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História Find Your Purpose - Because when love is true, it waits


Escrita por: AllyDawsun

Notas do Autor


Hellooooooooooooooooooo! Voltei com mais um capítulo.
Eu esqueci de falar nas notas do primeiro cap, essa fic foi postada no Nyah primeiro, mas eu percebi que alguns não tinham conta lá então resolvi postar aqui também para vocês terem a chance de interagir já que aqui é mais popular (:
Obrigada a dontlookdown, PaulaLynch, 123p, ShiperTrouxa, e Giih-Giih por comentarem!
Obrigada a RAURA_INFINIT, dontlookdown, PaulaLynch, Vittibeijar, Raura4ever, ShiperTrouxa, 123p, vampirehope, Giih-Giih e choosekylizzle por favoritarem! Vocês são uns amores! Se alguém não tem conta aqui e quiser me falar o que tá achando da fic pode me chamar no meu Twitter! No meu perfil tá meu user.
Tradução do título: ( Porque quando o amor é verdadeiro, ele espera.)"
Enfim, boa leitura!
Boa leitura!

Capítulo 2 - Because when love is true, it waits


Pov's Ally

— Sua chamada está sendo encaminhada para a... — Depois de cinco tentativas falhas desliguei o celular na mesma hora com lágrimas nos olhos o tacando em cima da minha cama com o máximo de força possível.

— Você prometeu e não cumpriu. — Sussurrei com voz de choro jurando a mim mesma que não derramaria mais lágrimas. Retoquei minha maquiagem me recompondo e me fazendo de forte, mesmo que por dentro esteja aos pedaços.

— Eu consigo. — Disse mentalmente ao meu reflexo no espelho piscando rapidamente espantando qualquer vestígio de choro antes de sair de meu quarto descendo as escadas para tomar café da manhã.

— Bom dia, Ally. — A governanta, Bethy, disse se aproximando de mim me abraçando.

— Bom dia. — Forcei um mini sorriso, estava bem óbvio que era falso. — Alguma ligação?

— Sinto muito, querida. — Disse me ohando com pena, ela era a única que sabia de tudo.

— Tudo bem. Não é novidade de qualquer forma. — Disse e me sentei, apesar de não estar com nenhuma fome, sabia que se não comesse passaria mal, já tive outros outras experiências antes e não quero passar por isso novamente. Como estava sem apetite apenas comi quatro torradas e bebi um copo de café.

— Ei, querida. Nem me esperou. — Disse meu pai entrando na cozinha e se sentando na mesa.

— Não sabia que estava em casa. Não deveria estar na empresa?

— Sim, mas fiquei até três horas da manhã terminando relatórios e perdi a hora. — Disse e eu finalmente o olhei, meu pai estava com olheiras fundas, cara de esgotado, completamente largado. Isso já dura oito anos e eu não aguento mais ver meu pai se afundando de trabalho para tentar preencher o vazio que tem dentro de si e não conseguir ajudá-lo.

— Você não acha que já está na hora de aceitar a verdade, pai? — O questiono.

— Que verdade? — Ele me olha confuso.

— Você ainda pergunta? É óbvio que ela não vai voltar. Todos nós sabemos. — Disse controlando as lágrimas. Eu não choraria por isso. Não de novo.

— Eu a amo. — Disse firmemente. 

— Eu sei, mas você não acha que se ela te amasse já teria voltado?

— Sabe por que depois desse tempo eu ainda estou aqui? Porque quando o amor é verdadeiro, ele espera. — Disse emocionado se levantando indo para seu escritório.

— Merda. — Sussurrei e fui pegar minha bolsa no meu quarto quando recebi uma mensagem. Por um segundo cogitei que era dela, ​abri rapidamente e como sempre, me decepcionei. Era apenas Trish.

 

                                                                                Chat on

 

— Você vai hoje, certo?

— Sim. Por quê?

— Tem os treinos de líder de torcida além de que praticamente não nos vimos durante as férias. Você sumiu...

— Eu tive motivos.

— É por causa daquilo novamente?

— Você sabe que sim. Enfim, já estou saindo.

— Tudo bem. Sinto sua falta, amiga.

— Também sinto sua falta. De verdade. Até.

 

                                                                               Chat off

 

— Tchau, Bethy. — Disse indo em direção a porta. Fui até meu carro na parte de trás e como sempre, Spencer, meu motorista, já estava a minha espera. Apenas disse um bom dia e entrei, não estava bem e isso era perceptível. Ele provavelmente notou já que não falou nada, melhor assim. Apenas ligou o carro e saímos a caminho da faculdade. Esse é meu primeiro dia na faculdade de música. Ano passado fazia de designer gráfico, mas desisti. Além de não ser o que realmente queria, só fiz porque meu pai, o empresário mais famoso e conhecido de Nova Iorque, insistiu. Desde que era criança, eu já tinha uma paixão por música e cresci com meu pai me criticando. Sempre me disse que era perda de tempo, que não iria conseguir. Eu sei que ele só queria o melhor para mim, mas tem que entender que vou fazer o que amo. Caso contrário? Qual a razão? Depois de várias reflexões decidi arriscar. Tive várias conversas com meu pai, ele finalmente deixou, não me apoiou, mas já era um começo. Essa é minha paixão. Eu quero fazer o que me faz feliz. Música.

Quando você pensa sobre isso, algumas pessoas não gostam de certas coisas, mas quando é sobre música, não importa quem você é, de onde você é, que tipo de personalidade você tem... todo mundo gosta de algum tipo de música, isso é o que é tão épico sobre. Música também me lembra da minha infância, mais especificamente da minha mãe e a melhor época da minha vida. Os tempos em que não existiam os problemas que enfrento hoje. 

 

                                                                                Flashback on

 

— Eu consegui, mamãe. Eu consegui. — A menininha de apenas oito anos disse sorridente olhando o maravilhoso piano branco a sua frente.

— Claro que sim, meu amor. Eu sabia que conseguiria. — Penny disse enquanto abraçava sua filha.

— Eu amo isso, quero fazer pelo resto da minha vida. — Ally disse com convicção.

 

                                                                                Flashback off

 

Estava tão absorvida em meus pensamentos que não notei já havíamos chegado e quando uma teimosa lágrima escapou. Limpei e sem querer funguei baixinho, mas parece que foi o suficiente para chamar a atenção de Spencer já que ele me olhava preocupado.

— Como você está? — Apenas dei de ombros. Nem eu mesma sei.

— Que tal quando você chegar em casa a gente chamar suas amigas e irmos para a piscina?

— Por que você acha que eu toparia?

— Quer mesmo perder a chance de me ver só de sunga. — Ele perguntou me provocando.

— Nem vem, eu era uma retardada quando tive uma mini quedinha por você. — Disse dando um sorrisinho.

— Mini? Só faltava querer me comer quando me via e você tinha apenas dezesseis anos. — Disse me provocando.

— Chega desse assunto. — Já estava ficando vermelha. Droga.

— Já riu e ficou vermelhinha. Então, já está um pouquinho melhor?

— Não. — Disse sendo sincera.

— Mas você está sorrindo...

— É hábito.

— Sorrir?

— Fingir.

Não deu tempo dele responder porque seu celular tocou e eu aproveitei para sair logo dali. Disse um rápido tchau, mas duvido que ele ouviu. Saí do carro e segui rumo a faculdade até que meu celular tocou. Parei de andar, estava tentando achá-lo quando de repente algo se choca contra mim me causando uma fortíssima dor por todo meu corpo, ouvi gritos e logo após apaguei.

 

" A música exprime a mais alta filosofia numa linguagem que a razão não compreende." — Arthur Schopenhauer.

 


Notas Finais


Quando a Ally fala sobre música e que todos gostam não importando de onde você é etc, uma parte é o que o Niall Horan disse uma vez no Twitter e eu achei bem bacana, sobre a conversa entre Ally e Spencer, hábito e fingir, e sobre amor verdadeiro eu vi no Tumblr, só mudei algumas coisinhas, infelizmente não lembro de quem, mas a ideia inicial é deles então créditos para eles.
Gosto muito de reviews, pessoal! Comentem, favoritem, enfim... até a próxima <3


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