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História Fever. - I wanna get you alone Give you fever, fever, yeah!


Escrita por: carlinhaduda

Notas do Autor


Bom, não me levem a mal. eu devo ter problemas psicólogicos, mas eu quis fazer isso.

Desculpa para quem não gosta. Não vou obrigar a ninguém a ler e muito menos gostar.

Mas espero que tenham uma boa leitura para quem vai até o final.

Capítulo 1 - I wanna get you alone Give you fever, fever, yeah!


Fanfic / Fanfiction Fever. - I wanna get you alone Give you fever, fever, yeah!

Termino de cantar o último verso da canção. O show da noite chegara ao seu fim e poderia ir para a minha casa ter o devido descanso. As Glamberts gritavam meu nome em extrema euforia. Ah! Como eu amava cada uma! Me despeço e desejo uma ótima volta para casa.

Um assistente me entrega uma garrafa d’água e uma toalha de rosto. Todos me digam que foi um ótimo show e com certeza fora um ótimo show. Tommy ficava sempre por perto, me olhando de um jeito sapeca cada vez que sua mão subia e descia sobre as casas da guitarra. Aquilo já estava me tirando do sério!

E quando nos beijamos em Fever... Ah! Como eu queria mais daquele beijo gostoso! Se não estivéssemos em um show, poderia tê-lo agarrado ali mesmo. Senti meu corpo todo se arrepiar quando ele bateu em minha bunda e quando apertou forte minha cintura contra seu corpo. Mas um segundo em seus braços e eu ficaria excitado.

Entro no camarim e bebo um gole de água da garrafa. Analiso minha maquiagem, tudo em ordem. Retiro o blazer, estava com calor desde o refrão de Fever.  Ouço a porta se abrir e penso em ser a Jay quando sinto dois braços fortes segurando minha cintura e uma respiração quente em meu pescoço me fazendo arrepiar.

   -Ótimo show, Babyboy.

Tommy beija minha nuca fazendo outro arrepio me levar à loucura. Viro-me e fico de frente para ele e tomo em minhas mãos seu rosto perfeito e admiro seus olhos castanhos. Tommy tinha um sorriso de lado que deixava meu gatinho com cara de pervertido.

   -Você também foi ótimo, Glitterbaby – beijo os lábios doces do meu loiro.

   -Acho que deveríamos comemorar – Tommy me dá um selinho ainda segurando minha cintura – Porque não na sua casa? – ele me dá outro mais demorado dessa vez.

   -Onde você quiser.

Dou um beijo bem demorado em Tommy. Explorava o máximo de sua boca e nossas línguas brigavam por espaço.

   -Hoje você vai ser meu, Babyboy.

Tommy me beija com vontade, suas mãos percorriam meu corpo me fazendo ter pensamentos indevidos. Ele aperta fortemente minhas coxas e me coloca sentado dobre a bancada, alguns pincéis e apetrechos de maquiagens caem no chão, mas eu não dou a mínima, Tommy morde meu pescoço e eu gemo de olhos fechados.

Ele abre meu colete e beija minha pele, sinto sua língua úmida rodear meu mamilo esquerdo e depois ele o chupa. Ah, por favor, não para!!!

Era a minha vez de deixá-lo louco, puxo Tommy pelos cabelos e mordo seu lábio inferior. Puxo Tommy para mais perto de mim e cruzo minhas pernas ao redor de sua cintura. Sinto seu membro duro encostar em mim. Eu meu já latejava pelo loiro e as caricias ficavam cada vez mais quentes. Seguro a garganta de Tommy e lambo seu queixo, ele logo engole minha língua e tornamos em mais beijos.

Mesmo sentado na bancada, eu rebolava e imitava estocadas em Tommy que estava cada vez mais gostando da brincadeira. Adoro provocar meu gatinho! Arfávamos e eu gemia em seu ouvido quando ele me mordia.

   -Oh, Adam... – Tommy geme próximo ao meu ouvido.

O loiro aperta ainda mais meu corpo contra o seu e acompanha meus movimentos. Minha calça já me incomodava e cada vez ficava ainda mais apertada do que já era. Meu membro pulsava e queria ser liberto. Tommy dá um tapa na minha coxa e eu ainda fico mais ousado nos beijos.

Sinto meu corpo sair de cima da bancada, Tommy me pegara no colo. Como sou maior, ele não consegue me sustentar por muito tempo e se ajoelha me deitando no chão, tudo isso sem interromper o beijo maravilhoso que dávamos. Mesmo no chão a pegação continua. Com mais espaço, arranho as costas do meu loiro e aperto sua bunda contra mim. Tommy geme e eu amo o que eu ouço.

   -Eu quero você agora!

Tommy começa a abrir meu zíper e, antes que eu pudesse dizer alguma coisa, ele enfia sua mão por dentro da minha calça. Sinto suas mãos me massagear e curvo meu corpo pressionando sua mão com uma das minhas. Eu gemo mais alto dessa vez e sinto Tommy morder minha orelha.  Aquilo estava sendo maravilhoso, mas não poderia acontecer no chão do camarim, além de ser bem desconfortável. Só usávamos lugares impróprios quando tínhamos necessidades. O suficiente para eu saber que o camarim não era o melhor lugar.

   -Tommy... – não consigo manter minha voz, tudo parecia sair como um gemido de quero mais.

E com certeza eu queria mais do meu loiro beijando meu abdômen, mas “lembre-se do lugar impróprio, Adam! ” Gritou minha consciência.  “Cala a boca estraga prazeres”!

   -Tommy – eu consegui dizer mais firme e ele me encarou.

Arfante e com a boca entreaberta, os fios loiro espalhados pelo rosto e os olhos cheios de desejo. Como resistir a isso?!

   -Não podemos continuar com isso aqui.

   -Mas eu quero e você também.... Temos que comemorar e pelo o que sua calça me diz, é uma emergência – aquele sorriso sapeca... Com certeza era uma emergência.

   -Eu sei, gatinho – eu acariciei seus cabelos - Mas alguém pode entrar. Lembra da última vez que tentamos fazer isso aqui no camarim? O Terrance quase pega a gente de cueca?

   -A culpa não é minha se ele não sabe bater na porta antes de entrar – Tommy beija meu peito nu.

   -Mas é melhor fazermos isso na minha casa. Assim ficaremos mais à vontade e podemos fazer o barulho que quisermos.

Tommy me olhou com aquele olhar de cachorrinho pedindo carinho. Odeio como ele consegue me manipular desta forma.

   -Tudo bem, amor. Mas na sua casa, você não terá perdão – ele diz e beija meus lábios.

Pelo jeito a noite seria longa... E maravilhosa!!!

 

 

 

Depois de alguns drinks com a banda e alguns beliscões de Tommy e apertos em locais onde não deveria ser tocado em público, me despeço de todos. Era hora de ter um devido descanso. Bom, esse era o meu grande objetivo que teria que ficar para mais tarde. Tommy me agarra do lado de fora do pequeno bar que tínhamos ido comemorar o show.

O loiro me prensa contra a parede e me dá um beijo arrebatador. Eu seguro seus cabelos e mordo seus lábios, a mão pervertida do loiro aperta meu amiguinho com força. Sinto meu corpo todo vibrar com um choque de tesão, eu reviro os olhos fazendo um O com a boca e gemendo em seu ouvido.

Ele se separa, seus olhos castanhos queimavam em desejo e brilhavam como os de lobos famintos quando vê sua presa favorita. Sem dizer anda, ele agarra minha mão e chama meu motorista particular e entramos no carro. Eu estava um pouco tonto por causa da bebida e Tommy estava bem animadinho. O loiro beija meu pescoço sem pudor, me dando mordidas e lambidas provocantes.

   -Espera – eu sussurro em seu ouvido.

   -Eu não aguento mais esperar – ele murmura contra minha orelha e depois a morde.

   -Só mais um pouco, amor. Já estamos chegando – eu digo e dou um selinho em seus lábios.

Tommy sorri de lado, os fios loiros caiam sobre seus olhos e sua boca estava vermelha por causa dos beijos. Ele segura minha mão e seguimos a volta para casa em paz. Tommy não me dera nenhum beijo durante o resto do percurso, acho que ele dormiu. Sua cabeça repousara em meu ombro e ele ainda segurava minha mão. Eu também sentia o cansaço me dominando, mas para minha alegria ou tristeza, Tommy não estava dormindo ou despertara assim que o carro estaciona.

   -Chegamos, amor – ele diz e me beija.

Eu dou um sorriso com seu jeito fofo de me chamar de amor, Tommy abre a porta para mim e estende a mão para que eu pudesse segurá-la bem cavalheiro. Desço do carro e ele não solta minha mão, me despeço do motorista que vai embora. Pelo menos, ele descansaria.

Entramos na casa aos beijos, Tommy parecia estar mais faminto do que antes. Seus beijos eram vorazes e maravilhosos, meu gatinho beijava muito bem. Confesso que depois que ele trancou a porta, mordeu meu pescoço e me deu um beijo muito sexy, o meu cansaço se tornou euforia.

Ainda estávamos na sala, sapatos e blusas estavam espalhados pelo chão. Tommy arranca meu cinto e eu mordo seu pescoço fazendo-o gemer. Escapo de seus braços e começo a subir as escadas.

   -Venha me pegar!

Eu corro pelo corredor, ouço a risada de Tommy e sinto seus braços me envolver na cintura. O loiro me coloca na parede, o beijo e ele me pressiona ainda mais. Sinto sua mão pervertido por dentro da minha cueca e me massageando. Não consigo me conter, paro o beijo e gemo em seu ouvido.

Tommy abre a porta do meu quarto, ele me empurra enquanto me beija e eu caio deitado na cama. Meu loirinho sobe em cima de mim e me beija. Depois morde meu lábio. Ele senta sobre meu colo e coloca os fios loiros para trás mordendo a boca. Que coisa mais sexy! Nem preciso dizer que meu amiguinho já queria pular para fora.

Deslizo minha mão sobre o abdômen magro de Tommy. Ele me olha com os olhos cheios de desejo, coloca a mão sobre a minha e descemos pelo seu corpo esguio. Chego até sua calça e não me espanto com volume ali presente. E aperto e faço meu gatinho gemer de tesão.

Eu sento na cama com ele ainda no meu colo e beijo seu peito e depois dou mordidinhas em seus mamilos rosados.

   -Me faça gemer seu nome – eu digo bem safado.

E nem preciso repetir.

Tommy me empurra na cama e desce do meu colo, sozinho, retira a calça. Eu me ajeito colocando a cabeça no travesseiro e Tommy sobe mim. Sua cueca cinza possui um grande volume.

O loiro me beija e depois desce pelo meu pescoço me causando arrepios. Desce ainda mais, beijando meu peito e me dando mordidas que me fazem gemer baixinho. Quando ele chega a minha calça, não acho que vou resistir e gozar antes, mas eu me seguro. Ele abre meu zíper com certa dificuldade e eu me assusto com o meu volume na cueca vermelha.

   -Amo vermelho – ele diz com um sorriso bobo de lado.

É impressão minha ou o quarto ficou mais quente? Minha respiração está descontrolada e eu sinto o calor subir por todo meu corpo. Tommy sorri. Maldito tesão!!!

Ele passa seus dedos de leve na parte interna da minha coxa e chega bem próximo a minha virilha. Merda! O braço de sua guitarra teria inveja da minha coxa nesse momento.

   -Por favor, amor! – eu choramingo.

Meu membro latejava e ficava cada vez mais rígido e duvido muito que será fácil de tirar a minha cueca. Tommy ri do meu sofrimento. Ele retira vagarosamente e torturantemente minha cueca.

   -Você está com tanta vontade assim, amor?

Ele sobe em mim e acaricia meu volume, me masturbando. Às vezes eu odeio o jeito dele demorar para chegar na adrenalina. Ele senta sobre meu volume e geme gostoso fechando os olhos. Ele rebola devagar sobre meu membro, não resisto e fecho os olhos. Seu movimento me atiça ainda mais naquela região. Ele se inclina sobre mim e eu seguro suas coxas. Ele geme em meu ouvido e eu arfo de prazer.

Subo até sua bunda pequena e redonda, eu a aperto ainda mais contra minha virilha e sinto seu volume duro debaixo da cueca. Fiquei louco! Como eu queria que ele metesse com força tudo aquilo que guardava!

Ele morde minha orelha e eu perco a sanidade, derrubo Tommy sobre a cama e monto sobre seu colo fazendo os mesmos movimentos que antes ele fazia. Fecho meus olhos e imagino ele todo dentro de mim, sinto o prazer me consumindo. Alguém liga o ventilador? Esse quarto está muito quente!

   -Continue, amor, você deixa tão excitado! – Tommy geme.

Continuei como fora ordenado. Sentindo sua dureza debaixo da minha bunda me fazia ter arrepios, arranhei seu peito quando ele apertou minhas coxas. Eu já suava e poderia gozar antes mesmo de ser penetrado. Isso não, sabia que o melhor estava por vir.

   -Vamos, gatinho, me coma de uma vez! – eu digo arfante.

Gatinho não! Tommy se tornou um grande tigre quando ouviu. Ele me joga na cama e começa me beija e me acariciar, dando chupões em minha pele e estimulando com a língua meus mamilos. Eu arranhava suas costas e me contorcia para que a distância, que quase não havia, diminuísse entre nossos corpos.

O quarto estava ficando cada vez mais quente e eu começava a suar. Alguém tem um leque?

Me estico para pegar o lubrificante dentro da gaveta do criado mudo, mas eu não alcanço e dou um longo gemido. Acabe-se minhas forças. Tudo o que eu sinto e uma língua quente e molhada lambendo minha glande. Jogo baixo! Muito... Ai... Deixa para lá...

A sensação de ter Tommy me chupando era uma das melhores. Ele aperta minha coxa e dá uma mordidinha dela. O loiro novamente volta para meu membro e continua o movimento de vai e vem. Por instinto, seguro-o pelos cabelos e forço meu membro em sua boca.  Eu gemo alto e curvo meu corpo, arfante e dominado pelo prazer.

Ele morde um dos meus órgãos menores e... Caramba! Como isso é bom! Para Tommy eu deveria ser melhor do que sorvete. Ele aumenta a velocidade, intercalando com lambidas e mordidas, tudo o que eu fazia era gemer e clamar por mais. Quando eu iria gozar em sua boca, ele para.

Olho para baixo, ele me encara lambando os lábios.

   -Você estava gemendo como uma vadia.

   -É porque você me chupava como um garoto de programa.

Ele sobe em mim e esfrega sua intimidade na minha, eu mordo o lábio e tento não gemer ou fechar os olhos. Eu sou um fracasso em pessoa.

   -Quer ser minha vadia?

   -Só se você for um bom garoto de programa.

Ele sorri de lado. E acaba com meu psicológico de bom garoto. Tommy pega o lubrificante, espalha um pouco em dois dedos e coloca perto da minha entrada. Eu agarro o lençol, sinto Tommy introduzindo os dedos devagar. Eu gemo reclamando do frio do gel, afinal, o quarto parecia em chamas. Tommy vai mais fundo, eu arfo de olhos fechados e aperto ainda mais o lençol entre meus dedos.

Tommy começa o vai e vem. Eu abro os olhos e o vejo me encarando. O desgraçado estava adorando aquilo! Ele introduz e abre os dedos e vai e vem, depois os junta e vai mais fundo, os abre e vai saindo devagar.

   -Você fica tão lindo com essa cara de prazer e sofrimento – ele diz – Me deixa ainda mais e pau duro.

Eu coloco minha mão dentro de sua cueca. E como ele estava! Tommy geme e morde o lábio sentindo minha mão em seu membro. Ele se retira de mim.

   -Isso aqui está atrapalhando – eu digo e arranco fora a sua cueca.

Tommy segura meus punhos acima da minha cabeça e, sem aviso nenhum, me penetra com toda sua dureza e força! No início doeu, mas depois se tornou um prazer indescritível!

Não era o quarto que pegava fogo, era nós e quando Tommy gemeu ao me penetrar, houve um incêndio.

Tommy estava rápido e selvagem, eu cruzo minhas pernas ao redor de sua cintura e o ajudo a manter a velocidade. Sinto toda sua dureza entrar e sair de mim, aquilo me deixava ainda mais louco. A sensação não pode ser descrita, sentia o corpo de Tommy bater contra o meu, seus gemidos de puro prazer e sua respiração arfante em minha orelha.

   -Awnnnnn... Adam, você é tesão!

   -Eu sou sua vadia! – eu gemo de volta.

Tommy me beija de um jeito faminto e solta meus punhos, eu seguro seus cabelos e ele diminui a velocidade. Eu faço com a boca em O, Tommy morde minha clavícula e me estoca profundamente. Meu prazer sobe para cem por cento, mas Tommy estava muito longe de terminar.

Ele segura meus cabelos e eu aperto suas costas. Tommy cola a testa na minha e, com a outra mão alisa minha coxa ainda me estocando. Ele dá um tapa que me faz contrair os músculos e doer ainda mais suas estocadas. Depois ele torna a aumentar a velocidade e me fazer gemer em seu ouvido.

   -Vamos, meu amor, você é minha vadia favorita! – ele geme com a voz rouca.

Eu o empurro e monto em seu colo, rebolo devagar sobre seu membro. Olho para Tommy, ele tinha os olhos embriagado de prazer e safadeza. Uma delícia. Ainda mantendo o ritmo lento, colo o meu dedo do meio em minha boca e começo a chupá-lo como eu fizesse com o membro de Tommy.

   -Chupa, amor, chupa gostoso... – o loiro geme e me bate mais uma vez.

Eu fecho meus olhos e continuo me movimentando. Eu chupava e depois lambia os outros imaginando seus órgãos menores. Sinto o pré-gozo de Tommy queimar-me por dentro. Ele me empurra e fica por cima de mim, volta aos movimentos rápidos e logo depois volta a se acalmar e acariciar minha coxa e me dando beijinhos.

Eu gozo entre nossos corpos e logo depois Tommy que também deixa escapar de seus lábios rosadinhos por causa dos beijos um suspiro de satisfação.

   -Eu te amo, meu amor.

Eu dou um grande sorriso. Sua cara de pós orgasmo o deixa ainda mais fofo.

   -Eu também te amo, meu gatinho.

Dou um selinho em seus lábios e ele me dá outro. Tommy sai de mim o que gera uma leve ardência no local, mas eu não me importo. Ele se levanta e pega um cobertor me cobrindo logo em seguida. Eu estava completamente exausto. Tommy volta a cama e beija o topo da minha cabeça, ele deita e se cobre. Eu me aconchego deitando a minha cabeça sobre seu peito e ele me abraça e beijando uma última vez.

Antes de pegar no sono, ouço Tommy dizer que me ama mais uma vez.


Notas Finais


Só façam isso em casa se tiverem um Tommy ou um Adam em casa!
kkkk



bjjo bjjo.


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