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História FÉRIAS INESQUECÍVEIS COM JAY PARK. - MINHA ESPOSA.


Escrita por: OPPAJIMINNIEHOT

Notas do Autor


CAPITULO 27.

Capítulo 27 - MINHA ESPOSA.


Fanfic / Fanfiction FÉRIAS INESQUECÍVEIS COM JAY PARK. - MINHA ESPOSA.

[...]

Voce: Oi Gray.

Gray: Bom ouvir a sua voz, de novo, S/n. Trouxe a sua comida.

Medico: Comida?

Jay: A S/n esta com fome – retruco.

Medico: Nada pesado.

Jay empurra a bandeja com rodinhas na minha direção e o Gray coloca.

Jay: Gray voce pode ir embora…

Gray: Ok, eu preciso mesmo dormir e tomar um longo banho. Estou indo, esta sendo muito bom, ver voce S/n, deu um enorme susto em todos nos…

Voce: Desculpa…

Gray: - dou um beijo na sua testa – é bom ter voce de volta…tchau.

Voce: tchau.

Jay: Obrigado Gray.

[…]

Estou concentrada na minha sopa. O cheiro é delicioso, e uma fumaça sobe da tigela convidativo. Provo um pouco: o sabor é exatamente o que prometia ser.

Jay: Esta bom? – pergunta Jay, empoleirando-se novamente na cama.

Confirmo com entusiasmo e não paro de comer. Estou com muita fome…só interrompo para limpar a boca com o guardanapo.

Voce: Conte para mim, as coisas que aconteceu.

Ele passa a mão pelo cabelo e balança a cabeça.

Jay: Ah, S/n, como é bom ver você comer…o medico brigou comigo. Porque eu não estava te alimentado direito…

Voce: Eu na tenho culpa, que as comidas que eu comia, eu não segurava no estômago…estou com muita fome, agora. Conte.

Ele franze o cenho.

Jay: O seu appa, veio aqui e a sua omma também…

Voce: Eles não fizeram nada, com voce não né?

Jay: O seu appa, queria bater em você e em mim.

Voce: Ah, que bom que ele, não fez mais nada.

Jay: Agora a gente vai viver melhor agora. Esta tudo certo, vamos voltar para a minha casa, o Gray já esta na sua, esta tudo certo.

Voce: Serio! Isso é ótimo! Mas e aquilo tudo o que aconteceu…esta tudo resolvido mesmo?

Jay: - afirmo com a cabeça –

Voce: Maravilha. Então os meus pais, sabe que estou gravida?

Ele sorri de lado e passa a mão no cabelo.

Jay: S/n, foi muito difícil ele aceitar, eu não ser preso, e de você continuar comigo…então eu não contei ainda…

Voce: Aigoo, se ele souber que estou gravida. O que será que ele é capaz de fazer?!

Jay: Ele ligou para a policia me prender e mandou me matarem, acho que agora vai ser coisa simples, tipo…espancamento?

Demos risadas.

Voce: Ah, uma outra coisa que quero saber.

Jay: Diga.

Voce: Senhora Park?
Jay: Olhe o seu dedo…

Voce: - olho meu dedo, vejo um lindo anel – É muito bonito – sorrio.

Jay: Você é minha esposa agora – ela faz cara de espanto – não gostou?

Voce: Jay, Aigoo…Aigoo. Quando a gente casou?!

Jay: Ah bem – sorrio de lado – ainda não nos casamos, mas eu já considero você como a minha esposa.

Voce: Jay o appa! Ele viu?!

Jay: Não, eu coloquei o anel no seu dedo, quando ele foi embora.

Voce: Mais porque?

Jay: O que?!

Voce: Casamento assim do nada?

Jay: Eu engravidei você, é responsabilidade minha cuidar da criança, tenho que assumir o erro que cometi.

Voce: Foi um erro, você ter me engravidado? – falo um pouco chateada.

Jay: Era para aproveitarmos, mais as suas ferias, nos divertindo – sorrio malicioso – mais, você ficou gravida, isso não é ruim, eu queria ter um filho. E agora eu vou ter, com a garota que amo. – aproximo dela e dou um beijo – continue, a comer.

Voce: Eu não quero mais – empurro o prato.

Jay: Como é que!?! – sua voz sai bem rígida, encarando-me  com censura.

Voce: Já estou bem satisfeita…

Jay: S/n eu não quero, ouvir reclamações do medico de novo.

Voce: Mais…

Jay: Eu não quero ouvir, mais nenhuma palavra. Agora. Coma.

Voce: - faço cara triste –

Jay: - suspiro, vai ser difícil, cuidar dela e da criança ou crianças. Pego a colher e pego um pouco da sopa – abre a boca.

Voce: Ah! Assim não…quero daquele jeito – sorrio.

Jay: - sorrio – É bom fazer isso novamente…- abaixo o rosto.

Voce: - levanto o seu rosto, e olho bem em seus olhos – já passou…estou aqui – pego sua mão e coloco em meu rosto, ele solta a colher e com a outra mão segura o outro lado do meu rosto, sela nossos lábios.

[…]

Voce: Acabei.

Jay: Boa menina.

Aguem bate a porta, e a enfermeira entra novamente, trazendo um pequenino copo de papel. Jay retira o meu prato e o joga no lixo.

Enfermeira: Analgésico – sorri, mostrando-me o comprimido branco dentro do copo.

Voce: Não tem problema tomar isso? Sabe…por causa do bebe.

Enfermeira: Não, Senhora Park. É paracetamol, não vai afetar o bebe.

Aquiesço, aliviada. Minha cabeça esta latejando. Engulo o comprimido com um gole d’água.

Enfermeira: A senhora deveria repousar, Senhora Park. – A enfermeira olha incisivamente para Jay.

Ele concorda.

Não!

Voce: Você vai embora? – exclamo, entrando em pânico. Não vá…

Jay bufa:

Jay: Querida S/n, se você pensou por um minuto que vou deixar você fora da minha vista, está muito enganada.

A enfermeira parece ofendida, mas se aproxima de mim e arruma meus travesseiros para que eu possa me deitar.

Enfermeira: Boa noite, Senhora Park – diz ela, e, lançando mais um olhar de censura para ele, sai do quarto.

Ele levanta uma sobrancelha quando ela fecha a porta.

Jay: Acho que a enfermeira não gosta de mim.

Ele está de pé ao lado da cama, com aparência cansada, e, apesar de eu querer que ele fique, sei que preciso tentar convence-lo a ir para casa.

Voce: Voce precisa descansar também, Jay. Vá para casa. Voce parece exausto.

Jay: Não vou deixar voce. Posso dormir na poltrona.

Faço uma cara brava e então me viro de lado.

Voce: Durma comigo.

Ele franze a testa.

Jay: Não. Não posso.

Voce: Por que não?

Jay: Não quero machucar voce.

Voce: Voce não vai me machucar. Por favor, Jay.

Jay: Voce esta com o soro.

Voce: Jay. Por favor.

Ele me fita, e percebo que esta tentando.

Voce: Por favor.

Levanto os cobertores, como um convite para que ele suba na cama.

Jay: Ah, priminha – sorrio.

Ele tira os sapatos e as meias e cautelosamente se acomoda ao meu lado. Ele me abraça com cuidado, e descanso a cabeça em seu peito. Ele beija o meu cabelo.

Jay: Acho que a enfermeira não vai ficar muito feliz com isso – sussurra em tom conspiratório.

Dou uma risada, mas tenho que parar por causa da dor que atravessa meu peito.

Voce: Não me faça rir, porque doí.

Jay: Ah, mas eu adoro ouvir voce rindo – diz ele com certa tristeza, em voz baixa. – eu sinto muito, priminha, sinto muito mesmo.

Ele beija meu cabelo de novo e inspira profundamente. Não é culpa dele…ele não precisa pedir desculpas.

Descanso a mão sobre seu coração e ele delicadamente a cobre com a sua. Ficamos ambos em silencio por um momento.

Voce: Por que não me chama, mais vezes de priminha? – murmuro.

Jay: Umm…tenho que me acostumar a chamar voce pelo nome, não quero, que o nosso filho, pense mau de nós, e os outros também, principalmente a enfermeira irada.

Voce: …nossa filha.

Jay: Quero um menino.

Voce: Quero uma menina.

Jay: Se vir um menino, eu faço uma menina depois.

Voce: “faço uma menina depois” – falo debochando.

Jay: Qual é a graça?

Voce: - falo dando risada – nenhuma.

Jay: Eu não gostei dessa camisola sua, parece velha.

Voce: Agora eu sou Senhora Park.

Jay: Senhora não quer dizer velha…quer dizer me trate com mais respeito, sou uma mulher casada.

Voce: Sua noiva.

Jay: Minha esposa.

[…]


Notas Finais


ESPERO QUE GOSTEM :3


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