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História Fotografia - SasuHina - Capítulo XI


Escrita por: Anna-Uchiha

Capítulo 12 - Capítulo XI


Fanfic / Fanfiction Fotografia - SasuHina - Capítulo XI

Me levanto do sofá e olho ao meu redor. Por alguma razão me sinto só, talvez Itachi esteja certo, já está na hora de deixar o passado no passado.

Com certesa Sakura nem lembra de mim, Naruto muito menos, tenho que seguir em frente. Os dois estão fazendo isso, e eu continuo o mesmo Sasuke de antes, o mesmo medroso e idiota, o mesmo cara de 1 anos atrás que levou xifre do melhor amigo, que chorou como um imbecil a noite toda por uma garota estupida de cabelos rosas.

— Como você é idiota Sasuke!— Digo a mim mesmo, o que de fato é uma grande verdade.

Caminho em direção a porta e saio em disparada até as escadas, corro sem cessar. Mais trovões são ouvidos. O que raios estou fazendo?

— Mais que merda! — Digo enquanto continuo a correr escadas a baixo.— O que você está fazendo? Por que está correndo que nem um louco atrás dela?— Desta vez grito alto.

Meus pulmões doem pela minha respiração descompaçada. Um forte clarão sega meus olhos por poucos segundos, a chuva está ganhando mais intencidade. Como será que ela está? Echarcada, com certesa.

— Por que raios eu deixei ela sair nessa chuvarada?— Grito outra vez quando finalmente chego a porta, que indica o final das escadarias de emergência.

Corro pelo corredor até chegar ao saguão do predio, e enfim saio para a rua e logo em seguida uma forte rajada de vento me atinge em cheio, juntamente com a chuva, fico então completamente encharcado.

Olho para os lados em busca de uma cabeleira longa e preta, até encontrar no final da esquina, em seu vestido lilas.

— Ah... graças a deus.— digo aliviado, não sabendo nem o motivo disso.

Volto a correr em direção a morena azulada, outro raio corta o céu, nunca vi uma chuva assim antes. Olho em direção a onde a morena se encontrava olhando para o céu enquanto a chuva caia sobre seu rosto branco e delicado, e então deminuo a velocidade e paro de vez, uns 6 metros de distância. E então a olho, enquanto a mesma olha o céu derramando tudo de sí, e consigo ver um pequeno sorriso formar em seus lábios.

— Itachi irá me matar se você ficar resfriada.— Grito alto e a mesma volta sua atenção a mim.

— Pensei que não ligasse pro que ele diz.— Grita de volta.

— Nem um pouco!— Respondo e caminho em sua direção. Eu sei que não deveria pensar em coisas indevidas, mais é impossivel não ter esses pensamentos ao olhar para seu corpo totalmente molhado devido a chuva, que por sua vez, fez seu vestido lilas ficar colado em seu corpo.

— Então por que está aqui? — perguta e me olha atentamente, vejo suas bochechas rosadas, provavelmente por conta do frio.

— Por que minha conciência não me permite deixar uma mulher sair sozinha, durante a noite e ainda por cima, com uma chuvarada dessa.— um novo sorriso cresce em seus lábios.

— É muito cavalheiro da sua parte... Mas, já disse antes. Não me encomodo com a chuva, pelo contrario.— Caminha lentamente até ficar poucos sentimetros de mim, minha respiração falhou.

— Mesmo sendo tentador ficar ensopado na chuva, ainda sim... Tenho 21 anos e quero viver pelo menos até os 75, então me ajude a durar até lá. — Falo brincalhão, admito que nunca me senti tão bem com agora. É como se pudesse voltar so tempo e ser aquele garoto de 7 anos que banhou na chuva e não se emportou com nada.

— Que dramático! — Diz e da um leve tapa em meu ombro direito. — Assim parece até uma criança pedindo pro pai não bater.— É impossivel não soltar uma gargalhada.

—Só estou tentando salvar minha pele de uns belos tabefes da sua irmã. — Sua expressão se torna mais alegre.

— Eu dúvido muito que a Mey te beteria.—Diz sapeca.

— Acredite... ela o faria! — A olho profundamente, meu coração acelera mais uma vez. Por que isso está acontecendo comigo? — Bem, acho melhor a gente voltar pro meu apartamento.

— Não acho que seja boa ideia.— Sua expressão muda, seu rosto fica serio.

— Por que não seria? Acho que somos extranhos que se conhecem, e outra, parcialmente somos da mesma família. — Passo minha mão esquerda em meus cabelos molhados que caem sobre meus olhos. E vejo mais outro sorriso surgir em seu rosto.

— Ok. Eu vou, mais tenho que trocar de roupa, e não tenho nem uma aqui. — Diz e passa as mãos em seu vestido tomara-que-caia lilas, com uma pequena flor do mesmo tecido na lateral.

— Posso garantir que roupa não vai faltar pra você. — Falo e sorrio. — Tenho um quarda-roupas cheinho de peças bem quentinhas esperando serem usadas.

— Você é muito engraçado, Uchiha. — Passa por mim e passos lentos e graciosos. Até encharcada e com frio é delicada. Droga, para com isso idiota! Você só está confundindo as coisas.— Vamos, já estou com frio.

— Percebece, seus lábios estão levemente roxos, e bochechas rosadas. — A mesmo me olha sem nem um tipo de emoção ou expressão. Ela parece apénas me analisar, e isso me deixa constrangido. Isso quase nunca acontece, odeio me sentir assim, parece até que voltei a ser criança e esse olhar lembra o da minha mãe, quando me reprieendia

— Você também estar vermelho. — Diz por fim. Me tirando do transe que fiquei por alguns segundos.

— Acho que nesse estado que estamos, qualquer um ficaria vermelho. — Olho novamente para seu rosto, e prendo meus olhos nos seus, e acho que ficamos há nós olhar por minutos, até outro trovão mais alto e forte, soar assustadoramente alto.

Adentramos o elevador, agora você deve está se perguntando:" Mais Sasuke, porque você não usou o mesmo antes? "

Agora eu vou responder, eu não sei!

Sai corredo sem nem ao menos pensar, e talvez tivesse demorado mais. Em todo caso, estamos usando agora. Com as roupas molhadas, cabelos pingando no chão do elevador, narizes vermelhos, e provavelmente uma bela e velha gripe programada pra amanhã cedo.

— Sabe, acho que nós dois vamos morrer. — Hinata quebra o silêncio.

— O que te faz pensar isso. — Pergunto a olhando.

— Meyerumi vai me matar por não ter ficado em sua festa, e por ter banhado na chuva. Tirado o fato de que amanhã acordarei com febre e nariz escorrendo. — Sorrio, e mesma olha para mim. — Por que rir?

— Pelo seu modo de falar. Acho que somos grandes o suficiente pra cuidar dos nossos narizes. — Digo, e então a porta do elevador se abre no meu andar. E agora percebo que deixei meu apartamento escancarado.

— Por que a porta esta aberta? — Hinata pergunta curiosa. Obviamente não vou dizer que foi por que sai correndo atrás dela.

— Acho que a feixadura está quebrada. Tranquei bem antes de sair. — Bela mentira, como sou burro. Senhor me ajude a ser um pouco mais inteligente!

— Melhor trocar, vai que isso acontece e você não está por perto.— Diz e entra novamente em meu lar doce lar.

— É... eu vou. — Digo e tranco a porta.

— Nossa, estou molhando tudo. Desculpa.

— Sem problema, eu também pareço que atravescei um lago a nado.— Sai da sala e caminhei até meu quarto, e pequei algumas toalhas secas. Volto para a sala e entrego uma para ela. — Toma, agora você pode se enchugar.

— Obrigado. — Diz e pega a toalha da minha mão, mas por um breve momento nossas mãos se tocaram. E foi como se uma corrente eletrica percorrece meu corpo. — Acho que essa chuva não acaba tão cedo.

— Também acho. — Digo e desvio meus olhos de seu rosto, tenho que me destrair, com alguma coisa, para de olhar pra ela. — Bom, você quer um café?— Isso, sai de perto dela. Vou até a cosinha e fico de costas para a mesma. Meu coração não consegui se acalmar. Merda! — Aquecer o corpo é um boa ideia para espantar um resfriado.

— Então sim, obrigado. — Esculto sua voz um tanto perto, não muito. Hinata se encontra encostada na bancada que divide a sala de estar e a cosinha.

— Quer algo a mais, um biscoito ou leite. — Pergunto virando mais uma vez, dando a mesma a visão de minhas costas.

— Leite, por favor. — Diz e logo em seguida escuto um longo suspiro sair de seus lábios. — É... sobre a conversa de mais cedo. Desculpa. — É claro que uma hora ou outra ela diria isso. As vezes precisamos de alguém pra desabafar, mesmo a gente não conhecendo muito bem essa pessoa. Eu mesmo já fiz isso. — Eu não deveria ter falado nada, te encher com os meus problemas amorosos. — Um leve sorriso é audivel, provacelmente de desanimo. — Mais... eu precisava desabafar com alguém. Era como se eu fosse explodir, eu não podia continua a guardar tudo pra mim.— Viro mais uma vez para a mesma e lhe entrego a caneca com seu café.

— Sem problema.— Digo e sorrio para a mesma. Acho que meu estoque de sorrisos está ilimitado hoje. — Quando quiser alguém pra conversar ou ouvir, eu estou aqui. É para isso que servem os cunhados. — A mesma me olha novamente e solta um sorriso timido. Seus dedos brincam com a borda da caneca, e seu rosto ganha um pouco mais de rubor.

— Como um cara como você ainda é solteiro? — Sua pergunta repentina me surpreende. Bem, ELA me surpreende. Paro com minha caneca no ar, interrompendo o caminho até meus lábios. — Ah... desculpa! Eu disse sem pensar.

— Eu apénas ainda não encontrei a pessoa certa. — A mesma me olha mais intençamente. — Mais sei que ela está por ai, em algum lugar. Talvez esteja nesse exato momento olhando para a chuva, ou assistindo um filme na netflix, com um cobertor e um balde de pipocas... Pensando, quando ira encontrar o cara que vai tirar seu folego só com um olhar e ser seu principe. E bem... eu vou está aqui, provavelmente fazendo o que estou fazendo agora. Tomando um café todo molhado.— Há olho também, e posso descrever esse momento como único, acho que é esse meu dom. Sempre fui muito observador, e em todo esse tempo que vivi posso dizer com convicção, que Hinata tem uma beleza única e singular. Seu sorriso é diferente de qualquer outro que já vi, seus olhos exalão misterio, sua face parece ter cido esculpida cuidadosamente. Ah... Hinata...

— Acho que você seria um belo escritor. — Diz por fim.

— Meu pai poderia te dar boas dicas para isso.

— Acredito que sim, porém não sou interesado nesss ramo. Não que eu não goste de livros, até por que o último que lí foi na semana passada. Mais... — Me enterrompe.

— Você se vê em outros orizontes.

— Isso... eu sou meio que o filho rebelde. Itachi sempre foi bom em tudo, mas mesmo assim, eu sempre quis ser o que eu realmente sou.

— Então somos dois. Não quero viver na sombre de alguém. Eu sei que nem sempre o que queremos é o que precisamos, mas eu prefiro fazer do que me arrepender depois.

— É... eu sei o que é isso.— Digo.

— Acho que vou tomar uma ducha, estou com frio. — Diz e levanta do banco. — Você  me disse que teria roupas quentinha pra mim. Acho que eu quero agora.

— Ok. Pode ir pro banheiro, eu vou procurar uma roupa que fique boa em você, apesar de não aver nada que fique ruim em você. — Seu rosto ficou muito mais vermelho, droga!!!! O que eu falei??? — Ah... eu não quis...

— Tudo bem, vamos encerrar aqui! — Concordo com a cabeça. — Onde fica o banheiro?

— É a quarta porta a esquerda. — Digo já em pé. Hinata caminha pelo pequeno corredor e entra no banheiro.

— Mais quem merda,Sasuke! — Susurro para mim mesmo. Vou até meu quarto e abro meu quarda roupas.

Minhas roupas concertesa ficariam grandes nela, o que pode ser util?

Pego uma de minhas camisetas de academia, ela são grandes, provavelmente ficariam um vestido nela, acho que isso dá.

Olho mais um pouco, parece faltar algo, mais o que? Abro minha gaveta de cuecas e então pate!

Calcinha!

— Mais que droga!— Esbravejo.— Será que ela vai vesti a mesma? Mas está molhada, acho que não. — Pego uma de minhas coecas boxes. — Isso vai parecer um short pra ela, melhor doque nada.

Saio do meu quarto e vou até a porta do banheiro, posso ouvir o som do chuveiro aberto. Ela ainda esta banhando.

Bato levemente na porta, e esculto sua voz.

— Já estou acabando. — Fala do outro lado, e o chuveiro é feichado.

— Eu trouxe as roupas pra você. — Digo, então Hinata abre a porta e sai de toalha, e seus longos cabelos pretos molhados. Meu ar faltou. Não consegui tirar os olhos dela. Seu corpo, agora era mais vizivel que seus seios são fartos, suas pernas torneadas, sintura fina...

— Obrigado...— Diz e pega as roupas da minha mão e então entra mais uma vez no banheiro me deixando atonito e totalmente hipinotizado por ela.

Saio e vou novamente para meu quato, então me jogo na cama.

— Como eu te odeio... Itachi!— Grito.

Se ele tivesse me deixado em casa nada disso estaria acontecendo, essa confusão interna que está dentro de mim nunca iria existe!

— Inferno!— Levanto da cama e vou para o banheiro que fica no mesmo. Me olho no espelho, meus cabelos estão desgrenhados e minha roupa molhada. — Você é muito idiota! — Digo apontando para meu reflexo.

Tiro a roupa e as jogo no chão, amanhã lavo tudo, entro no box e deixo a água quente me relaxar. Sinto meu corpo mais leve, e então consigo refletir. Eu não sou o único que sofreu por alguém, ela também está. Assim como eu, ela se apaixonou e no fim de nada valeu apena. Mas... ela é tão diferente de mim, sua vida, seu jeito...

Como um cara pode fazer alguém assim sofrer? Concertesa é um babaca.

Esculto batidas na porta do quarto, saio do banheiro e coloco rapidamente uma calça moletom que uso para dormir, e então abro a porta.

— Desculpa...— Olho para Hinata e então fico totalmente preso em seu corpo novamente. Minha camiseta branca ficou perfeita em seu corpo, ficou bem mais curta do que tinha imaginado, deixando sua coxas amostra. E despois de olha-la sem nem um tipo de pudor, volto minha atenção em seu rosto e me surpreendo novamente, a mesma está completamente vermelha.

— Você está bem?—Pergunto preocupado, será que esta com febre?

— E-estou... — Gageja.

— Ebtaeo que aconteçeu? — Pergunto curioso.

— É que eu não sei a onde dormir.— Diz e abaixa sua cabeça.

— Bem, é aqui.— Saio do meu quarto e caminho um pouco até a porta do quarto de hóspedes. — Pode dormir aqui.

— Obrigado, desculpa te encomodar outra vez.— Diz e entra no quarto e feixa a porta.

O que ela tinha? Estava estranha. Maus isso não importa o que realmente é estranho é que você olhou pro corpo dela na cara de pau!

Entro outra vez em meu quarto e me olho no espelho, agora entendo o porque de está vermelha. Estou sem camisa.

Esqueci de botar, estou tão acostumado a andar assim em casa, que esqueci que tnha uma mulher também.

Vou até minha cama e me jogo com tudo, porém me levanto com o mesmo pique que me joguei, esqueci que estava molhado e tinha jogado tudo em cima dela. Mas você é burro Sasuke! Agora onde eu vou dormir? Tenho apenas um quarto de hóspedes o outro é apenas para revelar as fotos., o jeito vai ser dormir no sofá.

Pego um traviseiro e um lençol no guarda-roupas, e vou para a sala. Será que gravou o jogo?

Ligo a TV e procuro nas grvações a última gravação, assisti por um tempo a partida até outro raio cortar o céu e a TV desligar.

— Era só que faltava! Agora a energia caiu. — Me ajeito no sofá e tento dormir, mais a porra do sono não chega.

Olho para o teto e fico a analisalo até cansar, e com isso o tempo vai passando. Nada do sono vim, me viro e reviro no sofá, droga.

Esculto a porta ser aberta e passos indo até a cosinha, o copo sendo pego, a torneira sendo aberta e o som da mesma sendo bebida. Levanto devagar e fico sentado olhando a sena, Hinata estava lá, em pé.

Quando me dou conta a mesma me olha, seus olhos azuis parecem brilha na penumbra da noite, suas curvas parecem resaltadas.

— Eu estava com sede.— Diz.

— Percebi.— Respondo ainda a olhando.

— Acordei você? — Pergunta reseosa.

— Não, eu não consigo dormir. — A mesma me olha e em seguida caminha e senta do meu lado.

— Eu também não consigo dormir.— Diz e dirciona seu olhar para a janela.

— Por que?

— Eu não sei.

— Acho que não consigo por que não estou na minha cama.— Hinata volta seus olhos para mim.

— Eu estou no seu quarto?— Pergunta um tanto alto. — Olha não precisa fazer isso, a casa é sua, eu não ia me incomodar em dormir aqui no sofá.— Solto um gargalhada.

— Não, você não está no meu quarto. — Falo ainda gargalhando.

— Então o que aconteçeu?— Pergunta.

— Eu meio que molhei ela... — A mesma fica confusa.— Eu me joguei encima dela quando estava molhado.

— Você é estranho.

— Concordo. Que tipo de idiota faria isso? Só eu!

— Bem... se você quiser, pode dormir comigo.— Olho para a mesma processando o que a mesma disse.

— Você quer...

— Olha, eu não me emporto, e você é o dono da casa. Sem contar que odeio ficar só quando tem trovões.

— Você tem medo!?

— Quem não tem? Vai dizer que você é um multante! Todo mundo tem medo de algo.— Diz cruzando os braços, o que fez seus seios se elevarem.

— É claro que tenho. Só estou surpreso.

— Então você vem ou não? — Pergunta já se lantando.

— Eu... olha tudo bem eu fica aqui, eu sou espaçoso e...

— A cama é grande, e eu não vou me emportar.

— Tudo bem. Eu realmente quero dormir, afinal amanhã tenho que trabalhar. — Levanto enrrolado no lençol e caminho até o quarto. Hinata deita e se ajeita debaixo das cobertas.

Sento na cama e fico um tempo analisando a situação. Hoje eu conheci a irmã do meio da mulher do meu irmão, conversamos, trouxe ela pro meu apartamento e agora vamos dividir a cama. SASUKE QUE MERDA VOCÊ FEZ!?

— Não vai deitar?— Pergunta.

— É... eu vou sim. — Tiro o lençol que estava errolado e me ajeito nas cobertas.

— Relaxa, eu não vou morder você. — Diz e vira de costas pra mim.

CONTINUA...



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