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História First and Only Love ( JB ) - II Season / The First Love - Responsabilidades


Escrita por: EllyLBelieber

Capítulo 15 - Responsabilidades


Fanfic / Fanfiction First and Only Love ( JB ) - II Season / The First Love - Responsabilidades

POV - Nathasha

- Obrigada John.  - Agradeço ao motorista, assim que ele estaciona o carro no portão da casa dos meus pais.

- Deseja que eu espere senhorita Nathasha ?  - Pergunta ele, talvez achando que só demoraria o suficiente para pegar o restante das minhas coisas e sair pra minha nova casa.

- Não John, o sr. Bieber pode precisar de você.  - Digo despensando fazendo ele rir pelo modo como me referi a Justin.

- Vejo John sair de minha vista indo em direção a outra rua que dava para o final do imenso condomínio, e para a mansão do meus sonhos.  - Bem vinda senhorita Nathasha, escuto a voz de Phil me assustando.

- Olho feio pra ele pelo susto.   Desculpas não queria assusta-la.  - Diz ele.

- Tudo bem nem foi tão grande o susto. Quem está em casa ?  - Pergunto andentrando no jardim ao lado de Phil.

- Sr. Hebert e Dona Caren.  - Diz ele me alertando.  OK!  - É hora de enfrentar as feras  - Penso comigo mesma.

- Quando passo pela porta de entrada em direção a escada, sou surpreendida pela voz do meu pai ecoando de dentro do seu escritório.

- Onde você pensa que vai ?  - Temos muito o que conversar. - Esbraveja me assustando. Nunca vi meu pai falar comigo daquele jeito.

- Me viro bem devagar tentando assimilar as suas palavras.

- Ele aponta a poltrona ao seu lado indicando que eu deveria sentar-se assim que passo pela porta.

- Pai ... Não...  Nem me deixou terminar.
Quem você pensa que é Nathasha ?  - Pergunta ele.

- Que pergunta pai, sou a Nathasha Lauren sua filha.  - Digo irônica.

- Onde está a graça da sua piadinha minha filha.  - Diz sério me deixando sem graça e preocupada. Pois uma voz  na minha cabeça diz que estou ferrada.

- Acha mesmo que vai ficar trantando a mim e sua mãe como se fôssemos os donos do seu hotel, onde você faz o que quer sem dar satisfação.

- Pai me desculpas eu não fiz por mal. Sério digo com os olhos marejados de lágrimas.

- Olha Nathasha nem eu e nem sua mãe nos preocupamos com o fato de você e Justin dormirem juntos e querer ter esse relacionamento de marido e mulher.

- Permitimos que viajassem juntos, não por confiar apenas em vocês dois. Mais sabemos assim como todo os pais, que uma hora isso acontece.
Mais isso não lhe dar o direito de falar o que quer com sua tia, que deixou de viver de certa forma a vida dela pra viver seus sonhos minha filha.

- Sua tia deixou tudo que queria pra cuidar de você. Então, respeite-a.  - Bufei. Minha tia fez intriga só porque não escutei o sermão que ela queria me dar.

- Não, ela não fez intrigas.  - Diz minha mãe entrando no escritório.   - Como se tivesse lido minha mente.
Ela apenas se preocupa com você assim como nós. Sabemos que somos ausentes e que você sempre teve que lidar com isso. 
Mais não vai sair dessa casa assim como se fosse dona do seu próprio nariz.

- Abaixo a cabeça começando a chorar. Ali foi a certeza que não havia pensado, eu tinha de volta o Justin, meu príncipe, mas meus pais não deixariam eu sair de casa antes dos 18 anos.

- A gente conversou sobre isso antes e vocês concordaram em que eu poderia morar na minha própria casa desde que fosse próxima a de vocês.  - Lembro a eles.

- Sei que errei e não sei exatamente o que minha tia disse a vocês, mais eu quero liberdade, quero minha casa e sou responsável o suficiente como vocês sempre me disseram.
Amo o Justin e quero ficar mais tempo com ele.  - Não sei de onde eu tirei todo aquele argumento mais meus pais estavam dispostos a imbaçar minha felicidade.

- Acho lindo esse amor que você diz sentir pelo Justin e vice e versa. Mais até quando durará esse amor ?  - Aquela pergunta me fez tremer, eles estavam duvidando do que sinto.

- Eu amo o Justin e sei que ele me ama, se não me amasse estaria morta. Já que meu socorro foi ele que fez quando ocorreu a tentativa de assassinato. Cuspo as palavras com raiva.

- Eles se olham e logo voltam a falar. - Também achamos lindo esse amor e não dissemos o contrário.  - Diz papai. Mais você só tem 17 anos pra se amarrar assim a um cara.
E ele tem muitas mulheres aos pés dele.
E qual a garantia de todo esse amor?  - Até a próxima ex aparecer e separar vocês. Ele comprou a casa, sei que pra lhe agradar, já que é o seu presente antecipado.

- Como você sabe.  - Interrompo.

- Droga.  - Diz encarando minha mãe que sorrir. É querida, você tinha razão não sou um bom ator com ela.
Eles se olham rindo e eu não entendo nada, fico com a cara de bocó.

- Esta bem agora chega. Meu amor, antes mesmo de você me dizer que queria aquela casa, Justin me procurou na Holanda e nós jantamos com ele, né amor.  - Diz dando um selinho em minha mãe. Ele demostrou o quanto te ama, e que sua felicidade é a dele.

- Ele comprou a casa e toda a conversa que tivemos com você sobre a compra era enrolação. 

- E vocês me diz isso assim naturalmente!  Me fizeram chorar, eu amo aquele desgraçado mentiroso.
Como ele pôde fazer isso.

- Calma meu amor.  Fala mamãe me abraçando. Sei que nenhum pai e mãe no mundo diria isso, mais queremos te ver feliz, e se isso de morar sozinha entre aspas  - Faz sinal com os dedos. Se é o que você quer, é o que terá e sei que ele cuidadara de você.

- Ou eu mato ele. - Diz meu pai. Levantando indo em direção a porta onde tia Nathy aparece dizendo que o Bieber está na sala.

***

POV - Justin

- Eu estava um pouco nervoso, mesmo  já tido a conversa com meus futuros sogros. Estaciono o Porsche roxo no jardim em frente a casa, e desço em direção ao hall de entrada.

- Toco a campainha torcendo para que Nathasha atendesse a porta.  - Olá, entra.  - Diz nathaly.

- Suponho que veio falar com sua namorada.  - Acenti com a cabeça e ela saiu para chama-la.

- Justin !  - Fala com a sobrancelha arqueada confusa por me ver ali.

- Oi bebê !  - Boa noite Hebert e Caren.   - Digo estendendo a mão e cumprimentando meus sogros.

- Vou deixa-los sozinhos.  Diz o pai dela se afastando.

- Quer dizer que vocês três combinaram tudo. E meus pais com aquele Papinho de que eu não vou sair daqui, que não tenho responsabilidades.

- Me desculpas, minha princesa.   - Falo abraçando aquela que me domina e que é dona de tudo que quero construir ao lado dela claro.

- Porque fez meus pais fazerem todo esse teatro quando tudo que eu tenho é dois meses e meio apenas para aproveitar a pouca folga que tenho ? - E pretendo fazer isso ao seu lado. - Diz com convicção.

- Vamos curtir. Sem pressa e sem pressão. - Dou um beijo nela.
Posso saber porquê ainda está assim, e não tomou banho ?

- Culpa dos seus sogros. Quando cheguei me puxaram pra conversar e só agora estou aliviada de saber que eles vão deixar eu morar sozinha.

- E eu não sou ninguém não é , Dona Nathasha ?  - Ela arregala os olhos me fazendo rir.

- Você está dizendo que vamos morar juntos ?!

- Você acha que seus pais te deixariam completamente sozinha ?!  - Ai, meu Deus. - Grita ela me beijando.

- Seguro sua mãe direita onde continua o anel de compromisso de namoro que lhe dei e o beijo demorado.  - Ela suspira.

- Não acabou ainda as surpresas - Digo a segurando pela mão levando ela até o jardim.

- Nossa!  Que lindo !  - Diz vendo o Porsche roxo estacionado.  É seu ... ?  - Pergunta.   Nossa ! 

- Não! Ela me encara e aí a ficha cai.
- Obrigada meu amor  - Diz me enchendo de beijos.

- As chaves.  - Estendo e ela pega com aqueles olhos azuis brilhantes de felicidade.

- Vai ter que aprender a dirigir.

- E vou, porque você vai me ensinar. Diz ela em ecstasy.

- Eu ia deixar esse para seu aniversário mais falta dois meses ainda e não aguentei, queria ver esse sorriso lindo em seu rosto.

- Agora vou indo, tenho que colocar aqueles marmanjos pra fora da sua casa e amanhã ela estará em ordem pra você.

- Ela sorrir e me puxa pela camisa, me beijando intensamente, colocando a mão por baixo da mesma me fazendo arrepiar. Toca suavemente minha língua, não resisto e a puxo pra mais perto encostando ela no carro, fazendo-a gemer baixo. 

- Ela está excitada eu sei assim como eu e é tão fácil acender nosso fogo. Mordo o seu lábio inferior a  deixando passear em nossos devaneios quando um pigarro interfere o beijo.

- Amanhã, hoje ela ainda dorme em casa.  - Diz Hebert me fazendo solta-la e me despedir da minha amada. Até amanhã, e arruma o restantes de suas coisas.  - Sussurro. Eu te amo.

- Eu também te amo  - Ela grita em resposta.

- Entro no BMW que me espera e deixo Nathy com a certeza de que agora a vida, o destino e o universo estava do nosso lado.



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