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História Fuckin Perfect - Capitulo 10


Escrita por: PriyTaisho

Notas do Autor


Oê, nem demorei... Não sei porque ushaush
Espero que gostem e comentem, sim? *-*
Boa Leitura.

Capítulo 10 - Capitulo 10


Algumas mudanças nós nem sentimos, é tão natural. Não nos afeta tanto assim.

Mas machuca sem se notar... Mudar em si tem suas vantagens mas devemos ir com cuidado para não nos tornamos o que não queremos...

Involuntariamente as mudanças acontecem, dizem por ai que é simples e todos aceitam, outros dizem o oposto.

Uma dica, se quer mudar, mude porque quer.Não por influencias, e ou por atitudes insanas, mas por vontade própria por ser necessário, ou algo novo.

Uma mudança é partir do zero, e começar de novo. Ou como havia dito por apenas querer algo diferente, um diferente bom.

Tudo acontece por uma razão. E isso, meu bem é a mais pura verdade.

Mude, faça o que tiver de fazer. Uma mudança pode fazer um bem que somos incapazes de imaginar

Talvez mudar não seja algo tão ruim como costumam dizer. Devemos descobrir coisas novas e para que elas aconteçam devemos agir de acordo com as consequências e exigências necessárias.

Mudar é recomeçar, tentar algo novo, se descobrir por inteiro sem medo!

E eu acabei dormindo na casa da Sango. Fui obrigada por ela e pela Sra. Taiji a jantar descentemente, com direito a um cardápio bem colorido e suco de laranja natural, para acompanhar.

O dia havia amanhecido, e eu sentada em um colchão que havia sido colocado no chão, ao lado do da cama da Sango. Não, que não tivesse quartos, mas ela preferiu que eu dormisse no mesmo que ela. Para que eu não fugisse, se não me engano.

Arranquei uma folha, do caderno que tinha pegado de Sango, e a dobrei colocando debaixo do meu travesseiro. Deitei novamente, havia acordado no meio da noite sem nenhum motivo e fiquei pensando em tudo o que havia acontecido, até agora de manha. Depois colocaria essa folha no meu caderno. Encarei o teto e os meus olhos foram se fechando... Em um cansaço que havia sido prolongado, por algum motivo. E então, eu adormeci. Em um sono sem sonhos, apenas em uma pequena escuridão.

X-X-X

Sango em um sonho animado, acabou acordando ao quase cair da cama. Se sentou na mesma e olhou para o colchão que havia ao lado de sua cama. Viu a amiga dormindo com uma face inexpressível e serena. Nem ao menos parecia a garota que tinha chegado totalmente transtornada ali, e que tinha decidido começar uma mudança.

– Ai... Eu quero dormir... – Sango murmurou olhando o relógio digital na cabeceira, que indicavam que era 10h00min da manhã. – Ah, mais um pouquinho não faz mau... – se deitou novamente, mas o maldito celular começou a tocar, fazendo com que ela desse uma de “Ninja” e corresse para atendê-lo, antes que acordasse Kagome, que havia começado a se mexer. – Alô? – murmurou olhando por cima do ombro e caminhando na ponta dos pés, para fora do quarto.

– Bom dia, Poderia falar com Sango Taiji? – uma voz feminina respondeu.

– E quem quer? – perguntou Sango estranhando, era formal de mais.

– Sou Rin Nakamura, secretária do Senhor Sesshomaru Taisho e ele me pediu, para que ligasse nesse numero, e me comunicasse com Sango Taiji, senhorita. – a moça respondeu.

– Taisho... – murmurou a garota. – Ele por acaso, é irmão do Inuyasha Taisho?

– Sim senhorita. Vou passar a ligação para a sala dele, tudo bem?

– Ok, Obrigada Rin. – agradeceu Sango... O que será que Sesshomaru queria?

Aguardou alguns minutos e então a uma voz aveludada, foi ouvida do outro lado da linha:

– Sango?

– Sim?

– Sou Sesshomaru Taisho, meu irmão disse que já havia lhe avisado, sobre você e a sua amiga, Kagome, virem aqui no meu consultório, certo? – ele perguntou formalmente.

– Sim, e marcamos de ir semana que vem. Por quê? – Sango respondeu com outra pergunta.

– Eu quero adiantar isso, pode ser? – perguntou ele.

– Adiantar? – franziu o cenho. – Para quando?

– Hoje. – Sesshomaru respondeu. – As 14h00min. Eu simplesmente quero resolver o problema dela, o quanto antes.

– Por mim tudo bem, agora questão é convencê-la a ir ai. – comentou a moça, em tom baixo. – Sesshomaru, porque está tão atencioso com quem não conhece?

– Eu não conheço você e nem ao menos Kagome, mas... – ele abaixou o tom de voz. – Isso não tem importância agora, traga ela as duas. – concluiu.

– Então tá, né. – Sango murmurou. – Eu preciso do endereço do seu consultório.

– Pedirei para que Rin, envie agora para o seu telefone. – avisou Sesshomaru. – Bem até mais.

– Até. – se despediu Sango e então, ele desligou o telefone. – Ai meu Deus, como eu vou fazer isso... – murmurou entrando novamente no quarto e encontrando Kagome acordada. – Bom dia! – deu um sorriso.

A Morena lançou lhe um olhar um tanto desconfiado.

– Bom dia, Sango. – murmurou. – Estava ao telefone?

– Er... Sim. – respondeu em um fio de voz, enquanto ia em direção ao armário, pegar alguma roupa para ir tomar banho. – E você, dormiu bem? – tentou fugir do assunto.

– Passei metade da noite em claro, peguei no sono agora de manhã. – respondeu a morena em outro murmúrio. – Eu preciso ir a minha casa.

– Você não vai lá sozinha. – Sango protestou.

– Sango, eu te agradeço, mas não vou poder fugir a todo o momento. Uma hora, vou ter que voltar.

– Kagome, me escute. – apontou para a amiga. – Você não vai lá sozinha. Eu vou com você, já que quer tanto ir.

X-X-X

Encarei Sango, ela definitivamente não me deixaria ir sozinha, por mais que eu implorasse.

– Ok. – me rendi.

– Ótimo. – ela sorriu levemente. – Use o meu banheiro, para fazer sua higiene e trocar seus curativos. Vou ao banheiro do corredor. – anunciou seguindo em direção à saída do quarto e fechando a porta em seguida.

Respirei fundo e segui em direção ao banheiro de Sango, fechei a porta e tentei resistir, mas meu olhar vagou para o espelho. Eu estava comum, tirando o fato das olheiras estarem maiores e meu rosto estar um pouco inchado.

“- Você realmente quer mudar, ou está fazendo isso somente para agradar Sango?.“.

– Eu quero mudar.

“- Admita você não quer sair dessa sua vidinha banal. Gosta de sofrer.”

– Cala a boca. – murmurei me encarando. – Você não sabe o que eu sinto e é apenas mais uma coisa da minha mente.

“- Será que eu sou mesmo, ou sou apenas mais uma coisa que você quer ouvir?”

Fiquei sem responder.

ISSO. É. SOMENTE. COISA. DA. MINHA. CABEÇA.

Nada mais, nem menos.

Respirei fundo e comecei a minha higiene matinal, usando uma escova minha, que ficava de reserva na casa da Sango, quando eu ia dormir lá. Murmurei alguns resmungos, quando comecei a trocar os curativos e fiquei encarando por um tempo, o que eu mesma havia feito... Balancei a cabeça e terminei de trocar os curativos, jogando os velhos fora e saindo do banheiro, encontrando Sango já pronta. Ela estava usando um shorts jeans azul claro desfiado nas barras, uma camiseta que deixava o ombro esquerdo a mostra branca e um all star branco.

– Vamos? – ela perguntou. – Melhor, vamos tomar café! – anunciou.

– Eu não to com fome, obrigada. – desconversei. – E sua mãe?

– Teve que sair cedo. – ela respondeu. – Mandou um beijo. E sim, você vai tomar café.

– Eu não quero, Sango, por favor. – decretei seguindo em direção a saída do quarto e ouvindo um resmungo dela, enquanto me seguia.

Saímos da casa dela em silencio, e assim foi todo o percurso até a minha casa. Eu sei que ela ta preocupada comigo, mas eu não posso simplesmente forçar goela a baixo tudo o que ela me daria para comer e além do mais... Estou sem fome.

Prendi a respiração quando toquei na maçaneta e quando a girei, percebi que a porta estava destrancada.

– Me espera aqui, Sango. – pedi estranhando a casa estar vazia. Sango nada disse, apenas continuava encarando a casa vazia, com o cenho franzido.

Subi as escadas e caminhei até o meu quarto, encontrando – o totalmente revirado. Roupas jogadas no chão, minha cama totalmente bagunçada, meu notebook estava quebrado, os meus livros rasgados, e a minha guitarra... Corri até onde eu geralmente escondia as coisas, em uma espécie de piso falso e por sorte, encontrei minha guitarra inteira.

– Kikyou foi longe de mais. – murmurei num misto de raiva e magoa. Caminhei até a minha cama e encontrei um bilhete, no meio da zona de lençóis.

“Você achou, que simplesmente sairia correndo, estragaria meu jantar e ficaria impune”?

Kagome, Kagome, você brincou e eu já tinha te avisado. O que aconteceu com o seu querido quarto é pouco, para o que pode acontecer com você, sua imbecil. Tua sorte, foi não ter voltado antes, pois... Ah, você não sabia o que te esperava.

Espero que tenha gostado da obra de arte, que eu fiz com o seu querido quarto. Eu particularmente achei muito melhor agora.

“Kikyou.”.

I feel happy, I feel sad

I feel like running through the walls

I'm overjoyed, I'm undecided

I don't know who I am

Well, maybe I'm not perfect

At least I'm working on it

Me sinto feliz, me sinto triste

Eu me sinto como se atravessasse as paredes

Estou muito feliz, estou indecisa

Eu não sei quem eu sou

Bem, talvez eu não seja perfeita

Pelo menos estou trabalhando nisso

– Kagome, o que acontece… - Sango perguntou surgindo do nada e entrando no meu quarto. – Passou um furacão por aqui?

– Um furacão chamado Kikyou. – respondi sem emoção alguma.

– Ela ta ficando maluca. – Sango murmurou.

– Acho que é ela, que está precisando de um psicólogo, Sango. – murmurei.

X-X-X

Sesshomaru observou a moça de cabelos negros e olhos castanhos entrar na sua sala com uma bandeja, que continha dois copos de café. Havia acabado de atender o ultimo paciente.

– Aqui está senhor Taisho. – anunciou Rin, colocando a bandeja sobre a mesa e pegando um dos copos. Ela era de “casa”.

– Rin... – advertiu e a moça apenas revirou os olhos.

– Sesshomaru. – sorriu de canto, enquanto bebericava o café. – Deseja somente isso?

– Desejo sua companhia, pode ser? – retribuiu o sorriso.

Ela corou um pouco e respondeu:

– Pode. – deu um sorriso sem graça e recebeu um olhar dele, indicando que era para a mesma se sentar na cadeira em sua frente. Ela se sentia um tanto desconfortável com ele a observando. – E então... Como pretende cuidar do caso da Kagome?

– Eu quero conhece-la primeiro, é complicado. – Sesshomaru respondeu. – Não consigo pensar em como começar. Ela pode se abrir comigo rápido, ou demorar semanas.

– Verdade. – Rin suspirou. – Mas me responda... Porque quis adiantar o processo de terapia dela? – comentou curiosa.

– Se dermos sorte, essa garota vai fazer parte da nossa família. – deu um sorriso de canto para Rin, que corou com o modo que ele disse “nossa”, quase como se ela também fizesse parte da família. – Ela é a única que consegue colocar juízo no Inuyasha, pelo que parece. Não vou ficar parado, sendo que posso ajuda-la. – assentiu.

– Você pode ser frio, mas tem um coração enorme, Sesshomaru. – Rin sorriu para ele, que sentiu seu coração palpitar. – E você?

– E-eu? – merda, havia gaguejado.

– Sesshomaru Gaguejando? – ela riu. – Quando vai encontrar a mulher da sua vida? – brincou bebendo mais um pouco do café.

– Acho que eu já a encontrei, mas não tenho ideia de como falar para ela. – comentou Sesshomaru sem pensar, enquanto encarava Rin nos olhos.

– Boa Sorte, doutor. – ela murmurou se levantando, com o rosto um tanto vermelho. – E vamos voltar ao trabalho, acho que já tem gente ai. – mudou de assunto rapidamente enquanto ia até a porta.

Sesshomaru percebeu a tensão da moça e balançou a cabeça, dando uma risada baixa. Era divertido conversar com Rin, ela nunca teve outras intensões ou dava em cima dele, como as outras secretarias que teve.

– São duas oras. – comentou olhando no relógio de pulso. – Deve ser Kagome.

– Quem sabe. – foi tudo o que Rin disse, antes de sair da sala e fechar a porta.

X-X-X

Eu havia resistido não tanto como poderia ter resistido antes. Confesso que vacilei um pouco, quando paramos em frente ao grande prédio, que tinha um dos andares reservados para um psicólogo. Foi realmente nobre da parte da Sango, me contar a verdade, ao invés de tentar me arrastar para cá, sem que eu soubesse de nada.

– Ai Sango... – murmurei quando as portas do elevador se abriram.

– Relaxe, lembre-se que ele não pode contar para ninguém o que você conta para ele lá dentro, é um direito seu. – ela tentou me acalmar, enquanto apertava o botão do Vigésimo andar.

– Mesmo assim... – suspirei. – Como é o nome dele?

– Sesshomaru Taisho. – ela deu ombros. Esse sobrenome me pareceu estranhamente familiar, mas... Não To com animo e nem disposição pra pensar da onde o conheço.

– Me lembra alguém... – comentei.

– Se fosse só você. – Sango deu ombros, se escorando em uma das paredes do elevador. – Estranhamente familiar...

– É.

Ficamos em silencio, até que as portas se abriram. Admito, que prendi a respiração enquanto saiamos do elevador. Era realmente linda a decoração da sala de espera. Em tons claros e alegres, sendo que a mesma era bem iluminada. Haviam alguns sofás com o estofado em branco, uma mesa de centro de vidro que continham revistas atuais e até mesmo jornal, uma das paredes, continha uma estante onde haviam vários livros. A mesa em que estava a possível secretaria, era num tom amadeirado, com uma espécie de tampa pequena de vidro, com um computador de ultima geração.

– Vou voltar pra casa. – anunciei tentando voltar para dentro do elevador, só que a Sango me puxou pelo braço, até onde a recepcionista estava.

– Olá, temos... Não, ela tem uma consulta com o senhor Taisho. – Sango se atrapalhou um pouco, definitivamente, ela deveria ter dito “com o psicólogo Taisho”. E acabou. Ou eu que estou fazendo confusão... Enfim...

A moça deu uma leve risada e disse:

– Boa tarde, você por acaso é Kagome Higurashi? – perguntou para mim, que assenti em resposta. – Pode entrar única porta a direita.

Respirei fundo e encarei Sango que assentiu confiante e disse:

– Vou estar esperando aqui. – apontou para um dos sofás. – Vai lá.

Caminhei até onde a moça havia me indicado e virei a direita, encontrando uma porta.

– Boa sorte pra mim, boa sorte pra mim... – murmurei batendo na porta e escutando um “entre”. Girei a maçaneta, e vi um homem que aparentava ter 20, 21 anos. Os cabelos prateados e os olhos dourados eram marcantes, o nariz fino e os lábios do mesmo modo, ele estava serio. Senti-me desconfortável, ele me olhava, como se pudesse ler a minha alma.

– Olá, pode se sentar. – sua voz foi gentil. Fechei a porta, e me sentei em frente a ele, em uma cadeira preta. – Me chamo Sesshomaru Taisho e você? – perguntou.

– Achei que já saberia... – murmurei estranhando o comportamento dele.

– Bem, eu sei, mas vamos ser menos formais, não é mesmo? – ele deu uma pequena risada. – Me trate como um amigo seu, ok?

– Eu não tenho amigos. – meu tom foi quase inaudível.

– Tenho certeza que tem, ou aquela moça chamada... Ãhn... Sango, não se importaria tanto com você.

Era verdade... Sango…

– Me chamo Kagome Higurashi. – apresentei-me.

– Ótimo, um bom começo. – ele parecia satisfeito. – Kagome, aqui não teremos formalidades, Ok?

– Doutor... – comecei, mas ele me interrompeu.

– Sesshomaru. Chame-me assim, por favor.

– Sesshomaru. – foi apenas o que eu disse.

– Ãhn... Saiba que nada do que você me contar aqui, será revelado a qualquer outra pessoa. É uma conduta, um juramento ou qualquer outra coisa que você entenda como sigiloso. Eu somente eu, irei analisar o que você me conta e tentarei ajuda-la da melhor forma possível. – ele pareceu pensar. – Sinta-se livre, e conte o que você quiser, desde um pesadelo, até um sonho em um planeta de algodão doce. Acredite ou não, se expressar faz bem. Bem, eu apresentei a minha proposta, ou uma pequena parte sobre ela, a você, o que me diz?

– Que é extremamente estranho, não ter tratado sobre valores, comigo até agora. – respondi.

Ele fechou os olhos e suspirou pesadamente, e quando os abriu me fitou com uma sobrancelha arqueada.

– Você não vai precisar pagar nada. – declarou.

– E você vai perder pacientes, de graça? – perguntei. – Sesshomaru, o que ganha com isso? Nem ao menos te conheço, não deveria se importar tanto comigo.

– Eu espero conseguir poupar vidas e fazer a diferença ao redor do mundo. – foi o que ele me respondeu se levantando.

– Demi Lovato, que disse isso. – comentei franzindo o cenho.

– Uma frase muito bonita, que idealiza o que eu quero fazer. – ele disse seguindo em direção a uma porta. – Venha, não é aqui, que ficaremos. Afinal, é um escritório. – deu outra risadinha. – Me acompanha Kagome? – acrescentou se virando e me encarando, ao ver que eu não me movi.

– Claro. – foi tudo o que eu disse, antes e me levantar e segui-lo.

It's such a cold cold world (hello cold world)

And I can't get out

So I'll just make the best

Of everything I'll never have

Such a cold cold world (hello cold world)

And it's got me down

But I'll get right back up

As long as it spins around, hello cold world

É um mundo tão frio, mundo frio (olá mundo frio)

E eu não posso sair

Então vou fazer o melhor

De tudo o que eu nunca terei

Um mundo tão frio, mundo frio (olá mundo frio)

E ele me derrubou

Mas eu vou dar a volta por cima

Enquanto ele gira, olá mundo frio



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