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História Friends By Choice - Sisters By Chance Friends By Choice


Escrita por: Luz_dodia_

Notas do Autor


Último capítulo galera. Espero que gostem...! Esse capítulo é um mini-final.

Capítulo 29 - Sisters By Chance Friends By Choice


Fanfic / Fanfiction Friends By Choice - Sisters By Chance Friends By Choice

"Preciso de você - A irmã mais nova falou
- Por que?
- Por que quando nós formos morar juntas, quem vai matar as baratas por mim? "

•Narradora POV•

A festa estava bombando! O Dj Tony estava arrasando nas músicas. Uns se pegavam, outros dançavam, outros bebiam, outros ficavam enchendo o saco do Tony e os professores fingiam tomar conta dos alunos. Já que os mesmos, estavam bebendo as custas da escola. A professora de português mesmo, estava bêbada, pedindo milhares de vezes por um beijo do professor de ciências. Que estava tentando sair de fininho de perto dela, mas a mesma não deixava. Já que fazia anos que ela não beijava alguém. Coitada!

O casal MaLu estavam se pegando perto do som. A garota já estava levando ele a loucura, quando Tony chamou todos para homenagear Christopher Matteo Lima. Todos olharam para o palco e Tony anunciou que Christopher tinha deixado uma surpresa para todos e, principalmente para as meninas dele. Saiu do palco e depois de segundos, um cara de aproximadamente quarenta anos entrou. Quarenta anos muito bem aproveitados, pois ele era um coroa muito atraente. Começou o discurso com um boa noite educado, e falou sobre Chris. O que foi estranho para todos, que não sabiam que um homem desse conhecia Chris. Depois de cinco minutos falando do amigo, o homem deu um sorriso a todos, virou de costas e fez uma coisa que ninguém imaginou que ele faria.

Tirou a roupa.

Ele rasgou a calça social numa intensidade, que a camisa veio junto e só ficou a cueca pra contar a história. Todos gritaram, os meninos foram os primeiros a abrir o berreiro, e pedir para uma dança. O homem sorriu e começou a rebolar, mexer a cintura e balançar os braços. Todos gritaram e Tony colocou uma música super animada. Os professores nem ligaram, aproveitaram a dança/striper. Todos estavam adorando a dança dele. Até os casais, que achavam que uma diversão, as vezes, é preciso. Mas a diversão, acabou quando a diretora entrou pela porta e gritou para que o homem descesse do palco. O homem pegou as roupas dele e gritou:

- PARA CHRISTOPHER MATTEO! - Todos aplaudiram, até a diretora e o homem foi embora. Para a infelicidade de todos. Tony assumiu o comando do som de novo, e todos começaram a dançar.

O casal Mavi estava no jardim da escola, aproveitando a luz das estrelas depois de rir e gritar para o homem. Ela estava sentada com as costas no peito dele, com ele passando a mão pelos cabelos dela. Ele estava analisando as mãos pequenas dela, quando o casal MaLu chegou e se sentou com eles.

- Isso foi irado! - Lucas exclamou

- Verdade. Eu não sabia que o Chris pretendia fazer esse trote não - Malluh falou

- Ele sempre fazia um trote fodastico todos os anos. Mas esse, foi muito massa! - Madduh exclamou

- Então quer dizer que você ficou olhando para aquele homem, senhorita Madduh? - Lucas brincou

- Claro! Você não? Ele é mó gato. Né não Malluh? - Perguntou para a irmã

- Gostoso é pouco - Sorriu

- Valeu em Chris - David olhou para o céu e falou. Todos riram.

- Isso é pra gente nunca mais esquecer dele.

- E nunca esqueceremos!

A festa acabou por volta das quatro e quinze da madrugada, com todos já bêbados e não falando coisa com coisa. Entretanto todos estavam felizes. Vida longa as férias! As irmãs chegaram em casa por volta das cinco, pois ficaram conversando com seus namorados e amigos. Nenhuma das duas estavam bêbadas. Beberam pouco e aproveitaram bastante a festa. Abriram a porta de casa sorrindo com o acontecimento da noite/madrugada. Estavam radiantes e decidiram dormir juntas, como nos velhos tempos. Mas o sorriso das duas se apagou quando o pai abriu a boca e deu um grito estrondoso.

- ISSO SÃO HORAS DE CHEGAR? - Malluh arregalou os olhos. Ela nunca tinha visto o pai assim. Madduh percebeu o estado da irmã, tocou em seu ombro e sussurrou:Eu resolvo isso.

- Qual é pai? Por que o Senhor não deixa a gente dormir e depois você dá uma bronca ein? Tô com sono! - Madduh reclamou, indo em direção ao quarto.

- Nada disso mocinha! Quero que você me escute agora. - Bradou

- Tudo bem, vamos lá - Resmungou

- Nunca pensei que você poderia ser levada pro mal caminho assim, Malluh. O que você fez com sua irmã, Madduh?

- O que? - Madduh franziu o cenho

- Você não entendeu? O que você fez com sua irmã? Desde quando ela saí com você e só volta as cinco da manhã? Está drogando sua irmã? - Malluh tentou intervir, mas o pai levantou a mão para ela parar - Quero que você, Madduh, deixe sua irmã em paz e que não leve ela para o mal caminho. Você está me entendendo? - Madduh fechou os punhos, tendo vontade de dar um tapa na cara do pai e da mãe. Que nem fazia movimentos sequer. O que os seus próprios pais achavam? Que ela era uma psicopata?

- Pai, me escuta...- Malluh tentou tomar a atenção do pai para ela, mas Madduh a interrompeu com uma expressão triste.

- É isso que você acha? Que eu uso drogas e que estou drogando minha irmã gêmea? Que eu estou levando ela para o mal caminho? Que eu sou a errada dessa casa? - Lágrimas saíram dos seus olhos e ela as limpou - Se é isso que você acha, você está certo.

- Madduh...- Malluh chamou

- Tudo bem pai. E sou a irresponsável! Eu sou uma puta, rodada, que usa drogas e que é a segunda ovelha negra da família. Por que, sinto muito, a Helô é a primeira - Sorriu melancolicamente - Eu sou a irmã ruim. Aquela que nunca vai para uma faculdade, aquela que só faz besteira, e agora está levando a filhinha predileta para o mal caminho. É isso mesmo, satisfeito? Por que isso aconteceu por sua culpa.

- Não coloque a culpa em mim das suas rebeldias! - Carlos exclamou. Ele estava ficando bastante alterado.

- Carlos...- Karen chamou, mas ele não ouviu

- Você foi o causador disso sabia? E quer saber mais? É pai, eu sou rebelde mesmo. Sou uma puta. Não é assim que o senhor quer que eu seja? Eu levo todos para o mal caminho. E sabe por que? Por que você é um péssimo pai! Você vive fora de casa, nunca saí pra jantar com a gente. Fica por aí, dando para outras mulheres...

- Maria Eduarda...- Trincou os dentes

- E quer saber mais? Eu sou assim pois eu nunca tive a figura de um pai pra mandar. Você nunca esteve aqui, sempre esteve pelo mundo. Ficando com outras mulheres.

- JÁ CHEGA! - Carlos, com toda sua força, levantou o braço para dar um tapa na cara da filha que já estava passando dos limites.

- PARA! - Malluh se pôs na frente da irmã, que quase levara um tapa na cara do próprio pai - EU NÃO VOU DEIXAR QUE VOCÊ FAÇA ISSO COM ELA! - Gritou causando espanto do pai e da mãe, alí presentes.

- O que você está fazendo Maria Luísa? - O pai perguntou. Desacreditando que a filha gritou com o mesmo.

- Isso mesmo pai. Não vou deixar você bater na Madduh e perder ela como perdeu a Helô. E quer saber  mais pai? A Madduh tá certa. Você nunca para em casa, você mal fala com a gente, você só fala pra brigar e pedir favores. Todas as coisas que a Madduh fez no passado foi pra chamar sua atenção, que parecia estar na lua.

- Não me culpe pelas merdas que sua irmã faz.

- Não estou culpando você, pai. Mas você foi o maior responsável por isso.

- Está vendo Karen? A Eduarda enfeitiçou a Luísa. - Virou-se para a esposa

- Por que você acha isso pai? Eu não posso querer aproveitar uma festa e ficar até as cinco? Não posso falar o que eu penso, que o senhor já vem dizendo que eu estou drogada? Você acha o que? Que eu não tenho opinião própria? É isso? Pai, quando eu quiser me drogar, eu vou me drogar. Não preciso de influências pra isso.

- O que você está dizendo?

- Isso mesmo. Ninguém é santo aqui! Se você bater na Madduh, vai ter que bater em mim também. - Exclamou a irmã mais nova, surpresa com sua própria coragem.

O pai olhou para as duas meninas. As mesmas meninas que ele criou, que ele deu banho, que ele brigou todos esses anos. Agora, pareciam mulheres feitas e com muita coragem. Ele respirou fundo e abaixou a cabeça. Mas, elas tinham chegado as cinco da manhã, isso era errado. Por mais que ele soubesse onde elas estavam, não queria as filhas chegando nesse horário.

- Pois bem. Qual das duas primeiro? - Levantou a cabeça

- Nenhuma das duas, Carlos. - Karen ficou na frente das mesmas - Você não vai bater nelas. Tudo bem, estão erradas por chegar esse horário. Mas nós sabemos onde elas estavam e com quem. Vão receber um belo castigo por isso. Mas você não vai bater em ninguém aqui. Diferente do que você acha, a Eduarda é muito corajosa e inteligente, ela nunca faria nada de mal e a Luísa é estudiosa e leal. Você tem as melhores filhas do mundo, por isso não vou perde-las como perdi a Heloisa. Por isso, quero que você vá embora e só volte a noite.

- Como é? Essa também é minha casa! - O marido se assustou ao ouvir isso

- Sim,mas a casa é mais minha do que sua. Então saía agora e só volte a noite, quando estiver mais calmo.

Carlos pegou a chave do carro e foi embora de casa, esmurrando a porta. Karen abraçou as filhas, todas as três já aos prantos. Depois de minutos, a mãe foi dormir e as filhas foram tomar banho para ir dormir no quarto da irmã mais nova, que tinha a maior cama.

- Madduh o que você acha que vai acontecer agora? - Malluh perguntou passando hidratante nas pernas e passando para a irmã

- Eu não sei. Mas... você foi muito corajosa hoje. Obrigada por me defender! - Sorriu

- Eu faria isso milhares de vezes. Até porquê o papai tava errado, eu só fiz o que é certo. Ele não tinha o direito de falar assim com você.

- Papai sempre achou isso de mim. Se eu já sabia, agora eu tenho certeza - Limpou as lágrimas que escorriam pela bochecha

- Ei! Fica assim não - Abraçou a irmã - Depois do sermão que a mamãe deu nele, acho que ele deve estar chorando como um bebê agora - Sorriram juntas.

Deitaram e ligaram o som, colocando uma das músicas que elas mais gostavam de Liv e Maddie.

I tried on my own, I thought I'd get there
Around and round, but I was only getting nowhere
Then you came along and gave me something
Something that I could believe in, trust in
And I won't go back again

As long as I have you
I can live like there's nothing left to lose
You unbreak every fracture in my heart
Nothing in this world could ever tear us apart
They say you gotta take the good with the bad
I'll take it all as long as I have
You, oh
As long as I have
You, oh

I've been spinning circles in this ocean
Stuck in my ways, but you put everything motion
This time I want you to see the real me
I wanna open up completely, deeply
I'll never be alone again

As long as I have you
I can live like there's nothing left to lose
You unbreak every fracture in my heart
Nothing in this world could ever tear us apart
They say you gotta take the good with the bad
I'll take it all as long as I have
You, oh
As long as I have
You, oh

And I realize that now I'm better with you
You got here right on time
Yeah, you were my breakthrough
You are my breakthrough

As long as I have you
I can live like there's nothing left to lose
You unbreak every fracture in my heart
Nothing in this world could ever tear us apart
They say you gotta take the good with the bad
I'll take it all as long as I have
You, oh
As long as I have
You, oh

Entre melodias e letras, elas caíram no sono.

As duas acordaram as cinco horas da tarde, com Karen chamando-as. A mãe decidiu ir para a casa de uma amiga, e disse para as meninas não se preocuparem. O pai só voltaria na outra semana. Tomaram banho e decidiram fazer um bolo para quando a mãe voltar, comer com as mesmas. Temiam pelo casamento dos pais. Bom, isso até poderia ter sido uma ótima ideia. Mas, estamos falando das irmãs Almeida. Isso nunca teria sido uma boa ideia. Depois de duas horas tentando saber quantas colheres de açúcar colocar na mistura dos ingredientes, a campainha tocou e a irmã mais nova foi abrir.

- Boa Noite Malluh - Ele sorriu e correu uma corrente elétrica pelo corpo da jovem de dezesseis anos.

- O que você está fazendo aqui? - Perguntou

- Estou aqui para implorar o seu perdão

- Ah, sinto muito. Volte em outra vida - Tentou fechar a porta, mas ele colocou o pé entre a passagem.

- Por favor, Malluh. Eu sei que o que eu fiz foi muito errado...

- Não foi só isso. Foi idiota e uma atitude de um filho da...

- Eu sei, eu sei. Mas eu estou aqui para lhe pedir perdão. Sei muito bem os meus erros e por isso, estou aqui - O garoto de olhos azuis falou

- Malluh, anda logo! O bolo tá quase...- Madduh veio de encontro a irmã e parou no meio do caminho, vendo quem estava na porta da sua casa. - O que esse idiota está fazendo na minha casa? - Exclamou

-Madduh, que bom que você chegou. Preciso falar com as duas. - Fez menção de entrar na casa das irmãs, mas Malluh o impediu

- Como você está depois das fotos do seu pinto pequeno? - Madduh perguntou, chegando mais perto.

- Estou levando. Meu pai descobriu e está me obrigando a trabalhar em uma das empresas dele.

- Que bom. Assim, você enxerga como é a vida da maioria dos humanos - Malluh falou

- Ótimo. Agora que já falou como está a sua vida, vá embora

- Por favor. Eu estou aqui para pedir desculpas a vocês duas. Passei dias pensando nisso e sei que o que fiz foi completamente errado e idiota. Eu enganei vocês, fiz vocês acreditarem que eu estava apaixonado. Eu sinto muito por isso. Eu não deveria ter feito isso. Me desculpem. O que eu poder fazer para ter o perdão de vocês, eu farei.

- Arthur eu já falei pra você...

- Madduh, espera! - A irmã chamou e se virou para o garoto a sua frente - Você disse que faria tudo pelo nosso perdão?

- Tudo. Estou muito arrependido

- Tudo bem. Entra aí - Malluh deu passagem pra ele entrar

- Malluh, o que você está fazendo? - Trincou os dentes.

- Você vai ver - Malluh pediu para o garoto sentar no sofá e ele o fez. Pediu para aguardar, foi até o quarto e voltou com os dois cofrinhos de dinheiro que as duas estavam guardando desde os sete anos, para a viagem para Nova York - Pronto - Lhe mostrou o cofre e ele franziu o cenho - Quero que você coloque um dinheiro bem gordo aí para ajudar a gente a viajar para NY.

- Por que você não me disse logo? Eu posso pagar as passagens de vocês na primeira classe

- Eu não quero isso. Só preciso que você coloque dinheiro aí. O que você poder. - Arthur tirou quinhentos reais do bolso e as duas arregalaram os olhos. Como ele poderia carregar consigo, todo esse dinheiro? Ele fez menção de colocar todo o dinheiro no cofre. Mas Malluh puxou a metade e falou:

- Essa parte aqui eu quero que você coloque no cofre da biblioteca. E essa parte - Partiu o dinheiro - Quero que você doe para uma instituição de refugiados.

- Sério? - Perguntou

- Sim. Vou pedir para minha mãe ligar para o seu pai. Pra saber se você vai doar ao não. E se você não doar...

- Perde as bolas - Madduh completou

- É só isso que vocês querem?

- Só isso? Pra você até pode ser pouco. Mas para outras pessoas é bastante. - Malluh se levantou e ele também. Acompanhou ele até a porta de casa - Você vai ver que vai se sentir bem mais leve quando doar isso. - Sorriu. Ela sentiu que estava fazendo o bem para ela, para ele e para outras pessoas - Eu te perdôo Arthur. Não pelo dinheiro, mas porque você merece esse perdão mais do que eu. - Ele sorriu e abraçou ela. Madduh estava observando tudo de perto. - Madduh - A irmã chamou

- O que? Você já deu o seu perdão. Ele não precisa do meu - Disse

- Madduh por favor. Ele precisa do seu perdão mais do que você. Olha pra você. Tá namorando agora e nós estamos juntas de novo. Agora vem até aqui e fala:Eu te perdôo Arthur - A irmã pediu

Madduh, um pouco contrariada, foi até o garoto que causou várias coisas na sua família, e falou:

- Apesar de tu ser um filho da puta - Em um movimento rápido, levantou a perna e deu um chute no ovo dele. Que no mesmo instante, caiu se contorcendo de dor - Eu te perdôo - E fechou a porta de casa.

Agora sim, ela se sentia mais leve. E sabia o significado de uma frase que a irmã falara uma vez, quando estava lendo um livro. "Tínhamos de perdoar para sobreviver no labirinto".

*Dez dias depois

- Tem certeza que vocês vão ficar bem? - Karen perguntou para a filha mais nova

- Sim mãe, vamos ficar bem. Só vamos ficar fora dois meses - Sorriu

- Dois meses que vão ser os piores meses da minha vida, longe de vocês. - Choramingou

- Fica tranquila mãe. Vai ter uma pessoa esperando a gente lá em NY. Pode ficar tranquila.

- Tudo bem. - Abraçou forte a filha

- Tem certeza que não tem como eu ir de bicicleta para NY? E se eu morrer no avião? - Madduh perguntou, nervosisima.

- Madduh, a cada dez vôos, um caí - Lucas disse, sorrindo. Madduh era tão corajosa para algumas coisas, mas tinha medo de voar de avião.

- E se esse avião fosse onde eu estou? Lucas eu não quero morrer! - Exclamou

- Faz assim, você vai tentar ficar viva, pra quando você voltar, a gente aproveitar bastante as férias dos meus pais - Lucas propôs e a namorada sorriu

- Agora sim, gostei - O abraçou

- Me promete que você vai se cuidar? - David perguntou para a namorada

- Você deveria perguntar isso pra Madduh, não pra mim! - Sorriu - Pode ficar tranquilo. Vou me cuidar e vou aproveitar bastante.

- Isso é o que me assusta. Vai que você volte namorando com um novayorkino? - Malluh sorriu

-Pode deixar que eu vou voltar com um presente pra você - Deu um beijo nele e anunciaram o vôo para São Paulo. Que de lá, iriam para NY. O principal destino.

Deram um abraço apertado em todos e foram para o avião. A irmã mais velha estava com bastante medo. Por isso, ficou bem longe da janela, para não correr risco de vomitar.
Sentaram em suas cadeiras confortáveis. Madduh estava respirando pesadamente. A irmã pegou a sua mão e juntou com a sua.

- Estamos juntas nessa. Pode ficar tranquila. Se você morrer, eu morro junto. - Sorriu. Colocou o fone de ouvido nela e na irmã mais velha.

Madduh levantou o dedinho mindinho e sorriu. Juntaram os dedos e falaram ao mesmo tempo:

- Better In Stereo

Deram Play na música e sorriram uma para outra. Agora, não havia mais nada. Elas estavam juntas. Isso era a única coisa que importava.

I'm up with the sunshine (let's go)

I lace up my high tops (oh, no)

Slam dunk, ready or not

Now show me what you got

I'm under the spotlight (spotlight)

I dare you, come on and follow

You dance to your own beat

I'll sing the melody

When you say yeah,

I say no

When you say stop, all

I wanna do is

Go, go, go

You (you) the other half of me (me)

The half I'll never be

The half that drives me crazy

You (you) the better half of me (me)

The half I'll always need (need)

When we both know

We're better in stereo (B-b-better in stereo)

Oh oh (B-b-better in stereo)

Oh oh

And when we're together (Oh yeah)

In sweet harmony or so where

If we could just agree

We would go major league

When you say yeah,

I say no

When you say so, all

I wanna do is

Go, go, go

You (you) the other half of me (me)

The half I'll never be

The half that drives me crazy

You (you) the better half of me (me)

The half I'll always need (need)

When we both know

We're better in stereo

You say it's wrong,

I'll say it's right

You say it's black,

I'll say it's white

You take a left,

I take a right

But at the end of the day

We both know

We're better in stereo

You, you, the other half of me, me

The half I'll never be

The half that drives me crazy

You, you, the better half of me, me

The half I'll always need, need

When we both know

We're better in stereo

Better in stereo

Better in stereo

Oh oh

Better in stereo

Oh oh Better in stereo

Oh oh

Better in stereo


Notas Finais


Bom, essa história começou do nada,quando eu estava lendo uma história completamente diferente e pensei:Por que não criar uma história de amizade? Tem milhares de livros falando sobre o amor, mas não sobre a amizade. E assim, no dia seguinte eu já buscava por idéias. Gostaria de agradecer a todos que leram o livro e agradecer a minha ADD(amiga drogada sem droga), que deu vida a personagem Madduh. Ela me deu idéias, nomes e músicas para esse livro. Agradeço a ela. Acredito que isso foi maior do que eu esperava. Procurei falar nesse livro sobre o perdão, amizade e a família. Quero dizer que esse livro não é completamente ficção. Algumas coisas eu tirei da vida real. Coisa que vocês nunca saberão se é inventada ou realidade. Acredito que um livro, um filme ou uma série, sempre tem o seu mistério. Então, deixo essas perguntas pra vocês desvendarem. Onde está o Rafael? O que vai acontecer com o casamento dos pais? Qual o presente que Malluh vai trazer para David? O que será que vai acontecer em NY? Escrevam nos comentários a continuação que vocês queriam pra esse livro que eu vou adorar ler. Decidi fazer um último capítulo(pra fechar) a história dessas duas irmã. O próximo capítulo será como um *capítulo especial* como continuação. Já que esse é o último capítulo(inesperado por vocês) e eu não consigo desapegar! Muito obrigada!
Beijos...!


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