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História Forbidden Forest - Chapter one


Escrita por: UnnieChoa

Notas do Autor


Olha aí quem chegou, vamos aproveitar o feriadinho gostoso para postar um capítulo de 3 mil fucking palavras... Não esquece de comentar...

Capítulo 2 - Chapter one



-Omma, cheguei. Trouxe aquelas ervas que você gosta... Engraçado né, mesmo no inverno a floresta é tão próspera e... –Fui cortada por uma voz familiar, Hoseok, meu irmão finalmente voltou da viagem de negócios que ele fez para as terras do norte. Como eu sentia saudades dele.
Virei-me para trás e dei de cara com o meu irmão mais velho segurando a mão de Nana, seu sorriso estava enorme, mal cabia no rosto. Corri em sua direção e o apertei em meus braços, deslizei minhas mãos até o seu pescoço e me agarrei ali. O mesmo cheiro de sempre, tão reconfortante, uma sensação me dominou com esse ato, nostalgia melhor definia o que eu estava sentindo naquele momento.
Eu devia estar chorando, na verdade eu tenho certeza que estava. Meu rosto e sua camisa estavam encharcados, era de felicidade, com certeza. Desgrudei-me do calor de seu corpo e olhei em seus olhos, sempre tão profundos e transparentes, não pude evitar escapar um sorriso, afinal, fazia quatro meses desde a nossa despedida. Eu podia sentir minhas bochechas dormentes de tanto que eu sorria, jurava que se eu continuasse assim elas rasgariam.
-Oppa, você parece cansado. Você quer um chá? Eu colhi umas ervas mais cedo e estão fresquinhas. – Falei apressadamente com o mesmo sorriso bobo dançando em meu rosto, a alegria era tanta que eu nem me lembrava mais da sensação de hoje mais cedo, a sensação de ser observada.
- Não precisa Min, eu estou bem. Só preciso de apenas uma noite de descanso e amanhã estarei novinho em folha. – Falou calmamente, com um timbre suave e ainda com a expressão de felicidade de alguns minutos atrás.
Eu estava tão feliz, mas um pensamento totalmente incômodo se alastrou pela minha mente. Será que ele vai viajar de novo? Quando ele vai viajar? Vai demorar ou vai ser breve? Tentei afastá-los, mas aquelas palavras se apossavam de mim.
-Você vai viajar de novo Hoseok? Eu senti tanto a sua falta oppa, diz que não vai nunca mais. – Pedi manhosa o encarando. Eu sabia que esse é o trabalho dele, mas eu acho tão perigoso ele sair por ai somente acompanhado dos colegas dele, Jimin e Yoongi.
-Não sei quando vou precisar viajar novamente. Não vamos pensar nisso agora né Minhee. – Falou já com a expressão mais neutra. Deslizei minhas mãos até a barra do vestido e brinquei com o tecido. Eu não queria chateá-lo nem fazê-lo lembrar que uma hora ou outra ele teria que viajar novamente e ficar não sei quanto tempo em algum lugar por ai. Só de pensar nos perigos que podem atravancar seu caminho já me dá calafrios.
-Que tal esquecermos esse assunto e tentarmos roubar uns pãezinhos deliciosos da omma. – Ele falou com um tom brincalhão e eu não pude conter uma risadinha maldosa.

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Depois da tentativa falha de roubar uns pãezinhos antes do jantar, estávamos todos sentados na mesa de madeira degustando da comida maravilhosa da minha omma, meu pai e meus irmãos conversavam algo sobre a viajem de Hoseok enquanto eu e minha irmã trocávamos risadinhas numa competição discreta de quem come mais pedaços de cenoura . Não sei como chegou a esse assunto, mas meus pais conversavam sobre os filhos do chefe do vilarejo, Kim Seokjin e Kim Taehyung. Nem fiz questão de me interar do assunto, até que uma pergunta foi direcionada á mim.
- Minhee, há quanto tempo não te vejo falando com o filho mais velho dos Kim. Vocês eram tão amigos e hoje mal se falam. – Perguntou minha mãe com um tom um tanto pretensioso. Não entendi o porquê daquela pergunta ser direcionada para mim, mas senti olhares curiosos pairando em minha direção.
-Eu mal vejo o Seokjin, ele vive ocupado com os afazeres do vilarejo e eu gosto de passar as tardes na floresta. Eu o vejo mais durante os festivais e datas comemorativas. – Falei simplória não querendo me aprofundar no assunto. Não pude deixar de perceber olhares raivosos dos meus irmãos mais velhos em direção á minha mãe.
Após aquela conversa o clima ficou um tanto tenso durante um tempo, mas logo se normalizou quando Nana fez uma piada qualquer sobre a barba mal feita de Hoseok, que arrancou boas gargalhadas de todos os ali presentes. A noite caiu e já se passava da hora de dormir. Hoseok e Taeyang nos puxaram em direção ao quarto e nos despedimos dos nossos pais antes de deitar para dormir. Eu e Nana dormíamos em uma esteira de palha e Hoseok e Taeyang em outra.  Assim que deitei na cama senti o sono pesar em meus olhos e não o evitei, mas antes de dormir profundamente senti um selar depositado em minha testa e um eu te amo sussurrado no meu ouvido, Hoseok com certeza.

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Uivos altos
A terra molhada e macia afundava meus pés descalços e já completamente sujos, eu percorria a floresta com meus olhos e via figuras obscuras se escondendo atrás dos troncos das árvores, o suor prendia meus cabelos castanhos em minha testa e meu vestido um dia creme, estava completamente enlameado e coberto de folhas e grama. O colar com a pedra da lua permanecia na minha mão e as figuras esguias se aproximavam cada vez mais e se transformavam em lobos enormes.
Eu estava completamente cercada por lobos que variavam de cinza a marrom escuro e possuíam olhos amarelados e hipnotizantes, criaturas apavorantes, mas ainda sim belas. Por uma breve distração das feras assustadoras, consegui correr por um espaço vazio. Os galhos secos cortavam a sola dos meus pés e o vestido atrapalhava a minha fuga. As folhas faziam um barulho seco a cada vez que meu pé encostava-se ao chão e eu tentava desviar o mais rápido possível das árvores enormes no meu caminho.
Ao olhar para trás, percebi as feras se aproximando numa velocidade duvidosamente rápida, me concentrei em achar a trilha de volta para o vilarejo e me salvar de uma morte iminente. Meu vestido comprido se agarrou no meu pé direito me fazendo cair, meu tornozelo doía e os arranhões em meus braços deixavam escorrer uma fina camada de sangue. Meu desespero aumentava ainda mais com a pouca distância que me separava dos lobos. Eu tentava me levantar, mas a dor no meu tornozelo direito era gritante e eu não conseguia me manter equilibrada. As lágrimas de pavor deslizavam pelo meu rosto e da minha boca saiam múrmuros e preces para a Grande Deusa do Sol, pedidos de socorro silenciosos e orações invadiam minha mente.
Um lobo cinza claro e com olhos profundos e amarelos se aproximava de mim enquanto os outros me cercavam e apenas observaram. Nessa hora eu pude contar, 12 lobos, todos diferentes com cores e olhos distintos. O lobo em minha frente se aproximava cada vez mais e parecia se alimentar do meu medo. Seu olhar profundo parecia mergulhar na minha mente, eu posso jurar que eu o ouvi sussurrar meu nome. Nossos rostos estavam tão próximos que sua respiração quente batia no meu rosto e seu focinho gelado encostava-se à ponta do meu nariz. As lágrimas mornas aqueciam meu rosto e o lobo sussurrou no meu ouvido “não tenha medo”.
Sua voz ecoava em minha mente e minha visão escureceu, minhas costas bateram na terra macia e molhada e o colar ainda se prendia a minha mão, tudo o que eu via era seus olhos amarelos arrancando toda a minha sanidade, forcei meus olhos para abri-los e pude ver por entre as copas das árvores a lua cheia brilhante ofuscando as estrelas. Os lobos se aproximavam ainda mais e não pude segurar os olhos abertos por muito tempo. Sorri pela ultima vez observando o brilho da lua e deixei escurecer totalmente a minha vista.
“Não tenha medo”

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Acordei suada e com lágrimas nos olhos, o sol batia em minha face e visões do meu sonho me apavoravam por completo, os olhos amarelados, a respiração quente, a voz rouca, tudo se fazia presente em minha memória e espalhava a sensação de medo pela minha corrente sanguínea.
Deslizei a mão direita pela esteira em busca do corpo da minha irmã, estava vazio, então eu devia ser a única a dormir. Cocei os olhos e limpei as lágrimas e o suor do rosto, desci a pequena escada de madeira e encontrei quase todos na sala, minha mãe costurando um vestido azul claro com ajuda da minha irmã, Hoseok mexia nas malas de viagem e meu pai já deve estar na marcenaria com o meu irmão Taeyang. Na mesa de madeira ainda continha alguns pães e frutas e tinha uma jarra de barro com suco de uva dentro.  Sentei-me a mesa e comi minha refeição.
Ofereci ajuda a minha mãe, recebendo uma risada de volta junto com uma piada sobre minha falta de dotes domésticos, minha irmã Nana era uma boa cozinheira, excelente costureira e sabe fazer de tudo dentro de casa, já eu não sei fazer quase nada na cozinha, sou péssima na costura e se eu tentar lavar um copo sequer, eu acho que vou parti-lo ao meio. 
-Filha, vá buscar umas frutas para mim lá na floresta, hoje teremos um jantar na casa dos Kim e quero fazer um doce especial. – Falou deixando o vestido azul bebê nas mãos de Nana e indo até um dos armários em busca de uma cesta. Fui em direção á cozinha para lavar minha mão e meu rosto no jarro de barro.
Peguei a cesta de palha da mão e minha mãe e com a outra mão alcancei a minha bolsa de pano. Percorri um curto caminho até o portão, flashbacks do sonho de ontem me aterrorizavam, mas quis deixar minha parte racional no comando me lembrando a cada segundo que tudo aquilo não passava de um sonho bobo com uma lenda para crianças mal criadas.
Mas aqueles olhos não me deixavam em paz, eram tão familiares, eles me assustavam e me reconfortavam ao mesmo tempo, era tão estranho, eu sentia como se eu já os tivesse visto antes. Eu forçava minha mente atrás de qualquer lembrança que pudesse ter alguma familiaridade com aqueles olhos, mas não achava nada.
Quando percebi já estava no fim da trilha em frente á entrada da floresta, tudo era tão igual ao meu sonho que nem pude evitar um murmúrio antes de entrar nela. Levantei a barra do meu vestido cinza e apertei mais forte a alça da cesta em minhas mãos. Pela primeira vez na minha vida eu tive medo de entrar na floresta fechada, o nome Floresta Proibida nunca fez sentido pra mim, mas hoje era diferente, eu pensava se realmente aquilo que diziam era verdade, será?
Entrei  de uma vez só e já fui acelerando meus passos para a parte onde ficavam as amoras silvestres, são tão deliciosas e roxinhas, os doces de amora da minha mãe são estupendos e com certeza os Kim vão adorar. Apoiei a cesta no chão e estiquei meus braços em direção ao arbusto onde ficavam as amoras. Depois de encher a cesta, peguei-a do chão e andei á passos longos até a trilha, a sensação de ontem voltou á todo o vapor e dessa vez foi muito pior. Eu já estava assustada e procurava desesperadamente por algum bicho para aliviar minha consciência.
Ao longe avistei um borrão, me lembrava uma silhueta masculina e esguia, o terror travou as minhas pernas, eu não sabia o que fazer. A cesta pareceu pesar vinte quilos a mais e minhas botas pareciam feitas de pedra. Eu sentia cada gota de suor percorrendo minha testa e meu coração batia tão forte que parecia encostar-se às costelas. Minha respiração estava pesada e finalmente meu cérebro pareceu voltar a funcionar, com um comando certo, minhas pernas voltaram a se mexer e eu resolvi fingir que eu não tinha visto nada, à medida que eu andava mais forte a sensação ficava.
Minha bota quebrava os gravetos secos no chão e fazia um barulho suave, mas que me fazia pensar que poderia chamar atenção da ‘coisa’ desconhecida. A possibilidade de ser um lobisomem só me assustava ainda mais, minha mente estava em branco, mal conseguia pensar em achar a trilha quem dirá lembrar-se de algum feitiço para salvar a minha pele.
Agarrei forte a alça da cesta e corri com tudo pela floresta e a medida que chegava mais perto do portão a sensação parecia diminuir. Só me permiti descansar quando atravessei o portão do vilarejo, minha respiração se normalizava e o suor escorria menos. Na entrada de casa me abaixei e passei um pouco da neve em meu rosto vermelho e suado, ajeitei os fios bagunçados do meu cabelo castanho e arrumei o vestido que usava.
Abri a porta com cuidado e todos já estavam na sala, minha mãe já arrumava a mesa do almoço com ajuda da minha irmã. Meu pai parecia quieto demais e meus irmãos se entreolhavam irritados, algo estava acontecendo e pelo visto eu sou a ultima a saber, como sempre. Dirigi-me para a cozinha deixando a cesta com as frutas em qualquer lugar pelo caminho, me abaixei no jarro de barro e lavei as mãos e logo fui me sentar junto com todos na mesa.
Diferente de todas as refeições, essa foi quieta demais, ninguém falava nada, nem mesmo a minha mãe. Aproveitei o silencio pra botar os pensamentos em ordem. O que será que era aquilo na floresta? Um lobisomem? Claro que não, deve ser alguém do outro vilarejo que foi caçar lá na floresta. O mais estranho é que pelo o que o meu amigo me contava, os homens só saiam para caçar a noite e em todas as vezes que eu fui à floresta eu nunca vi ninguém.
No fim da refeição foi arrastada pela minha mãe até a banheira de madeira para tomar um banho e me arrumar para o jantar de hoje. Não entendi o porquê de tanta formalidade, eu os conheço desde que nasci. Eu fui a ultima a ficar pronta devido aos caprichos da minha mãe, me perfumava com leite de flores e até me fez usar o batom vermelho que ganhei de presente da ultima viagem do meu irmão. O vestido de mais cedo, descobri que era pra mim, o azul claro destacava meus cabelos escuros e se ajustava perfeitamente na minha cintura fina, já o batom vermelho destacava minha pele alva e meus lábios pequenos. Estava realmente bonita, até usei meu sapato novo. Coloquei o colar da pedra da lua, dizem que ele é de proteção, a Deusa da Lua é a regente do povo dos lobisomens, já a do sol é a nossa.
Assim que terminei de me arrumar, vi meu pai selando os cavalos e ajeitando a carroça, a casa dos Kim era um pouco longe, ele morava na parte mais distante do vilarejo, bem perto do rio, a casa deles era a mais bonita e a maior de todo o vilarejo. Entramos na carroça e não levou mais de cinco minutos para chegarmos à casa dos Kim. A fachada é incrível, toda de madeira escura com grandes janelas de vidro, já dentro de casa, o tom avermelhado dos móveis de madeira se destacam na parede perolada coberta de pinturas da família e seus antepassados. A mesa de jantar estava repleta de iguarias deliciosas que apenas olhar já me fazia salivar de vontade. Fomos muito bem recebidos pela senhora Kim que nos avisou que o senhor Kim e os filhos já estavam chegando em casa. Dito e feito, não levaram dois minutos e a porta da sala já era aberta pelos homens.
Meus irmãos começaram uma conversa animada com os filhos dos Kim, Seokjin e Taehyung, e meus pais conversavam com os senhores Kim, até minha irmã sustentava uma conversa com a senhora Kim, algo sobre culinária, como não entendo desses assuntos  domésticos decidi conversar com meus irmãos e os Kim.
-Olá Minhee, está adorável. – Falou Seokjin com um tom galante e sedutor, até flertando esse garoto  é fofo. Minhas bochechas coraram na hora e recebi muitas risadas em troca, me fazendo corar ainda mais. Abaixei minha cabeça na tentativa falha de escondê-las.
- Não liga para ele Minhee, ele que está completamente enfeitiçado por você- Falou Taehyung brincalhão fazendo todos rirem, e agora que possuía as bochechas rosadas não era mais eu e sim o Jin.

Já todos sentados a mesa, começaram uma conversa animada com meu irmão sobre as terras do norte, todos prestavam atenção no que era dito, mas eu não estava me sentindo muito confortável e preferi não me meter demais no assunto, só respondendo quando a pergunta era voltada para mim. Logo a refeição acabou e estavam servindo o doce que minha mãe fez, torta de amoras silvestres, realmente delicioso.
Foquei minha atenção no prato á minha frente, o pedaço bem servido de amora estava um pecado de tão gostoso, só desviei minha atenção ao escutar meu pai se dirigir a mim. Levantei os olhos da sobremesa e percebi que todos os olhares estavam focados em mim, um tanto curiosos, para se dizer a verdade.
- Minhee, como na próxima primavera você completa dezesseis anos, já acho que está na hora de escolhermos o seu pretendente- Falou firme e minha boca abriu em um perfeito ‘o’, eu estava chocada demais para responder alguma coisa. Os olhos de Hoseok só faltavam sair faíscas – Como nós sabemos que você sempre gostou muito do Seokjin e como ele sente o mesmo em relação a você, decidimos junto com a família Kim que uniríamos as nossas famílias em um matrimônio. – Falou suavemente como se fosse a coisa mais normal do mundo, tipo chegar e falar, olha tem torta de sobremesa.
-Vocês estão me vendendo como se fosse uma ovelha? Eu não amo o Seokjin e não quero me casar com ele. – Falei firme já me levantando da mesa e correndo em direção a porta da sala de estar. Todos os olhares estavam em mim e suas expressões eram de descrença. Abri a porta fazendo um pouco de força e sai de lá.
Corri em direção ao portão do vilarejo segurando a barra do vestido para não cair, essas botas de salto são horríveis para correr, mas não podia demorar muito para não ser alcançada por alguém. Abri o portão de ferro e corri pela trilha em direção a grande floresta, somente a lua iluminava a floresta e o medo me fez ir um pouco mais devagar. Pensei em correr até o outro vilarejo e pedir ajuda por lá para passar a noite, mas resolvi não chegar tão perto daquele lugar estranho.
Já dentro da floresta, sentei em uma caldeira um pouco mais longe da trilha, não queria ser achada tão fácil. Encostei meu corpo no tronco de uma árvore larga e permaneci em silêncio absoluto. Passei a mão pelo meu pescoço e segurei firmemente a pedra entre os meus dedos, ela me trazia conforto e até me sentia um pouco mais segura.
Barulhos de folhas e galhos me chamaram atenção, só que dessa vez eu não sentia sensação alguma, pensei ser um bicho e me acalmei. Com os olhos fechados pude sentir um perfume amadeirado com um leve toque de ervas, me fez abrir o olho subitamente. Dizem que a morte tem cheiro, mas será que é tão cheiroso assim?
-Quem é você- Me dirigi ao garoto esguio e musculoso á minha frente, seus olhos pequenos e cabelos escuros chamavam atenção, seus trajes formais também não passavam despercebidos, um lampejo de medo me rondou quando ele falou.
- Não tenha medo...

 


Notas Finais


Acho que o próximo sai só semana que vem ou no fim de semana... Até lá 😘😘😘


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