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História Forbidden Forest - Prologue


Escrita por: UnnieChoa

Notas do Autor


Oi galerinha, bom, eu sei que to com uma fic ativa e tals e que eu DEMORO séculos pra postar mas essa ideia veio com tudo e vou fazer ela junto com uma amiga, então acho que vai dar certo... Dxa um comentário la em baixo com sugestões e críticas... Desde já agradeço... 💞💞💞
Obs: isso é um prologue, os capítulos vão ser bem maiores okay...

Capítulo 1 - Prologue


Fanfic / Fanfiction Forbidden Forest - Prologue

Prologue
-Minhee, já está na hora de voltar. O sol já está se pondo e logo vai escurecer. -Falava minha irmã mais nova, medrosa como sempre. Essa tal maldição de lobisomens é completamente equívoca, todos sabem que a raça está quase extinta e os que restaram fugiram para o norte.
-Você está com medinho desses cachorros pulguentos? -Falei em tom de desdém continuando meu caminho vagarosamente. Se eles realmente vivem aqui, não seria tão seguro, mesmo com meus feitiços de nível intermediário, seria difícil me livrar da fera. Mas eu tenho a plena certeza que isso não passa de uma lenda para manter as crianças na linha.
-Minhee, vamos logo, por favor. -Pediu manhosa com a voz embargada em medo. Seus olhos pequenos e escuros brilhavam com as lágrimas que se formavam. Decidi acatar o pedido e acelerar a velocidade dos meus passos.
Logo a mais baixa já se encontrava no fim da trilha enquanto eu me abaixava lentamente para pegar algo que me chamou muita atenção, um colar de couro escuro, com uma pedra, eu conheço essa pedra, é a pedra da lua. Olhei em volta procurando o dono do objeto, ouvindo apenas o barulho do vento batendo na copa das árvores. Enfiei na minha bolsa de pano e apressei o passo para me encontrar com Nana, ela já deve estar no vilarejo com a cara mais emburrada de todas reclamando da minha velocidade.
No caminho de volta eu sentia uma sensação estranha, como se alguém me observasse do topo das árvores, me sentia como uma presa na mira do caçador. A sensação só foi embora quando cruzei os portões do vilarejo, que logo foi fechado atrás de mim.
Vilarejo do Sol, o nome escrito na placa acima do grande portão, esse é o nome do nosso vilarejo, como adoramos a grande Deusa do Sol, levamos seu nome em tudo que fazemos e agradecemos a ela em todas as nossas preces.
Nana me esperava em frente à nossa casa, uma casa simples, feita de madeira e com detalhes esculpidos pelo meu pai.
Meu pai é o marceneiro da vila, todas as casas e móveis foram feitos por ele e meu irmão, Taeyang sempre ajudou meu pai com tudo, e devido a idade mais avançada, começou a ajudar também em sua profissão. Minha mãe é uma costureira de mão cheia e faz os vestidos mais bonitos do vilarejo, sem falar que sua comida é maravilhosa e ela é uma pessoa incrível. Eu tenho apenas três irmãos, o Hoseok que possui 22 anos e vive viajando, já que é comerciante, o Taeyang que já tem 19 anos e a Nana que acabou de completar 14. Eu tenho 16, na verdade completo 16 na próxima primavera, que não tarda a chegar, pois já estamos no meio do inverno.
Mesmo sendo estritamente proibido, eu vou com assiduidade na Floresta, lá tem as melhores frutas e as ervas são mais frescas. Além do que, lá é tão lindo, é impossível não se admirar com as flores coloridas e as árvores altas que criam uma cobertura contra o sol. O alaranjado do céu ao pôr-do-sol consegue ser ainda mais lindo e o amanhecer consegue ser ainda mais extraordinário de dentro da floresta.
Passo todas as minhas tardes vagando por lá, mas nunca passei da nascente que separa a Floresta do outro vilarejo, as pessoas de lá são realmente estranhas. Eu digo que são estranhas não por acreditar nas lendas e nos boatos, mas sim por que eu tinha um amigo quando criança que morava nesse vilarejo, foi a tanto tempo que nem me recordo seu nome, ele me contou algumas coisas sobre lá e como os homens só saem pra caçar durante a noite. Eu conheci esse menino aqui mesmo na Floresta, éramos melhores amigos, posso até dizer que eu me imaginava casando com ele, ele era tão lindo, me lembro até hoje da sua face e dos seus olhos penetrantes.
Ele desapareceu quando eu completei minha décima primavera, a quase seis anos atrás. Ele nunca mais apareceu, isso me fez sofrer por alguns anos, mas acredito que por sua idade, já deve estar até casado em algum lugar desse vilarejo bizarro.
Será que ele se lembra de mim?


Notas Finais


Obrigada por lerem até aqui e não se esqueça de comentar, mais capítulos vem por aí hein...


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