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História Filha Bastarda - Capitulo 13


Escrita por: tialobaozi

Notas do Autor


Amorinhas, eu estou demorando mesmo a postar, mas devido a problemas pessoais que estão acabando comigo. To um pouco morta por dentro, mas espero ter feito um bom trabalho nesse capitulo. Minhas leitoras diminuiram devido ao meu sumiço e agradeço as fieis leitoras que continuam aguardando o restante dessa fic. Um beijão da tia Quel, e continuem dando amor a essa fic, comentem para me deixar feliz tb, to precisando ):

Capítulo 13 - Capitulo 13


            Acordei com meu celular tocando, tateei a mesinha de mesa até encontrar meu celular, meu quarto ainda estava escuro e meus olhos queimaram com a luminosidade do celular, não conseguia ver quem estava me ligando, e nem que horas eram. Olhei para Xiumin, ele se moveu mas continuou dormindo, atendi o celular e sai do quarto. O corredor já estava claro e semi serrei os olhos até me acostumar com a luz.

            - Alô – falei um pouco rouca e dei um pigarro

            - (SN) – a voz do meu pai, mesmo ouvindo poucas vezes eu ainda conseguia reconhecer – Acordei você?

            - Não – segurei um bocejo e entrei no quarto de Xiumin para olhar as horas, já era nove da manhã – eu preciso ir qual dia fazer os exames?

            - O dia que for confortável para você – ele tentou ser gentil

            - Eu vou hoje mesmo – disse e voltei para o corredor

            Meu pai me deu as instruções de onde eu deveria ir, e quem eu deveria procurar, após confirmar que eu havia entendido tudo, ele agradeceu e desligou.

            Entrei no meu quarto e Xiumin ainda estava dormindo, fui até meu armário silenciosamente, peguei uma muda de roupa, e fui para o banheiro, coloquei minhas roupas, escovei meus dentes, e voltei para o quarto, sentei ao lado de Xiumin, coloquei a mão no ombro dele, e ele suspirou

            - Minseok – chamei

            - Bom Dia – ele sorriu sem abrir os olhos

            - Bom dia – sorri e depositei um selinho em sua boca

            - Gostei desse bom dia – ele abriu os olhos preguiçosamente – onde vai?

            - No hospital – disse esperando a máscara de amargura – eu vou com você – ele disse serio se levantando

            - Não precisa – eu disse olhando ele se levantar

            - Preciso – ele saiu do quarto

            Me mantive imóvel enquanto Xiumin se arrumava, apesar de eu preferir que ele não fosse, não posso negar que não estava um pouco aliviada de ter alguém que se importe, verdadeiramente, ao meu lado.

            Não levou muitos minutos para que ele estivesse pronto para sairmos, chamamos um taxi e decidimos esperar fora de casa mesmo

            - Acha que eu deveria avisar Suho? – perguntei de repente

            - Faça primeiro o exame de compatibilidade, não vamos preocupa-lo sem motivo – ele sorriu – certo?

            - Certo – sorri de volta – Obrigada por vir comigo, e se manter positivo agora.

            - Sei que precisaria de alguém – ele segurou meu rosto e dando uma pequena espiada pela rua deu-me um longo e doce beijo – e estou positivamente desejando que não seja compatível

            Eu não sabia ao certo o que esperava, eu não queria que meu pai morresse, mas a frieza que ele teve ao me procurar apenas nesse momento... Mas se não fosse por ele, nunca teria conhecido esses nove garotos fantásticos... Não estaria vivendo isso com Xiumin, apesar dele ter sido duro e me negado, eu deveria estar grata ao meu pai, e Xiumin não precisaria saber que eu secretamente desejo que dê compatibilidade, salvar a vida do meu pai seria uma ótima forma de ficar quite com ele.

            Nosso taxi finalmente chegou e nos colocamos a caminho do hospital que meu pai estava se tratando, não demorou mais de quinze minutos, entreguei ao motorista o dinheiro com uma gorjeta significativa pela rapidez na locomoção.

            Entrei no hospital e fui até a recepção, procurei pelo médico que cuidava do caso do meu pai, o médico foi bipado e nos sentamos para esperar, Xiumin continuava a segurar minha mão, ele não dizia nada, apenas segurava minha mão e sorria sempre que nossos olhos se cruzavam, eu poderia apostar todo o meu salário que recebia da cafeteria que ele estava fazendo preces para que não desse compatibilidade.

            Minutos se passaram e Xiumin começava a ficar inquieto com toda essa espera, seus pés batucavam o chão freneticamente, até o momento que um médico simpático se aproximou de nós

            - Senhorita (SN)? – ele perguntou

            - Isso – sorri e me levantei, e comigo Xiumin.

            - Prazer – ele se curvou levemente e eu também – Sou o Dr. Choi, estou cuidando do caso do Sr. Lee, veio para fazer os exames, certo?

            - Isso mesmo – sorri

            - Pode me acompanhar – ele disse e olhou para Xiumin e seu olhar foi para nossas mãos entrelaçadas – Se seu namorado quiser nos acompanhar...

            - Não é... – comecei dizendo

            - Adoraria – ele sorriu e apertou levemente minha mão nas dele, dando chances mínimas de eu conseguir me soltar dele – Prazer, Minseok – ele se curvou cordialmente         

            - Prazer – o médico sorriu e nos conduziu até o local dos exames

            Assim que chegamos em um dos quartos o médico pediu para que eu me trocasse e começaria a série de exames, entrei no banheiro do quarto e coloquei o roupão do hospital, Xiumin esperava no quarto

            - Antes de ir – disse me aproximando dele – que tal um beijo de boa sorte?

            Minseok sorriu e me deu beijo, eu realmente poderia passar uma vida beijando aqueles lábios e nunca me cansaria. O médico deu um pigarro na porta e com um selinho rápido corri para iniciar os exames.

            - Tem um namorado muito zeloso – Dr. Choi comentou a caminho do primeiro exame

            - Sim – estava me explodindo de felicidade ouvindo que as pessoas realmente estava nos enxergando como namorados

            - Seus pais devem adora-lo – ele comentou distraidamente

            Percebi que meu pai com certeza mentiu sobre a procedência de nossa familiaridade

            - Ah sim – tentei parecer leve na resposta – adoram ele

            - Imaginei, normalmente os pais que acompanham nesse tipo de procedimento, mas confiaram essa tarefa a ele – ele disse e parou – aqui é o seu primeiro exame

            - Obrigada – agradeci entrando em uma porta que ele mantinha aberta.

            Vários tubinhos de sangue foram tirados do meu corpo, já não bastava somente um órgão – ri internamente desse pensamento – vários outros exames foram feitos, mas todos muito silenciosamente efetuados por enfermeiras simpáticas, que sorriam garantindo que a dor não passaria de uma curta picadinha. 


Notas Finais


We Are One!


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