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História Forbidden Forest - Chapter 6


Escrita por: UnnieChoa

Notas do Autor


Ain gente, eu demorei de novo né, mas eu posso explicar. Bom, o capítulo já tava pronto faz um tempinho mas eu decidi colocar a parte do sonho é tal e acabei tendo que editar quase o capítulo todo. Mas espero que gostem das 3 mil fucking palavras minha gente... Amo vocês 💓💓

Capítulo 7 - Chapter 6


Forbidden Forest capitulo 6

A senhora Kim me disse que mandou as criadas arrumarem algumas roupas para mim no armário do cômodo e que minhas vestes de dormir estariam ali. Fui em direção ao armário e troquei a roupa, trajando apenas as roupas intimas e uma camisola fina de seda num tom rosa bebê. Depois fui me deitar na cama macia e espaçosa do quarto, antes de me deixar levar pelo sono, meus pensamentos passaram pela minha família, por Naneun e os senhores Kim, e por fim parou em Kai. Sorri brevemente e me deixei levar pelo cansaço do meu corpo, caindo num sono profundo.

O mesmo cheiro suave de terra úmida invadia minhas narinas, tudo estava preto, deduzi estar de olhos fechados ou vendados, ao fundo eu podia escutar o barulho do vento se chocando com as árvores. Um aroma amadeirado adentrou minhas vias nasais, eu poderia reconhecer esse cheiro mesmo se passassem mil anos, Kim Jongin. Senti mãos tocarem a minha cabeça e logo os raios de sol se faziam presentes na minha visão.
Jongin segurou minha cintura e apoiou seu queixo no vão do meu pescoço, sua respiração calma contrastava com meu coração acelerado, seu cheiro estava impregnado em mim e eu estava adorando isso. Seu calor me aconchegava e pela primeira vez pude reparar onde estávamos, era a floresta.
Corri meus olhos pela mata me deparando apenas com árvores, que estavam surpreendentemente lindas por sinal. Pela minha dedução estávamos na primavera, as flores tinham desabrochado e as árvores estavam carregadas de frutas.
Virei meu  corpo pela primeira vez, os olhos de Jongin estavam focados em mim e em cada movimento meu, já meu olhar pousara nos lábios avermelhados do mais velho. Ele estava absurdamente bonito, era como se toda a beleza da floresta desaparecesse quando eu focava meus olhos no moreno, ele parecia sugar toda a graciosidade do lugar e a sua essência era como um campo repleto das flores mais cheirosas existentes. O por do sol atrás das copas das árvores não tinham um terço da beleza daquele homem moreno e esguio, era como se tudo ao redor perdesse a graça.
Perdida em seus olhos castanhos eu nem percebi quando a floresta foi encoberta por um pano negro, estava admirada demais com seu sorriso maravilhoso. Era como se roubassem um céu estrelado e pusesse nas orbes do moreno, ele parecia reluzir.
Só fui desperta dos meus devaneios quando uivos altos e melancólicos adentravam meus ouvidos, Jongin mudou rapidamente sua expressão, era como se ele soubesse tudo que estava acontecendo, já eu me sentia totalmente perdida, confusa.
Seu olhar mudou de suave para lascivo, seus olhos castanhos mudaram para um tom azulado, ele corria o olhar por toda a floresta, o que não adiantava muito pela falta de iluminação no local.
Meus olhos demoraram alguns segundos para se acostumar com a ausência de luz, nem nas piores noites nubladas pelas nuvens de chuva a floresta ficava tão escura assim. Mentalizei um feitiço de luz e a palma das minhas mãos se iluminaram com feixes brancos, mirei a luz branca pela floresta em busca de algum animal para explicar os uivos.
Não encontrei nada, quando eu mirava em algo parecia mais um vulto negro do que um animal, algo que assustou bastante, afinal, não passava das cinco da tarde quando o céu escureceu e apenas a lua se mantinha presente no céu negro, nenhuma estrela se arriscava naquele cenário assustador.
Jongin apertou fortemente minha mão esquerda entre seus dedos, eu sentia uma tensão palpável no ambiente, o moreno ia se transformar, eu nunca tinha o visto como lobo e estava um tanto curiosa. Presas surgiram na dentição perfeita do mais velho e seus olhos pareciam opacos como um cubo de gelo, suas unhas se alongavam como garras afiadas e ele logo soltou minha mão.
Suas costas se curvaram e ele parecia forçar algo, seus braços dobravam e desdobravam e pelos cinzas surgiam em seu corpo. Era fantasticamente apavorante, eu sentia a adrenalina se espalhar em minhas veias. Logo seu corpo se encontrava de quatro no chão, ele havia se transformado em um lobo enorme com a pelagem acinzentada e o azul dos seus olhos só se destacavam ainda mais. Jongin uivou alto como se chamasse atenção de alguém e logo outros uivos foram ouvidos.
Figuras negras engatinhavam em nossa direção, logo notei que eram lobos também, o que fez meu sangue gelar em minhas veias. Os olhos de varias cores e tão opacos quanto os de Jongin me assustavam e eu queria correr, eu me via novamente encurralada pelas feras noturnas. O medo transparecia em minha face e minhas pernas bambeavam, eu me sentia estranhamente familiarizada com a situação, afinal, não era a primeira vez que eu sonhava com uma morte iminente dirigida por lobos.
Jongin se aproximou de um lobo de uma pelagem cinza claro, os dois pareciam conversar em sussurros quase inaudíveis, os olhos amarelos do lobo se encontraram com os meus e uma estranha sensação familiar me invadiu, era como se ele lesse minha mente e sentisse minha confusão, era como se eu já os tivesse visto anteriormente.
Os outros lobos se mantinham quietos e observavam como espectadores toda aquela situação, meu olhar se focava na provável discussão silenciosa, os dois lobos começaram a se rodear, os olhares lascivos trocados eram assustadores.
Jongin começou com o ataque, suas garras se afundaram na pele da fera também cinza, os olhos amarelados do lobo queimavam como uma chama, uivos de dor saíram da boca do animal, ele logo tratou de revidar com uma mordida perto do pescoço de Jongin. Meu coração se apertou, era terrível apenas observar a cena, meu amado lutando para me salvar com um lobo desconhecido.
Decidi tentar salvar nossas vidas, depois de tanto procurar eu achei algo útil, um pedaço grande de um galho de alguma árvore da floresta, tinha tamanho e grossura suficiente para deixar alguém inconsciente por um tempo. Aproveitei da distração e tensão durante a luta grotesca entre os dois lobisomens e me abaixei para buscar o tronco, agradeci mentalmente por usar um vestido na altura dos joelhos, seria mais fácil para correr caso necessário.
Segurei firmemente no tronco e caminhei lentamente em direção aos lobos no centro da roda, ninguém nem notou meus movimentos, apertei fortemente em meus dedos finos e me preparei para o ataque, eu teria que ser certeira, só teria uma chance de dar certo e eu a usaria.
Respirei fundo e me aproximei ainda mais da dupla, quando eu alcancei uma distancia segura para dar meu golpe e correr eu tratei de fazê-lo. Cheguei por trás e num golpe certeiro acertei a nuca do lobo cinza-claro. Olhei nos olhos azuis de Jongin e o chamei, todos os lobos agora prestavam atenção em mim e logo corri pela falha no circulo com Jongin na minha cola.
Jongin parou bruscamente em minha frente e com um gesto sinalizou para eu montar em si, naquela altura do campeonato eu não negava mais nada, subi rapidamente com uns cinco lobos correndo em nossa direção, o resto deve ter ficado para amparar o lobo desacordado.
Jongin parecia um cavalo, sua velocidade era absurdamente rápida, eu sentia a adrenalina fervendo no meu corpo, o vestido rosa voava com o vento e o lobisomem se esquivava com habilidade das árvores do local, ao chegar num campo aberto me permiti olhar para trás em busca de nossos novos inimigos.
Surpreendi-me quando vi todos os onze lobos correndo numa distancia não muito segura pra nós, alguns metros eu chutaria. O cansaço limitou Jongin e logo sua velocidade foi diminuindo, os lobos ferozes só se aproximavam, a morte era certa.
Jongin parou em frente a um penhasco, nós não tínhamos saída, eu me levantei das suas costas, ele logo se transformou em humano, deixando os outros um tanto confusos. Olhei em seus olhos, agora castanhos, e ele retribuiu o olhar, era intenso.
Ele segurou minha mão com força sem desviar o olhar, eu me sentia hipnotizada, era como se ele me controlasse, controlasse minha mente.
Seu corpo se agarrou ao meu em um abraço, não havia nenhuma distancia entre nós, eu estava com medo, e eu sentia que ele também estava.
-Confia em mim? – Falou suave em meu ouvido
-Sim. – Falei firme e fechei meu olhos, eu já sabia que era a nossa despedida, eu não lutaria contra meu destino, só queria ficar em seus braços até meu ultimo suspiro.
Nossos corpos flutuavam no vento, a queda parecia demorar uma eternidade, o vento severo bagunçava nossos cabelos e nossos olhares continuavam ligados, apenas seus olhos eram como juras de amor eterno, um pedaço do céu.

-Eu te amo Jongin.

-Eu te amo Minhee

Os raios quentes de sol me fizeram acordar, aquela luz toda atrapalhava meu sono e foi completamente inevitável. Lembrar-me-ei de fechar a cortina rosa amanhã antes de me deitar. O suor escorria pela minha testa, cada centímetro do meu corpo tremia como se eu tivesse morrendo de hipotermia. Ainda deitada entre os lençóis macios, pensei no meu sonho com o Jongin, foi tão estranho e assustador, mas ele estar lá comigo me deixou tão tranqüila.
Levantei-me do calor da cama e segui para o banheiro, lá lavei o rosto e fiz as coisas básicas de higiene. Fiquei pensando que horas seriam agora, será que o Kai já está acordado? Será que eu acordei muito cedo e eles ainda estão dormindo ou acordei tarde demais e eles já saíram de casa? Resolvi me arriscar e tentar não me perder pelos corredores da casa. Eu sabia que o quarto de Naneun era do lado direito do meu e foi minha primeira tentativa, que infelizmente foi em vão, já que o cômodo se encontrava vazio sem um sinal sequer da morena.
Parti em uma busca por alguma alma viva que pudesse me ajudar na minha situação, eu não sairia entrando nos quartos, seria muita falta de educação da minha parte, então resolvi procurar a escada no meio de tantos corredores. Se eu descesse para o primeiro andar, seria mais fácil de encontrar alguém.
Escutei vozes na sala de jantar e fui seguindo até lá, o cheiro delicioso de comida fez minha barriga roncar e logo minha presença foi notada. Estavam todos lá e mais um monte de pessoas desconhecidas.
Minhas bochechas coraram na hora, eu não gosto de ser o centro das atenções, e todos me olhando me deixava intimidada, ainda mais por serem todos lobisomens, os meus predadores naturais.
Suspirei pesadamente e andei tímida até a mesa de jantar, as mais de 20 cadeiras e sendo quase a maioria ocupada por homens jovens me deixou aflita, não sabia onde sentar nem o que fazer. Será que era tarde demais para eu correr? Acho que sim né, afinal todos já perceberam minha presença.
Jongin se levantou e me guiou até o assento livre ao lado de onde ele estava, um sentimento de alivio predominou no meu corpo e relaxou meus músculos antes rígidos. Sentei na cadeira de madeira e desejei um “bom dia” baixo olhando para o prato disposto á minha frente. Evitei olhar diretamente para algum dos rapazes sentados na mesa, segurei discretamente na mão do moreno ao meu lado e olhei para ele com um sinal mudo de desespero, que logo foi entendido e ele apertou minha mão me transmitindo confiança.
Passei a refeição inteira sem falar mais que três frases, afinal, todos ali mantinham uma conversa sobre um assunto qualquer do qual eu não fazia a mínima idéia do que se tratava. Os pais de Jongin não estavam presentes na mesa, pelo que eu entendi da explicação, eles tinham viajado para o norte para resolver uma situação de emergência.
Naneun estava nervosa ao meu lado, devia ser pelo tal do Chanyeol, pelo que eu sei, ele é primo dela e pelo que eu entendi da conversa, todos ali eram os primos de Jongin, isto é, ele é algum desses rapazes sentados na mesa.
A tensão que eu exalava era palpável, afinal, eu não conhecia nenhum deles e mal olhei para seus rostos, só tinha um rapaz que puxou minha atenção, era o garoto de olhos grandes da foto lá da outra casa de Jongin. Eu me senti estranhamente atraída por seus olhos, era como se eu o conhecesse apesar de nunca ter o visto. Um misto de sensações estranhas me invadiu e mesmo eu querendo sustentar o olhar, algo no meu interior alertava perigo.
Mantive meu olhar para baixo durante todo o desjejum.  Eu acabei de comer e esperei Naneun acabar também, assim que a mesma largou seus talheres eu me levantei apressadamente e fiz uma breve reverencia puxando a mais nova pela mão e quase tropeçando pela sala durante minha fuga matinal.


Deitar junto com a Naneun no jardim me permitiu relaxar, a menina estava mais solta também, dividíamos uma sombra debaixo de uma árvore grande no jardim dos fundos enquanto olhávamos as nuvens preguiçosamente. Nossos braços estavam entrelaçados e nossos corpos encostados um no outro. Ela me lembrava Nana e isso me fazia sentir menos saudade da minha irmãzinha.

-Ele estava lá Minhee. – Falou suave desviando seus olhos do céu e pousando no meu rosto.

-Quem Naneun? – Me fingi de desentendida para não deixar transparecer que eu percebi do que se tratava. Estava bem óbvio para falar a verdade, era só ligar os pontos e puff.

-O Chanyeol Minhee, o meu primo que eu falei ontem. – Falou mantendo seu olhar em mim.

-Entendi. Ele sabe o que você sente Naneun? – Falei suave e a olhei compreensiva.

-Não, na verdade meus primos sabem que eu terei de casar com um deles, mas meu pai não definiu com qual deles eu irei. Espero que seja com o Channy. – Falou timidamente e lançou um sorriso fofo para mim

-Mas e se não for com ele, você vai se casar? – Perguntei curiosa, afinal, eu sai do meu vilarejo por causa de um casamento arranjado, será que ela faria a mesma coisa?

-Eu teria que me casar, o vilarejo depende da união da nossa família e eu não poderia arriscar tudo por um capricho. – Falou madura e decidida. – Se eu tiver que me casar com outro, por mim tudo bem, a segurança e bem-estar do meu povo é mais importante.

Senti-me tão imatura e egoísta, eu abandonei minha casa, meu povo, minha família só por um capricho adolescente, eu não me importei com meus pais nem com meus irmãos, só pensei em mim. O arrependimento me balançou e me permiti pensar na minha situação, meus pais deveriam estar desesperados, meus irmãos devem estar desolados, como eu pude ser tão egoísta?
Uma vontade louca de sair correndo por esses portões em direção á floresta e abraçar meus pais e meus irmãos assim que chegasse em casa, eu sentia tanta falta deles, e olha que se passaram apenas dois dias.

-Você sente falta deles né, digo da sua família. Seu olhar estava tão perdido e longe depois que eu falei do casamento. – Falou se agarrando ao meu braço. – Se você acha necessário vá visitá-los e se caso eles não mudem de idéia sobre o casamento você pode voltar e morar aqui conosco. Eu sempre quis uma irmã.

-Você esta certa Naneun, eu sinto muita falta deles, mas eu não posso voltar. A Nana deve estar desolada. Me sinto tão má e egoísta. Você aceitaria casar com qualquer um dos seus primos pelo seu povo e eu não aceitei me casar com um bom homem pela minha família. Hoje eu entendo que meus pais só estavam pensando no meu bem, afinal, o Seokjin é da família mais importante e poderosa do meu vilarejo, não me faltaria nada.

-Claro que faltaria sua boba, faltaria amor, paixão, do que adianta ter tudo e não ter o mais importante num casamento. Eu me casaria por obrigação e respeito ao meu povo, mas quem sabe não surgia um sentimento, nós só precisamos nos permitir amar e o amor vem. – Falou suave enquanto olhava para o céu coberto de nuvens brancas. –E não seria nenhum castigo me casar com qualquer um dos meus primos, você já viu como eles são atraentes? – Falou rindo baixo

-Você parece tão madura e experiente, nem parece que é uma adolescente com uma paixão platônica pelo primo mais velho. – Retruquei num tom brincalhão recebendo risadas como resposta. – E sobre seus primos, eu estava tão nervosa que nem reparei neles.

Passamos o resto da manhã naquele jardim encantador, entre risadas e confissões secretas sobre coisas banais. Uma manhã muito proveitosa ao meu ver.

                 POV JONGIN

Minhee estava muito estranha no café-da-manhã, parecia assustada. Eu até entendo o motivo da sua reação, afinal, ela é uma bruxa e nós somos lobisomens. Meus primos foram passar o dia em nossa casa, após a refeição eles me atolaram de perguntas sobre ela, a curiosidade deles extrapolava o limite e eu podia perceber seus olhares maliciosos.

-Já disse, eu a conheci quando ela fugiu de casa e não, nós não estamos namorando. – Falei pela milésima vez naquela manhã.

-Então não teria problemas se eu desse uns beijinhos nela né hyung. – Provocou meu primo mais novo, Sehun.

-Nem pense em chegar perto dela Sehun, senão não me responsabilizo pelos seus restos mortais enterrados na floresta. – Vociferei o olhando sério. – E isso serve para todos vocês, não quero ninguém perto dela.

-Parece que o pequeno Jongin está apaixonado pela bela mocinha, oras Kai, não me diga que a garotinha te deu um chega pra lá. – Falou Kris brincando com a minha cara, eu realmente não sei o que eu fiz para merecê-los

-Chega desse assunto, vamos andar pelo vilarejo, temos que buscar nossos trajes para o festival de hoje a noite. – Falou Suho com seu tom sério. Mesmo ele não sendo o mais velho, todos nós o respeitávamos por ele ser do primeiro clã e o futuro líder do vilarejo.

Nosso vilarejo é dividido em doze clãs, alguns vieram do norte, da província chinesa e se instalaram aqui, Yifan, Yixing, Minseok, Tao e Luhan. Eu, Suho, Jongdae, Baekhyun, Chanyeol, Kyungsoo e Sehun somos da parte do Sul. Nossos pais dividiram as famílias em doze clãs, todos nós temos os mesmos direitos e o mesmo poder, mas o primeiro clã é o que mais preza a sabedoria, por isso eles são os lideres do vilarejo, nunca agem por impulso e sempre zelam pelo bem-estar do nosso povo. Graças a essa divisão que nós conseguimos nos reerguer depois da derrota para as bruxas.

Ninguém ousou rebater seu argumento e seguimos em direção á saída, teríamos que passar no alfaiate para buscar nossos trajes de gala e depois passaríamos no sapateiro para buscar os sapatos novos e engraxados.
Na minha cabeça só vinha ela, eu me sinto tão confuso sobre os meus sentimentos, ela chegou tão discretamente e invadiu todos os meus pensamentos. Por que eu fiquei tão enciumado pelos comentários dos meus primos, eu nunca me senti assim antes por uma garota. Ela está me enlouquecendo, puxando cada gota da minha sanidade.

O que você está fazendo comigo, Bruxinha?


Notas Finais


Ain gente, olha o Kyung ali pessoal... Já deu pra notar o clima rolando hein, essa Kai apaixonadinho é tão amorzinho. Minhee ganhou na loteria dos Boys magia
Gente linda do meu kokoro, eu tô escrevendo uma twoshot do Sehunzinho e em breve postarei... Ta boa dmais e eu não tô me aguentando. Quando eu terminar o primeiro capítulo eu posto e deixo o link nas notas finais aqui da fic... Bjs de luz 😘😘


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