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História Forbidden Love - Uma última ideia


Escrita por: SahKatrina

Notas do Autor


(Demi perfeita na imagem de capa <)
BOA LEITURA!

Capítulo 57 - Uma última ideia


Fanfic / Fanfiction Forbidden Love - Uma última ideia

Justin Bieber P.O.V.

Novembro, 2015

  - Bom dia, Susan. - sorri a minha secretária, que retribuiu, seguindo-me para a minha sala.

  - Bom dia, Mr Bieber. - respondeu, sentando-se na cadeira de frente a mim.

Começamos repassando a minha agenda do dia, e agradeci por estar chegando as férias. As coisas iam ficando mais calmas, todos começavam a desacelerar, mais feriados, mais moleza. Eu tinha algumas reuniões com os engenheiros para aprovar projetos, e uma reunião com o setor financeiro. Alguns investidores de fora do país e meu dia estava livre. Eu sairia um pouco mais cedo hoje.

Olhei a foto em minha mesa e sorri. Anne, Jullie e Jake. Chris havia me dado ela. Eu não via Anne desde nosso encontro, há dois meses. Ele meio que se afastou. Quem ia levar as crianças em minha casa era Jullie, e ela sempre falava que Anne estava querendo bloquear o que sentia por mim, por isso se mantinha longe. Eu tentava ligar, mas ela não me atendia. Eu estava entrando em uma crise. Não sabia o que ela sentia, o que ela queria. Não sabia mais se ficaríamos juntos, ou não. Anne era a mulher da minha vida, mas eu era o homem da vida dela?

Bufei, levantando-me e seguindo para minha reunião. Eu passei grande parte dela inerte em pensamentos. Sempre estavam nela. Eu estava perdido. Após mais duas reuniões, a hora do almoço estava perto. Seria uma das únicas vezes que não tinha almoço de negócios. Não perderia meu tempo em ir até um restaurante, ou até em casa. Não valia a pena gastar tanto tempo no trânsito caótico de Nova York. Isso me fazia sentir saudades do Canadá, às vezes. Era bem mais tranquilo. Sorri, pensando que em uma ou duas semanas eu provavelmente estaria voando para o encontro de minha família, e levaria meus filhos comigo, não importa se Anne iria concordar ou não. Até lá, eu queria ter certeza do que temos. Não era possível que uma pessoa agisse como se estivesse apaixonada em uma noite e depois sumisse do mapa. Ela estava me evitando bonito.

  - Chaz, por favor, venha até minha sala. - pedi pelo telefone.

  - Tudo bem, Senhor Bieber. - ri, ele devia estar com clientes.

Após quinze minutos, ele apareceu, se jogando na cadeira de frente a mim.

  - O que quer, cuzão?

  - Preciso de um favor.

  - Vamos, diga.

  - Quero ver Anne. Preciso que a traga até aqui.

  - Ela não quer te ver, dude.

  - Ela não precisa saber que está vindo me ver. Por favor, só a traga aqui.

  - Tudo bem. Daqui a pouco estamos aqui. - sorri, fazendo nosso toque.

  - Valeu, cara!

  - Imagina! Um aumento no meu salário e tudo está resolvido. - ri.

Pedi para minha secretária pedir comida em um restaurante italiano, e tirei meu terno e minha gravata. Odeio gravatas.

Eu zanzava pelo escritório como uma barata tonta, esperando por Anne, ou por comida. Nem um nem outro chegavam. Bufei, me jogando no sofá e fechei os olhos, mexendo os pés em um ritmo inventado por minha mente. Logo minha secretária entrou e deixou a comida em algum lugar, então saiu e após alguns minutos o silencio desapareceu.

  - Eu quero ir embora. - escutei vozes sussurradas e continuei de olho fechado. Era Anne.

  - Cala a boca e fica ai. Vou trancar vocês.

  - Eu vou fazer um escândalo. - ela ameaçou.

  - Tchau! - Chaz disse por fim e então fechou a porta.

  - Droga, Charles! - exclamou, tentando abrir a porta. Estava trancada.

  - Chaz realmente merece um aumento. - comentei, abrindo os olhos, e ela pulou de susto. - Olá, Anne. - sorri de lado.

Ela não estava mais com as pontas do cabelo azuis, e seus cabelos não estavam lisos, como em nosso encontro, e sim ondulados. Estava linda. Usava um vestido colado ao corpo que ia até os joelhos, acentuando todas as suas curvas. Seu salto batucava o chão e suas unhas azuis estavam em sua boca contornada por um batom cor de vinho. Seus olhos marcados por um lápis preto e muito rímel, piscavam dez vezes mais que o normal e eu quase podia escutar seu coração bater desenfreado.

  - Por que está fugindo de mim? - perguntei, localizando as bandejas em cima da mesa de centro da sala e fui até ela.

  - Não estou... Fugindo. - murmurou.

  - Jura? Dois meses sem atender minhas ligações, sem ir pessoalmente levar as crianças até minha casa e se negando a vir aqui... Isso parece que está me evitando, não acha? - tirei a tampa da bandeja, vendo a lasanha que pedi. - Lasanha. Gosta, né?

  - Eu quero ir embora. Preciso ir na verdade. Tinha marcado de ir encontrar com Marcus.

  - Ligue e desmarque.

  - Não! Você ao menos perguntou se eu queria estar aqui.

  - Ah, jura que não queria?

  - Não! Esse é um dos únicos dias que ele pode almoçar comigo, e você está atrapalhando. - falou firme e eu senti meu peito se contrair. Ela ainda sente algo por mim?

  - Ligue e desmarque. - insisti, sem querer demonstrar que estava indeciso e abalado de certa forma.

  - Eu vou chamar a policia.

  - Ligue e desmarque.

  - Não duvide de mim.

  - Não duvido. - dei de ombros, sentando no chão, de frente ao meu prato. - Ligue e desmarque. O que tenho a falar é sobre nossos filhos.

  - Okay. Se tentar algo, grito.

  - Não sou um maníaco.

  - Não acredito totalmente nisso. - bufei, querendo matar Anne por ser assim.

Por fim, ela ligou para aquele médico ridículo e desmarcou. Após uma bela baboseira por telefone, ela se sentou ao meu lado e me encarou, esperando que eu começasse.

  - Coma.

  - Não estou com fome.

  - Coma, Anne. - meu tom de voz saiu sério e rígido. Ela fez o que pedi.

  - O que quer? - perguntou, tomando um pouco de sua coca-cola.

  - Eu vou com Mellanie e Jacob para o Canadá daqui a umas duas semanas. - avisei e ela riu.

  - Nunca, querido!

  - Olhe, estou te avisando, não pedindo permissão. Minha família tem o direito de saber deles. Também são meus filhos.

  - Eles não saem desse país sem mim. Não adianta querer bancar o durão comigo.

  - Em momento algum disse que você não iria.

  - Eu não quero ir.

  - Que pena. - dei de ombros. Eu estava irritado com Anne. Ela estava agindo como uma adolescente. Havia levado esse negocio de não perder a juventude muito a serio. - Eu vou levar meus filhos, se quiser, sabe que meu jatinho estará a disposição.

  - Não posso ir com você, Justin. Eu e Marcus fizemos planos de passar em Boston, com os pais dele e a filha. Não vou furar. Os pais dele querem conhecer Mel e Jake.

  - Ah, por que os pais de um cara que ao menos pai dos seus filhos é tem o direito e o verdadeiro pai não? - perguntei indignado e ri sarcástico. - Anne, não aja como uma adolescente. - afastei meu prato. Estava com raiva e não iria comer agora. Coloquei de volta a tampa térmica e me levantei. Ela fez o mesmo.

  - Adolescente? Desculpe-me grande e maduro empresário. - debochou, aumentando o tom de voz.

  - Eu não te entendo. - admiti irritado. - Por que está agindo dessa forma?

  - Estou normal. - deu de ombros.

  - Não está, não! Por favor, pare de me afastar! Pare de tentar colocar esse cara no meu lugar. Ele não é o pai dessas crianças.

  - Você também não pode fingir que é um pai depois de tanto tempo! Nem pode tentar me reconquistar quando eu já estou com a vida arrumada.

  - Essa é a questão? A minha ausência? - perguntei irritado. - Porra, Anne! Você sabe que  não foi porque eu quis. Eu nunca iria querer algo assim. Meu lugar é ao seu lado. Nunca duvide disso, por favor.

  - Pare! Eu não te quero na minha vida e eu já can... - puxei-a pela cintura, abruptamente, e colei nossos lábios. Ela tinha que sentir o que sinto. O modo como ela se entregou ao beijo só serviu para me confundir ainda mais. Ela também me amava, no fundo eu conseguia sentir isso.

  - Eu te amo. - sussurrei. - Te amo. Te amo. Te amo. - repeti desesperadamente. - Fica comigo, por favor. Eu te imploro se precisar. Eu só te quero comigo. - murmurei, sentindo que poderia chorar a qualquer momento. Eu precisava dela como precisava de ar. Anne era essencial em minha vida. Eu estava perdido sem ela ao meu lado. Não dei tempo para ela me responder, apenas a beijei novamente. Urgência, paixão, amor, desespero. Era um beijo intenso. Eu a queria tanto que chegava a doer em mim. O que eu sentia por ela era algo imenso, algo que tomava conta de todo o meu ser, de todo o meu coração.

A coloquei sentada no sofá e fui me deitando em cima dela, enquanto a mesma retribuía o beijo na mesma intensidade. Não era possível ela não sentir o mesmo. Sentia minha boca inchada, nossas respirações estavam descompensadas, nossas mãos exploravam um ao outro com desespero, como se dependessemos do toque um do outro. Ela desabotoou minha camisa com os olhos colados aos meus. Seus dedos tremiam. Ajudei-a a terminar e joguei a camisa em algum lugar do escritório, levando minhas mãos até a barra de seu vestido. Ela me ajudou a tira-lo e ele teve o mesmo destino de minha camisa. Meu corpo queimou em desejo a ver seu corpo. Era como um combustível para mim. Não sabia explicar. Passei a ponta de meus dedos por seu rosto corado de excitação e tomei seus lábios com os meus em mais um beijo apaixonado e cheio de desejo. Percorri seu pescoço e seus ombros com as pontas de meus dedos, até chegar as alças de sua lingerie. A desci lentamente, beijando cada pedacinho dela. Suspirei a ver seus seios livres daquela peça, errigecidos e inchados. Dediquei meu tempo a eles, escutando seus murmúrios baixos e dengosos. Se estivesse com tempo, provavelmente poderia passar minutos incontáveis ali, deliciando-me com eles. Impaciente, Anne levou suas mãos a minha calça e tirou o cinto, puxando o zíper e a abaixando. Fiquei de pé por um segundo para terminar de tira-la e logo em seguida estava tirando a calcinha de Anne. Ela passou a mão por meu membro e eu gemi com aquele contato indireto e intimo. Estremeci por inteiro ao sentir suas mãos adentrarem a cueca que estava quase sendo rasgada pelo imenso volume de meu pau, que somente ela conseguia deixar assim. Ela subiu em mim com agilidade e abaixou a peça, guiando meu pau duro como pedra a sua intimidade. Ela se levantou um pouco, sentando com tudo em seguida. Fechei os olhos, respirando fundo. A sensação de estar dentro dela, de pele com pele, era a melhor possível. Ela era molhadinha, apertada e macia. Anne para evitar um grito de dor e prazer, cravou os dentes em meu ombro, mas eu não me importei. Ela ergueu o quadril, começando a se movimentar e acostumar com meu pau dentro de si. Ela não estava tão acostumada. Não transavámos há meses. Seus movimentos se intensificaram, e eu apertei sua coxa com firmeza, controlando os movimentos. Não queria que ela se machucasse.

  - Eu quero mais rápido. - gemeu em meu ouvido.

  - Não quero te machucar, pequena. - acariciei seus cabelos, movendo meu quadril. Ela gemeu novamente.

  - Me deixe comandar. Eu preciso disso. - pediu, colando sua boca na minha e então começou com movimentos mais força e rapidez.

Eu me controlava para não me deixar levar e gozar antes da hora. Era uma missão quase impossível. Anne era tão deliciosa. Apertei seus seios e ela soltou um pequeno grito em meu ouvido, chupando meu pescoço. Ao fundo, ouvi seu celular tocar, mas não paramos. Era como se o mundo ao nosso redor tivesse diminuído a velocidade. Nova York não me parecia tão apressada agora. Tudo o que me importava agora era ela. Apenas Anne.

  - Eu te amo. - sussurrei em seu ouvido e ela gemeu mais alto. Eu não me importava se lá fora alguém ouviria. Espero que ouvissem mesmo e que soubessem que ela era minha, e que eu era o homem mais sortudo de todo o mundo por poder tê-la em meus braços.

  - Justin. - ela gemendo meu nome era a mais perfeita canção. Tudo em Anne era prefeito. A abracei mais contra meu corpo, sentindo seus movimentos e acariciei suas costas, investindo contra ela.

  - Goze para mim, Anne. - pedi, sentindo que podia explodir a qualquer momento. - Quero que minha porra se misture a sua. Goze comigo. - ela mordeu meu pescoço, arranhando minhas costas e, então, senti sua vagina me engolir, e nós dois começamos a nos liberar juntos. Em uma sintonia fora do comum. Ela continuou se movendo até nós dois terminarmos. Eu sentia que poderia fazer amor com ela pelo resto do dia que não me cansaria. Com Anne eu virava uma maquina.

Sua respiração estava descompassada como a minha. A abracei forte. Tinha tanto medo de que ela se afastasse, e sentia que era exatamente isso que ela iria fazer. Sua mente ainda se negava a se entregar para mim.

  - Por favor, não me deixe. - pedi, olhando dentro de seus olhos marejados.

  - Eu não... Me sinto segura, Justin.

  - Isso - investi contra ela - não te deixou segura de que é você quem eu amo e que eu faria qualquer coisa por você? - investi novamente e ela gemeu, revirando os olhos.

  - Sexo não pode me convencer. - sussurrou.

  - Isso não foi sexo. Foi amor. Nós sempre fazemos amor, não importa se é selvagem ou se é terno, como esse. Você sabe disso. Você também sente.

  - Eu tenho que ir. - pediu e eu suspirei, sentindo-me excitado dentro dela novamente. Não estava cansado.

Levantei-me com ela em meu colo, investindo meu quadril levemente. Apenas roçava seu clitóris. A prensei contra a enorme janela de vidro, que ia do teto ao chão, que dava completa visão da cidade atrás dela, e a penetrei fundo. Não me importava se alguém de outro prédio veria. Eu queria tê-la.

Seu celular não parava de tocar.

...

  - Que estrago, cara! - Chaz falou, entrando no escritório enquanto eu vestia a camisa. - Espero que perder a reunião com o cara da Austrália tenha valido a pena.

  - Ela não me aceita.

  - E você tentou convencê-la com sexo?

  - Não. Apenas aconteceu.

  - Umas mil vezes. - falou, capitando várias coisas no chão.

Havíamos transado no sofá, contra a parede, em minha mesa, ela me chupou em minha cadeira, e eu a comi no chão. E o médico babaca era quem ficava ligando a cada dez minutos. Isso de alguma forma me trazia uma sensação de vitória, pelo menos por algum tempo, era comigo que ela estava fodendo, era o meu nome que ela gemia. O escritório estava destruído e já se passava das três da tarde. Quando eu estava com Anne perdia a noção do tempo.

  - Eu não consigo ter controle quando estou com ela. - confessei. - É como se eu não me cansasse nunca.

  - Entendo, cachorrão. - piscou e eu ri.

  - Mas ela está com medo. Eu não sei o que fazer para convencê-la. Já nem sei mais o que ela sente por mim. - falei, colocando algumas coisas no lugar.

  - Cara, vocês treparam em tudo quanto é canto desse escritório, você ainda duvida que ela te ame?

  - Eu disse inúmeras vezes que a amo, implorei perdão de joelhos, literalmente. - ele sorriu sacana e eu ri. - Ela não conseguia dizer o mesmo.

  - Ela não ficou de joelhos nem uma vez? - zombou e eu taquei uma caneta nele. - Qual é, cara? Espere.

  - Estou esperando há meses. Se ela não me ama, qual seria a razão para continuar.

  - Ah, volta pra velha então!

  - Nem se ela fosse a última boceta do mundo. - rimos. - Eu tenho uma última ideia. Se depois disso ela não me quiser, a única coisa que vou fazer é entrar na justiça para rever meus direitos e focar em meus filhos.


Notas Finais


Hey sweets! Voc~es sabem o motivo da demora, essa semana foi atribulada! Minha mãe teve minha irmã no sábado, um dia antes da Bienal, e eu tive que correr como louca para arrumar a casa e tudo o mais para que até segunda (que era a data prevista para ela sair do hospital) tudo estivesse em perfeita ordem, já que eu não estaria em casa no domingo. Então, não tive tempo. No domingo, minha pessoa foi para Bienal, e adivinhem quem chegou tarde demais para pegar a senha??? Isso mesmo, euzinha! Porém, Deus é tão bom e perfeito, que me permitiu ser parte de um "grupinho pequeno e privilegiado" que consegiu senha. Esse grupo tinha 30 pessoas, mais ou menos, e após muita briga e discussões (que nem foram tão grandes assim), conseguimos que eles nos aceitassem. E então, aconteceu a melhor coisa da minha vida: EU CONHECI A CASSANDRA CLARE, PORRA! Eu conheci minha inspiração, a mulher que criou meu universo perfeito, meu refúgio! Tipo, eu tremia tanto na hora, que cheguei até a pagar um miquinho, mas ela riu e levou na boa. Agora, eu tenho meus dois únicos livros autografados pela mulher que criou meu mundo. Que criou o Jace e o Magnus! Cara, já faz uma semana e eu ainda estou bobona aqui!
Em fim, minha mãe ainda está no hospital, por problemas com a minha irmã (que não são graves, relaxem), e eu não a via há dias, pois não podia ir ao hospital, só consegui ver ela hoje. Como vocês devem imaginar, estou sendo responsável por tudo: ir ao banco, fazer comprar, limpar a casa, fazer minha comida, manter tudo em ordem, escola, deveres, pagar contas.......... Uma lista enorme e cansativa! Por isso demorei. Nesse momento, estou indo para a minha vó, que não quer deixar que eu durma mais uma noite sozinha em casa (não se enganem, ela não é uma avó preocupada, só está fazendo isso para jogar na cara da minha mãe depois), então terei que dormir lá, só que não passo mais de uma noite naquele antro, nem fodendo! Amanhã eu venho pra minha casa, não importa se queiram chamar a policia ou não, fodam-se todos!
Em fim (novamente), não é garantido, mas pode ser que eu poste na segundo, caso minha mãe não saia do hospital, pq se ela sair, fica foda, pois o PC fica no quarto dela, e ela não vai sair daqui um segundo, e postar com ela na minha cola, querendo ler o que eu escrevo não rola. Vou dar um jeito, talvez terminar pelo celular (sim, acabaram meus capítulos prontos), e tentar postar pela minha vó, que é ainda pior, mas em fim.... Bom final de semana pra vocês, obrigada por cada comentário bacana e gentil sobre minha mãe e irmã, obrigada a quem comentou no face (lá e no Instagram em fotos da minha irmã e do meu autógrafo), e obrigada a quem ainda acompanha e favorita a fic, sou muito grata mesmo a cada um de vocês! DESCULPEM FALAR TANTO, MAS PRECISAVA COMPARTILHAR COMO ESTÁ SENDO TUDO COM ALGUÉM!

AMOOOOO VOCÊS!
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Afins: Sah Katrina


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