.

— Parece que estou levando o meu filho de sete anos à escola. — resmunga Pierre. — Saiba que esta é a única vez. — seu tom muda para um sussurro. — Pense que esta é a oportunidade para vocês se acertarem. Peça desculpas, as mulheres adoram.

Ouço o ruído de uma porta abrir. Engulo em seco.

— Au revoir, pessoal!— a voz era familiar. — Lucy, não torne a se atrasar na próxima aula.

— Deixe comigo, srta. LeClaire. Fico feliz que tenha voltado. — estranho o que ouço.

— Eu também, querida.

Algumas crianças nos cruzam, chegando a escada. A turminha deixa a aula sorridente, comentando entre si o que aprenderam. No murmurinho de pequenos, escuto um deles comentar entre suspiros como os olhos da loira eram lindos. Devo concordar, eles são.

— Está entregue? — questiona, indicando com a mão à porta aberta da sala.

— Obrigado, Pierre! Deseje-me sorte.

— Sorte é para os fracos, coma ela com vontade. — sinto as minhas bochechas arderem em vergonha. — Brincadeira. Boa aula, Justin!

Encaro a claridade atrás do vão da porta. Chloé está de costas, curvada para pegar alguma coisa sobre a mesa. Bato na porta de madeira com cuidado e, sem obter nenhuma resposta, entro. Minhas mãos insistem em suar enquanto o silêncio permanece na sala.

Assisto a loira concentrada nos livros dos alunos, um sorriso satisfeito nasce em meus lábios devido à sua dedicação. Pigarreio com a garganta para alertar a minha chegada. A francesa saltita, surpresa, sobrepondo uma das mãos no coração acelerado. Assim que ela se vira para mim, os orbes azuis suavizam o cenho franzido.

— Você me assustou. — confessa, não tardando a rir de si mesma. — Boa tarde, sr. Drew. Como está?

— Bem. — minto, a resposta certa seria "nervoso". — Seus alunos são muito atenciosos. Você é uma professora de sorte.

Chloé sorri, carregando os livros para uma caixa sobre a sua mesa. Antes que ela peça, ofereço-me para ajudá-la. A francesa nega com a cabeça e, rapidamente, aterriza a pilha de livros no caixote transparente. Seus braços fazem menção para que eu me sente. Um tanto desconfortável, obedeço ao comando.

Percorro a sala totalmente vazia com o olhar. Estaciono-o de frente para a loira em pé. Acompanho o relógio grande em cima da lousa branca, logo atrás da professora. Levando em consideração que já fazem cinco minutos desde que eu entrei aqui e ninguém chegou, concluo que os demais alunos estejam atrasados. Ajeito-me na cadeira, cruzando as pernas entre si. Os olhos de Chloé filmam os meus pés e o chão.

O silêncio ao nosso redor é terrivelmente constrangedor. Sinto como se eu fosse um tremendo impotente. Penso em qualquer palavra para preencher o vazio, porém nada me parece bom. Sendo assim, desisto. Ficamos desse jeito por um pouco mais de três minutos. Só ouvindo o tique-taque e os barulhos de nossas respirações.

— Podemos começar? — como de praxe, ela toma a iniciativa.

— Não esperaremos os outros? — indago com a minha melhor tentativa.

— Nesta turma só tem você.

De forma rápida, um misto de esperança e alegria percorre o meu corpo.

— Espero que isso facilite o meu aprendizado. — digo, descrente de mim mesmo. — Desculpe, mas eu não comprei livro. Você não me avisou na ligação, então eu nem imaginei que precisasse.

— Não se preocupe, Justin. A aula com você será falada. — concordo com a cabeça ao escutá-la.

Começamos com diálogos básicos de dia a dia, tais como: "boa tarde!"; "onde fica certo lugar?"; "que horas são?"; "como se escreve tal palavra?"; e, principalmente, "em qual estação devo saltar para um determinado local?".

Preciso dizer que a minha desenvoltura é surpreendente. A técnica de fazer um bico ao pronunciar as palavras realmente funciona. A professora gargalha de alguns pequenos erros ou pronúncias perfeitas. Sem duvidas, sou um bom aluno. É como se nesses quarenta minutos de aula não fossemos mais Justin e o Chloé. Parecemos o que somos, aluno e professor. Ou não.

Aproveitando a maneira como estamos nos dando bem, encho o peito de ar para tomar coragem de me desculpar por ter sido um grande idiota. Eu tentei na torre, mas a postura fria da loira me impediu. Eu preciso me livrar deste peso.

— Chloé, como eu digo "desculpe-me, eu fui estupido."? — a francesa ri em desconversa. — Ou então, melhor, quero aprender "todo esse tempo em que estivemos afastados só me fez pensar mais em você.".

— Acho melhor encerrarmos a aula por aqui. — a loira tenta evitar uma discussão.

— Não, chega de fugirmos dessa conversa. — disparo, sem conter as palavras. — Nós não podemos fingir que nada aconteceu, fomos infantis e desrespeitosos um com o outro. Não podemos simplesmente apagar tudo.

— Você quem sugeriu para que esquecêssemos! — descontrolada, Chloé grita. — Basta! — sua voz volta a ser cautelosa. — A aula acabou.

— Eu estou pagando pela aula, ela só acaba quando eu quiser. — contra-argumento em tom ríspido.

— Eu não preciso do seu dinheiro!

A francesa enfurecida abre a porta, como se implorasse pela minha saída. Observo atentamente o colo magro se preencher e esvaziar por cauda da respiração descompensada.

— Eu só preciso que me escute. — suplico. — Depois, se você nunca mais quiser me ver, eu respeitarei sua decisão.

— Você tem cinco minutos. — posso notar a voz meio entrecortada pelo fervor em suas veias.

— Eu menti sobre ser trans, eu sei que agi errado. — os olhos azuis, os quais antes vigiavam o chão, erguem-se de encontro aos meus. — Eu estava com medo da sua reprovação. Toda vez que eu estava com você, o tempo parecia congelar. Eu não queria que essa magia acabasse.

— Por que esconder algo tão tolo? Não sabe que mentir só piora as coisas? — os orbes turquesa começam a umedecer.

— Eu sei. Agora eu sei, e me arrependo amargamente por isso. — como se meu corpo imitasse o dela, meu olhar transborda, trazendo consigo toda a minha verdade. — Prometo nunca mais mentir ou te decepcionar. Nós podemos ficar bem, darmo-nos bem. — a loira concorda com a cabeça. — Sem mais mentiras. Chloé, a verdade é que... eu te amo.

Os lábios pintados de vermelho tremem ao abrir o sorriso que eu tanto senti falta.

— Justin... — eu a interrompo.

— E digo mais: eu quero uma chance de fazer feliz.

Ela nega com a cabeça com as bochechas úmidas pelas lágrimas grossas.

— Isso nunca daria certo.

— Claro que sim, eu posso ser o melhor pai do mundo para o seu filho. — o sorriso se desfaz.

— Obrigada pelas palavras, mas eu preciso ir. — ela recolhe as coisas às pressas. Porém, antes de sair, o rosto alvo vira para mim. — Até a próxima aula.

Encaro a sala voltar a ficar vazia. Nem se quer as chaves ela se lembrou de deixar. Por conta da pressa, a professora me largou aqui sozinho. Há alguma coisa de errado. Quero dizer, Chloé sempre foi uma mulher original e misteriosa, mas, desta vez, a francesa extrapolou tudo o que eu esperava. Por um lado isto é bom, afinal ela sempre me surpreenderá. Entretanto, por outro, a dona dos olhos azuis mais lindos permanecerá uma incógnita para mim. Nunca fui bom em matemática, mas posso afirmar que este é o "X" mais difícil de decifrar.

Será que ela interpreta a minha vontade de suprir a presença paterna como eu querer tomar o lugar de Nat? Não, não, não. Eu jamais faria isso. Precisamos esclarecer as coisas. O que me conforta é pensar que haverá uma próxima vez.

Caminho em direção à saída, olhando para o corredor com escassez de pessoas. Retiro-me. Pela fresta da porta, estico a mão até o interruptor de luz, apagando-o. Ouço o barulho devido à encostar o portal de madeira. Suspiro, confuso. Analisando pelo descaso das demais pessoas no andar, não há perigo neste prédio. Sem mais perder tempo, rumo a minha casa.

A cada segundo do percurso, a imagem da saída veloz de Chloé rebobina na minha cabeça. Ensaiei mentalmente diversas vezes como seria a minha declaração para ela. Tudo saiu o mais distante possível do planejado, porém ela pareceu gostar do que ouvira. Suponho que o meu erro tenha sido em querer ser o pai de seu filho. Inclusive, pequei fortemente naquela revelação. Eu a metralhei com informações muito fortes, foi como se eu praticamente tivesse pedido a Chloé em casamento. Justin, você é muito burro.

Antes de chegar a minha casa, opto por visitar a obra no antigo bristô. Poeira. Ruídos. Estresse. Os pedreiros discutem sobre tudo. Ignoro as intrigas. A parede final da brasserie é azul turquesa, bem como os olhos da francesa. Os móveis de madeira em tom claro imitam seus cabelos. Este lugar representa exatamente a professora de francês. Além de, modéstia à parte, ser uma das mais belas declarações de amor. Cruzo os braços na altura do peito, encarando cada detalhe da reforma. Meu rosto estampa a satisfação.

Ouço uma sequência de batidas na porta entreaberta.

— Com licença, você é o filho do novo proprietário? — a voz doce e arrastada me enjoa rapidamente, e isso me soa familiar.

Numa sensação repentina de déjà vu, sinto como se eu já estivesse nesse lugar. Viro-me para receber de forma digna a visita com a voz enjoativa. Era óbvio. O chocar dos saltos finos ecoa por todo o salão empoeirado. A ponta dos cabelos loiros quase se mescla ao casaco de pele. Para não perder o costume, o batom vermelho sangue e, no braço esquerdo brevemente flexionado, uma bolsa muito mais cara que o espaço no qual comprei. À contragosto, eu estava cara a cara com a minha mãe.

— Está fazendo um bom trabalho na obra. — a mulher insiste. — Eu não esperava que fosse possível fazer tamanha transformação neste moquiço. Meus parabéns!

A minha resposta se resumiu a um sorriso.

— Muito prazer, sou Margot Bieber, a dona de todas as lojas desta rua e de algumas em Montmartre. — ela estende a mão, completamente receptiva. — Acredito que o senhor já tenha ouvido falar de mim.

— A madame não imagina o quanto. — debochado, uno minha mão a dela num cumprimento rápido. — Sou o Drew, vim da América montar um negócio.

— Você é o proprietário? Assim, com tão pouca idade? Seus pais devem estar orgulhosos de você. — irônico ouvir isso dela. A vontade é de gargalhar, porém, mantenho-me são.

— Obrigado, madame. O meu pai está. — a progenitora sorri, rumando o olhar para a reforma. — Perdoe-me interromper nossa tão gostosa conversa, mas preciso ir. Fique à vontade com os peões.

Aceno de longe para não encosta-la. De maneira ágil, minhas pernas me retiram dali. O coração entre meus pulmões dispara, debatendo-se como se, em algum dos impulsos intensos, pudesse saltar para fora. Margot e eu num só lugar. Estabelecemos um diálogo. Graças a Deus, a mulher quem me parira não me reconheceu. O marido dela é proprietário de quase toda a cidade-luz. Sigo de volta para casa, ansiando um banho quente. Enquanto a água molha o chão do box, chegando a temperatura fervente pretendida, eu me pergunto como que, em meio aos inúmeros lugares disponíveis, meu pai compra justamente o do marido de minha mãe.

Três dias depois, eu volto ao belíssimo prédio onde a francesa trabalha. Para fechar o inverno, ou, quem sabe, alertar a chegada da primavera, os céus estão cinzas. As nuvens turvas cobrem qualquer raio de sol. Por mais que ainda seja de tarde, aparenta estar no mais rugir da noite. As gotas de chuva começam a desenhar o chão acinzentado. Espécies de esferas indefinidas colorem-no com mais tons. O frio atinge minha pele descoberta. Como mais certo estava sol, não me precavi para um entardecer tão rude.

Rapidamente, a camisa começou a grudar em meu tronco. Todos pelos do corpo estão eriçados. O peso da água em meus cabelos faz com que a franja caia no rosto. Arrasto-a ligeiramente para o lado, expondo os meus olhos castanhos no mesmo tempo em que corro para a entrada do edifício. Atravesso a primeira porta de madeira e sinto como se o calor dali me abraçasse. Os rastros de chuva podem ser vistos pela janela. Subo as escadas. Só há uma criança no corredor.

Estranho a quantidade quase nula de pessoas e parto para a sala. A porta da sala na qual tive aula da outra vez está fechada. Apesar de parecer vazia, bato na madeira fria. A sequência de murros leves contra o portal é em vão. Não há ninguém na sala, tampouco a minha professora.

— Com licença, moço. — um tom infantil chama a minha atenção. — A srta. LeClaire saiu, assim que acabou a nossa aula.

— Você deve ser a Lucy. — a pequena morena assente, sorrindo. — Sabe me dizer que horas ela volta?

— Acho que não voltará mais, ela levou a bolsa.

Impossível. Chloé não me deixaria sair de casa num dia chuvoso se não houvesse aula. A francesa não teria essa coragem. Não pode ser verdade. Eu não quero acreditar nisso.

Repondo a aluna com um balançar de cabeça e agradeço. Não tardo a me retirar dali. Como se o clima combinasse com meu interior, um raio rasga o céu enfurecido ao meio. As gotas de chuva caem com mais força no chão. Apresso o meu passo sob a tempestade, a procura só metrô em frente ao Arco do Triunfo. Descendo às escadas de dois em dois degraus, esbarro com um corpo magro, o qual subia com pressa.

— Justin?

— Chloé.

— E-eu estava voltando para o curso. — defende-se. O canto de meus lábios se ergue num sorriso torto. — Começou a chover, pensei em correr para casa e fechar a janela, mas eu não conseguiria chegar a tempo. Estava ficando tarde, então eu voltei.

— Por que não me ligou? Eu entenderia plenamente. — como uma espécie de reflexo, puxo o braço da professora para dentro. — Vamos, o Boris não pode ficar na chuva.

As sobrancelhas se arqueiam, porém o protesto se desfaz, em segundos. A loira corre ao meu lado em direção ao trem para Val-d'Oise. De repente, uma gargalhada escapa de sua garganta.

— Você está quase tão doido quanto eu. — continua a rir, como se esta constatação tivesse extrema graça.

— Não entendi.

— Abandonar uma aula para fechar as janelas da minha casa, na cidade ao lado, e não molhar a região onde o gato brinca me parece uma bela loucura. — explica-se, arrancando-me uma risada breve.

— Olhando por este ângulo, realmente não me parece muito inteligente.

Molhados e com os cabelos colados nos rostos, gargalhamos juntos entre sussurros e cochichos. Os olhos azuis percorrem o meu corpo.

— Você está encharcado — o tom risonho se ameniza —, mas fica bonito assim.

— Um elogio vindo de você? Apesar da chuva, hoje é o meu dia de sorte.

Ela balança a cabeça em negação. Gotícula de seus cabelos úmidos pingam no banco do metrô.

— Eu não seria tão boazinha assim com você. — alfineta entredentes.

É bom ver que nossas implicâncias voltaram junto à nossa intimidade.

— Chloé, posso te fazer uma pergunta? — a loira assente. — Na aula passada, eu ouvi uma aluna dizer que estava feliz por você ter voltado... — o olhar volta a mim com preocupação. — Por onde esteve?

Chloé congela com a minha pergunta. O frio do ar condicionado do trem pode ter contribuído, mas presumo que não. A pergunta parece tê-la incomodado. Parece-me que algo está entalado em sua garganta. Noto um pigarro, seguido por um longo suspiro.

— Combinamos que não haveria mais mentiras entre nós, então eu te contarei tudo. — as palavras têm peso ao saírem.

— Ei, saiba que você pode sempre contar comigo. — fisgo sua mão sobre a poltrona forrada e sobreponho a minha, apertando-as a seguir.

— Eu estava em casa... e no hospital.

Meus olhos arregalam de imediato. Vigio rapidamente nossas mãos enlaçadas e volto para os orbes azuis preenchidos de lágrimas.

— Ho-hospital? — gaguejo, surpreso.

— Justin, e-eu... eu perdi o bebê.


Notas Finais


Preciso agradecer infinitamente a todo o carinho e incentivo que eu tenho recebido com a estória.
Digam, por favor, o que acharam deste capítulo. Estou muito insegura com ele kkk
O próximo está quase todo escrito, não tardarei a atualizar. ♥
Um beijo,
Lali


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