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História Prazeres Violentos (anteriormente Flashback) - Could War (a ser reescrito)


Escrita por: Blackblood_

Notas do Autor


EEAAAEEE??? TUDU BOM?
Provavelmente algum de vocês já deveter tantado descobrir meu IP e vir comer meu cu pessoalmente, mas saibam que eu tenho uma arma!

....

mentira, tenho não.
mas eu posso sair correndo até ali fora pega um tijolo e taca em vc, cê que sabe \¬u¬/

Só quero dizer qui que eu tenho uma raiva imeeeennnsssaaa de quando as coisas não acontecem do jeito que eu planejei e foi exatamente isso que aconteceu comigo essas semanas que eu não postei.

eu disse que eu ia ficar ligada no spirit mais, para dar mais atenção a vcs, MAS EU TOMEI NO CU E NÃO CONSEGUI
acreditem, assim que eu disse que ia ficar mais na net, surgiu trabalho escolar até do inferno pra fazer!! Amanhã mesmo tenho um monte de tarefa pra segunda #queriaestarmorta

mas a gente vai levando!
vou tentar ficar mais tempo on, mesmo com essas desgraças, não se preocupem! e vou responder todos os comentário que estão sem resposta amanhã!

eu ainda amo vcs #s2

FIQUEM COM A HISTÓRIA HEHEUEHEUEH

Capítulo 9 - Could War (a ser reescrito)


 

 

 

Mansão Sakamaki

20:37 PM

 

Após o rei sair da sala um incomodo silêncio se estabeleceu. Todas as vítimas se encararam, tentando engolir a informação.

Elas não existiam. Não mais. Ninguém viria ajudar. Nunca seriam encontradas.

Afinal, ninguém mais estava procurando-as.

Ayka se levantou e caminhou até a poltrona onde Sakamaki Tougo havia deixado o jornal, levando apenas os pertences confiscado dos filhos, e tomou o maço de papéis nas mãos. Ela deslizou os olhos pelas letras da manchete e seu coração afundou ao ver as fotos das meninas desfiguradas. Sua garganta fechou e uma pontada a atingiu no estômago, teve vontade de vomitar.

Yui franziu o cenho ao assistir a cena. Um gosto amargo lhe veio à boca enquanto ela tentava dizer a si mesma que ela não pode evitar a situação atual. Tentou afastar para o fundo da mente o fato de que aquelas expressões de dor e abandono um dia já estiveram impressas em seu rosto. Mas nada mudaria o que ela estava vendo: Meninas jovens que tinham um passado difícil sofrendo nas mãos da família Sakamaki. De novo.

Ela puxou o ar, tentando se acalmar. Mas uma profunda irritação crescia. Não era a primeira vez que aquilo ocorria. Os irmãos sempre deram um jeito de conseguir uma refeição diferente, mesmo ela tendo sobrevivido ao despertar. Toda aquela dor... agora parecia não servir de nada.

Ela soltou a respiração, notando apenas agora que seus olhos estavam fechados. Quando encarou novamente as outras na sala, recebeu olhares temerosos em troca. Por um segundo ela não compreendeu a razão do medo, mas assim que acompanhou os olhares...

Sua mão esquerda apertava o braço do sofá com.... bem, muita força. As unhas haviam cortado o tecido grosso que revestia o móvel e agora o enchimento se lançava para fora em grandes maços de espuma branca. Yui puxou a mão do local rapidamente.

—.... — Ela encarou as meninas novamente. —.... Ah... desculpem.... Eu.... — Engoliu. — ...eu vou mostrar a casa.

Ela se levantou e andou em direção à porta. Entreolhando-se uma vez mais, as outras a seguiram pelo corredor mal iluminado. Aya foi a primeira, seguida de Mei que remoía mentalmente seus sentimentos. No meio estava Mizuki que consolava uma Ayka chorosa, e, por fim, Hisui, que encarava as costas de Yui com olhos desconfiados.

O clima se tornou pesado e apenas os passos podiam ser escutados, ecoando infinitamente no corredor.

Yui suspirou internamente. Ela não gostava de fazer aquilo.

 

 

 

 

— Eu sei que nossos esforços não estão dando resultados, mas destruir o próprio escritório não vai ajudar, Capitão.

— Eu sei. — O moreno se sentou na cadeira giratória que rangeu sob seu peso. Passou a mão pelo cabelo. O caçador estava irritado e exausto.

Ele havia, de todas as formas, tentado salvar aquelas meninas idiotas das mãos dos Sakamaki. Mas, infelizmente, algum estúpido assinou um acordo há um século que o impedia de fazê-lo. No fim, não importa o quanto tentasse, ele não possuía provas concretas de que os irmãos haviam burlado o acordo, deixando que a menina que invadiu a igreja contasse às outras o que havia descoberto. Assim eles poderiam fazer o que quisessem com os envolvidos, com o pretexto de “estar resolvendo um erro que a Associação cometeu”.

Eles estavam de mãos atadas por vários motivos.

Primeiro porque seu batalhão, encarregado daquela área, havia realmente cometido um erro e um civil acabou descobrindo coisas que não devia (porcaria sensores quebrados que não dispararam o alarme na hora da invasão). Segundo porque o sistema de vigilância daquela Igreja era antigo e estava danificado, não conseguindo mostrar a data do ocorrido (porcaria de aparelhagem velha, de novo).

Dessa forma, tudo o que eles tinham para provar que os Sakamaki não agiram imediatamente eram as palavras. Enquanto eles se matavam tentando convencer um superior, cinco meninas sumiram, e ninguém associou isso à invasão cometida. Ficava no ar a questão de quem era mais estúpido: seu chefe de divisão ou uma mosca que voa em torno de uma fogueira.

— Quem dera ele também morresse queimado. — Sui murmurou, esfregando as têmporas. Haku franziu o cenho.

— Que?

— Nada, nada. — Bufou. — Eu queria mesmo é saber porque, em quase 160 anos, ninguém tentou verificar as brechas nesse acordo ridículo que assinamos com Karlheinz.

— E porque tem uma igreja-quartel antiga bem no meio de um território neutro? Agora que parei para pensar nisso, é realmente ridículo, não? — Hashima suspirou, jogado no sofá, enquanto observava a bagunça na mesa de seu superior com desânimo. — É como se fosse uma embaixada inútil.

— Sim.... Espera, o que vice disse? — Sui parou, se endireitando na cadeira.

— Hã? Sobre ser uma embaixada inútil?

— Sim. Se é um território neutro, significa que pertence a todos, porém a igreja não é território neutro, ele pertence à Associação. — Haku se sentou. — E também é um Quartel, mesmo que inutilizado. O acordo proíbe que qualquer vampiro entre em sedes da Associação sem acompanhamento de um caçador ou permissão expedida. — Sorriu. — E nos temos um vídeo que prova que dois Sakamaki invadiram....

— Caramba, isso é uma prova concreta... — O loiro riu. — Isso explica porque você é o Capitão e não eu. — Sui riu, girando na cadeira. — Mas isso não ajuda a liberta-las, de qualquer forma.

— Não, mas é possível que seja um primeiro passo para isso. Eu não vou descansar até ver aquelas garotas livres. — Afirmou. — E ainda tem aquele outro problema...

— Outro problema?

— Sim. A vampira loira que vimos quando saíamos da Casa Sakamaki. Não existe nenhum registro sobre ela. Nenhum. — Jogou as mãos ao ar. — Se isso não é suspeito, eu não sei o que é.

— Pelo que pareceu, ela não era companheira de um deles? Digo, dos ruivos que invadiram. — Haku elaborou.

— Quais os nomes deles mesmo?

— Ayato e Laito. Você precisa aprender a decorar nomes, capitão.

— O único momento em que vou precisar dos nomes deles será para fazer uma lápide. — Praguejou. — Agora, se a Associação não possui nenhum registro sobre ela, é porque os Sakamaki estão escondendo-a por algum motivo....

 

Hashima se moveu desconfortavelmente no sofá.

— Capitão, eu conheço alguém que pode saber sobre isso..., mas você não vai gostar muito dela.

Sui suspirou, se recostando.

— Porque? “Ela” é uma vampira?

— Uma bruxa.

 

 

 

 

 

— Foda-se! Essa merda dói! — Subaru grunhiu com os braços envoltos no estômago.

— Como o inferno, sim. — Ayato concordou, com um bolsa de gelo contra o lado direito do rosto.

— É a primeira vez que vocês concordam. — Laito apontou, esparramado no chão.

— Calem a boca, droga. — Shuu se sentava em um sofá, limpando o sangue que insistia em escorrer do nariz.

— Isso é simplesmente ultrajante. — Reiji tinha seu lenço de bolso contra o nariz, que também sangrava.

— Ultrajante é a gente ter levado uma surra enquanto Kanato apenas perdeu a droga do urso! — Ayato reclamou, retirando o gelo do rosto e jogando em Subaru.

— Hey! — O albino grunhiu, desviando a bolsa gelada com a mão.

— Calado! Teddy era meu amigo! — O de olhos violetas gritou. O rosto molhado de lágrimas. — E agora... eu posso nunca mais vê-lo de novo...! — Ele soluçou, limpando o rosto na manga da camisa.

Ayato e Laito reviraram os olhos, não dando ouvidos, já acostumados à situação, mas os outros três encararam Kanato como se dissessem “Hey, seus irmãos gêmeos estão sangrando logo atrás de você. Pare de ser tão distorcido e aprenda a pegar o clima”. Mas eles não disseram nada. Nunca se importaram de verdade uns com os outros, não era agora que iriam começar.

— Certo, o que vai acontecer agora? — O que estava deitado no chão perguntou, passando a mão pela nuca, sentindo os cabelos molhados de sangue. Shuu balançou a cabeça.

— Provavelmente ele vai usar elas de alguma forma e a nós também.

— Que novidade. — Ayato bufou, também levando a mão à nuca, apenas para que voltasse manchada de sangue. — Merda.

— Quem não deve estar nada feliz deve ser Bitch-chan. — Laito murmurou.

— Nem me lembre. — O outro ruivo apertou as têmporas. — Ela vai me matar.

— Isso se ela conseguir olhar na sua cara depois disso. — Subaru riu.

— Calado! — Retrucou.

Subaru abriu a boca para responder, mas foi interrompido por Reiji.

— Já chega! Parem com essa infantilidade e vão fazer algo útil! — O moreno se levantou, enfiando o lenço ensanguentado em um dos bolsos.

 — Há! Como o que? — Subaru resmungou.

— Como se curar e ir procurar Acônito, que tal? — Reiji retrucou, atraindo a atenção de todos. Kanato parou de chorar.

Laito se levantou, franzindo o cenho.

— Acônito? Para que? E você não tinha uma reserva disso aqui? — Colocou o chapéu na cabeça.

— Sim, porém alguns rumores chegaram a mim e, por precaução, armei nossas fronteiras contra os lobos. Isso levou tudo que eu tinha e acredito que vamos precisar de mais.

Shuu se levantou, cruzando os braços e dando a devida atenção a conversa.

— Você não está dizendo que... — O moreno o encarou de volta. — Sério?

Os outros se juntaram mais.

— Sim, eles invadiram nossas terras. Mesmo que apenas algumas centenas de metros, isso é incomum da parte deles.

— Teddy diria que foi uma afronta. — Kanato murmurou, capitando olhares por um segundo. Realmente, sem Teddy junto ao peito, parecia que faltava um pedaço na imagem do rapaz.

— Não acha que pode ser um acidente? — O mais novo falou, tomando a atenção.

— Há! Tipo, "acidentalmente" invadir o território inimigo? — Ayato ironizou, gesticulando.

— Odeio admitir, mas ele tem razão. — Comentou o loiro. — Depois do que aconteceu entre nossas raças, invasão é algo grave. E mais, os Lycans não chegavam nem perto das fronteiras. Não é um acidente. Devemos nos preparar para o pior. — Determinou, suspirando. — Vou informar Karheinz. — Saiu da sala.

— Por enquanto, precisamos de Acônito e também de prata. — Rei tomou a palavra. — Então, vamos dividir isto: Eu irei ficar e preparar barreiras em torno da mansão, Kanato me ajudará. Subaru, confio em você para trazer munição em prata. — O albino assentiu. — Ayato e Laito, vocês ficam encarregados de encontrar Acônito.

— Onde raios vamos encontrar isso? — O ruivo de cabelo curto protestou. — Depois de tanto tempo d-

— Nós consguimos! — Laito interrompeu, sorrindo e lançando um olhar ao gêmeo logo depois.

— Muito bem então. Conto com vocês. — Dito isso, Reiji se afastou e, assim como todos os outros, deixou a sala.

Os ruivos caminhavam pelo corredor enegrecido, em direção a saída.

— Laito, é bom você saber onde vamos encontrar essa droga. Sabe que eles queimaram tudo depois da última guerra, não é?

— Mesmo? — Sorriu.

— Sim, e já faz um bom século. Não há nenhum Acônito crescendo no Japão. — Passou a mão pelo cabelo.

— Ah, mesmo que não cresça livremente, tem muita gente que cultiva para uso próprio. — Laito girou o chapéu nos dedos. — Eu mesmo conheço uma bruxa muuiiito simpática que ficaria feliz em me fornecer. — Sorriu.

 

 

 

 

 

"Atire suas armas
Tão alto quanto você pode, o mais alto que puder, o mais alto que puder
Lutar suas guerras
Enquanto você pode, enquanto você puder, enquanto você pode
 

Será que isso realmente
Faz você homem, te tornará homem, te tornará homem?
Limpe o sangue
Fora de suas mãos, fora de suas mãos, fora de suas mãos
 

Agora vamos avançar"

Guns, All Them Witches

 

 

 

 

 

 

 

 

 


Notas Finais


Ayato: Caralho, vai ter guerra mesmo?

Black: Obvio, cara! Adoro guerra!

Ayato: mais assim fode, porra! Acabei de apanhar, já vou ter que apanhar mais?!

Black: Ai que drama, todo mundo vai apanhar, Ayato, não é só você, não.

Ayato: certeza que vai bater mais em mim...

Black: Vou mesmo, adoro quando você se fode :)

Ayato: Ora sua.....!

Black: se xingar vai apanhar o dobro.

Ayato: Sua filha de uma mãe que presta serviços sexuais a sociedade masculina abastada em troca de subsídios!

Black: .....mas gent....


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