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História Fireproof - Hand By Hand.


Escrita por: Cupc4k3_

Notas do Autor


gentee, eu não queria ser cuzona com vocês e ficar 9 dias sem postar essa bagaça, então por isso estou atualizando hoje, pois ainda faltam 20 favoritos para chegar aos 400 :(
Então, eu atualizarei a fic apenas sábado que vem, porque preciso chegar no minimo aos 460 no proximo capítulo...
Bem, fiz esse cap c mto carinho pra vocês, espero que gostem!

Capítulo 13 - Hand By Hand.


Fanfic / Fanfiction Fireproof - Hand By Hand.

Zayn POV

- Pegou tudo, né, filho? Jaqueta, roupa de baixo, meias, escova de den...

- Mãe, já peguei tudo. - A interrompi. - Trago algo para você e para as meninas de lembrança. - Dei um abraço apertado nela. - Tchau, mãe.

- Tchau, filho. - Ela me apertou mais forte. - Cuida bem dela.

- Vou cuidar.

Desci as escadas com um peso de uma mala cheia de coisas em cada ombro, estava quase desabando, porque além da escada ser estreita e apertada, minha mãe ficava me apressando. 

Me despedi de todos que estavam em casa, inclusive do Harry que ficou me convencendo de que ele precisava ir junto, pois precisariamos de um "tradutor", porque ele falava francês. Neguei sua proposta e ele não fala comigo faz uns três dias, mas se ele fosse, aquela viagem ia ser uma merda. 

Do outro lado da casa, tinha um carro preto bem grande. Tentei enxergar por dentro do carro, mas o vidro da frente abriu, revelando o rosto do Sr. Hastings, e da Summer no banco da frente. Abri a porta do porta-malas, e coloquei as duas bagagens que eu carregava lá dentro, fechei, e entrei dentro do carro.

Quando entrei, estranhei o comportamento dos dois, eles não conversavam, Sr. Hastings não falava com a Summer dentro do carro, ela ficava com dois fones no ouvido, olhando para a paisagem do lado de fora da janela, e ele ficava prestando atenção na estrada. Ela falava que ele não ligava para ela, e boa parte disso parecia ser verdade. 

Quando ele parou o carro, Summer desceu, sem precisar da cadeira de rodas, ela andava perfeitamente. Ela vestia um casaco que estava maior que o shorts dela, que cobria quase o corpo todo dela. Mas não neguei que ficou bonitinho nela. 

Enquanto Sr. Hastings descarregava as bagagens, aproveitei a oportunidade de ele não estar vendo, e toquei a mão dela, e entrelacei nossos dedos por questão de segundos, quando ele voltou, soltei sua mão, e peguei as três bagagens da Summer, mais as minhas duas, e a cadeira de rodas dela, eu e Sr. Hastings concordamos que já que em Paris, temos que andar quase toda hora, é seguro levar a cadeira de rodas apenas por precausão, ela não era muito experiente nisso, está treinando faz menos de três meses, mas já teve uma grande evolução. 

- Zayn, sabe fazer um check-in, não é? - Sr. Hastings me perguntou, e eu assenti com a cabeça. - Tudo bem. Cuide bem dela, Zayn, está tudo em suas mãos. - Sem ao menos dar um "tchau" para a Summer, Sr. Hastings entrou no carro, e foi embora.

- Ele nem se despediu. - Ela comentou encostando a cabeça no meu ombro. 

- Posso te fazer uma pergunta, Sum?

- Claro. - Ela deu um sorriso bobo.

- Qual é a numeração do seu casaco, e se está com frio, porquê está de shorts? - Olhei para ela de cima a baixo, e ela deu uma risada curta.

- Esse casaco era o mais quente que eu tinha, eu estou com frio, Zayn. E não sinto frio nas pernas por causa do acidente. - Ela piscou para mim.

- Entendo. - Segurei na sua mão. - Já que ninguém está aqui, podemos andar de mãos dadas? 

- Mas é claro que podemos. - Ela entrelaçou nossos dedos. - Só... Pega um carrinho, para carregarmos todas essas malas. Acho que precisaremos das duas mãos, correto? 

- Ah não. - Não queria soltar a mão dela. 

- Teremos exatamente 5 horas de voo para ficarmos de mãos dadas, Zayn. E ainda teremos 8 dias para ficar 24 horas de mãos dadas. 

- Tá, me convenceu. Eu levo as malas. - Peguei um carrinho e coloquei as cinco de uma vez. - Agora vamos logo para essa porra de França.

4 horas depois

- Finalmente chamaram nosso voo! - Ela pegou minha mão, me puxou da cadeira e foi até o portão com pressa. - Vamos logo, Zayn.

- Summer, o avião sai do chão apenas as 7, e são 6:30, fique bem ciente disso. - Demos as mãos e entramos no avião.

O corredor que ficamos, era de classe executiva. Nunca tinha viajado de executiva, e nunca havia saído da Inglaterra. Me dava calafrios de pensar que não conseguiria me virar direito lá. Sentei na cadeira, ela afundava com o peso, apertei o botão ao lado da cadeira para deitá-la, e ela deitou-se quase inteira. Havia cobertores e travesseiros perto dos assentos, peguei para mim e para Summer. 

- Agora, teremos todo tempo do mundo para ficarmos de mãos dadas. - Ela pegou na minha mão e entrelaçou nossos dedos.

O avião começou a tremer, apertei sua mão.

- Sum...

- Já entendi, você tem medo de avião. - Ela deitou a cabeça no meu ombro. - Feche os olhos, e pense em alguma coisa boa.

Aí me vem na cabeça, porquê eu tinha que me assustar com uma coisa tão escrota, como um avião saindo da pista? Não sei, só Deus sabe. Agarrei seu braço quando o avião saiu, arrancando uma risada dela. 

- Já passou?

- Já. - Ela me respondeu fazendo carinho em meus cabelos. - Dorme. Você deve estar com sono. 

- Te amo. - Beijei sua bochecha. 

- Amo você também. Agora, dorme. Você está cansado.

Encostei no ombro dela, e dormi.

Summer POV

- Eu odeio fazer isso com você. - Respirei fundo antes de falar. - Acorda, Zayn. Chegamos, estamos na França. 

- Oi, Sum. Você está tão bonita. - Ele acordou fazendo força para abrir os olhos, parecia que ele havia fumado, de tanto sono que ele estava. - Foi tão rápido.

- A Inglaterra não fica tão longe da França, bobinho. Agora, se você olhar ao seu redor, só tem a gente aqui dentro, e aquele cara ali, o piloto, quer que nós vamos embora.

- Tá bem. - Ele se levantou da cadeira.

Saímos do avião com o piloto nos olhando feio, eu simplesmente tinha dó de acordá-lo, porquê ele parecia um anjinho dormindo. Gostava de observá-lo dormir, e demorei uns dez minutos para ter coragem de acordá-lo. 

Pegamos as bagagens, e uma van nos levou até o hotel, meu pai era extremamente exagerado, e reservou um hotel 5 estrelas, na frente da Torre Eiffel, que deveria ter sido mais caro que a viagem. Aquela torre era imensa, e olha que nem estávamos tão perto.

- É linda. - Comentei com ele, esperando o funcionário do hotel entrar com as malas. 

- É mesmo. - Demos as mãos. - Sum.

- O quê?

- Posso te chamar de "amor"? - Ele me fez corar. Sorri com vergonha.

- Pode sim, "amor".


Notas Finais




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