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História Geração Coca-cola - O Garoto


Escrita por: Mackenzziee

Capítulo 6 - O Garoto


Fanfic / Fanfiction Geração Coca-cola - O Garoto

“SOMOS OS FILHOS DA REVOLUÇÃO

SOMOS BURGUESES SEM RELIGÃO

NÓS SOMOS O FUTURO DA NAÇÃO

GERAÇÃO COCA— COLA.”

GERAÇÃO Y SE PREOCUPA?

A revolução provavelmente não será televisionada , a menos  que você assine os canais Premium, mas aposto que posso encontrar um milhão de pessoas para curti— la no facebook.

Olá meus caros amigos. Sejam bem vindos a Geração Y. Por favor, mantenham os braços dentro do carro e não alimentem os animais. Meu nome é Alice e serei seu guia enquanto lhes conto sobre a estranha criatura chamada adolescente.  Seus pensamentos, seus sonhos, suas paixões, suas ambições e por que constituem um bom caso para trazer de volta o Serviço Nacional.

— Sim, por que a geração Y é tudo aquilo que vocês temiam. Eles são tudo aquilo que seus piores pesadelos conjuraram.

— Eles são preguiçosos, apáticos, sem originalidade, com medo da inovação, com medo da diferença, simplesmente com medo.

— Eles bebem, confundem sexo com intimidade. Definitivamente não  as capitais de mais de cinco países. E realmente acreditam que Justin Bieber é o segundo Messias.

— Apenas 50% da Geração Y possuem mais de dois livros e, sim, eles ouvem música, mas baixam da internet por que o conteúdo é gratuito, claro. Querer tomar, querer ter, esse é o seu grito de guerra.

— Senhoras e senhores, esta é a minha geração, e minha geração está totalmente estragada.

Alice S.

 

Afastei a cadeira e me levantei.  Eu estava na casa do Peter , usufruindo de sua internet três vezes mais rápida que a minha e o esperando chegar de uma reunião do clube de computação da universidade.

Sarah devia estar comigo, mas a mãe dela tinha a arrastado para fazer compras na topshop. Ela disse que traria algo de lá para mim. Fiz uma careta.

Eu não gostava da topshop, não achar as roupas feias, e sim por ter apenas roupas iguais que formavam pessoas sem personalidade, jeans skini, tops e saltos.

Eu disse a ela que se poupasse dessa caridade suprema para com a minha pessoa, afinal de contas eu tinha feito compras na semana passada em um bazar e tinha descolado coisas incríveis, com história e personalidade. Como o par de meias sete por oito cor laranja que eu estava usando naquele momento.

Já tinha se passado duas semanas depois daquele jantar de merda na casa do tio Paul. Lembrar de todo aquele machismo e preconceito ainda deixava  meus neurônios irritados.

Eu continuei buscando Todd na escola e gostando o tio Paul ou não, eu fazia questão de ver Todd brincar e conversar com seu amigo. E na medida em que os dias foram passando, Todd parecia confiar mais em mim.

Eu sempre achei importante ter a confiança das pessoas que eu considerava ser importantes para mim. Não que eu fosse desesperada para ter a confiança de criancinhas, — acho que já mencionei que não sou muito paciente—  mas talvez meu senso de proteção com bichinhos indefesos tivesse sido ativado assim que vi aquela criaturinha.

Ps. Eu sei que ele não é um animal.

Estava quase admitindo que talvez passar uma ou duas horas com aquele garotinho não era tão ruim.

Mas ao menos eu tinha ficado satisfeita com a nova matéria que fiz para o blog. Ela se dividiria em três partes e seria publicada toda quinta feira.

Tantas pessoas diferentes e ao mesmo tempo tão iguais. Loucas por moda e status social, se exibindo com seus iphones de ultima geração e roupas inspiradas nas mais sofisticadas damas da noite¹. Interessantes por fora e vazias por dentro, apenas suprindo as expectativas de seus pais.

E é claro, que eu não teria parado para observar esses pontos mais minuciosamente se Sarah e Peter não tivessem confiscado o meu celular para que eu parasse de postar minhas coisas no twitter, e vivesse no “mundo real”.

Mas nem tudo era ruim. Sarah e Peter estavam lá, e eles tornavam tudo aquilo mais suportável.

Eles eram meus únicos amigos em toda a universidade. E meus melhores amigos em toda a vida, eu não precisava dizer isso, mas eles sabiam.

Desliguei o laptop e sentei na cama de Peter folheando uma revista em quadrinhos.

Peter Devlin, um garoto, idealista e sincero, com TOC pela cor azul que vive em meio aos livros, computadores e series da Netflix. E que não sabia bem com mascarar o que sentia.

Peter era tão branco que ficava apenas atrás doo albino. Odiava tanto sua pele quase tanto quanto odiava seu cabelo alaranjado. Na escola os mais novos o chamavam de “ferrugem feioso”, mas o cabelo dele não era ruivo. Na verdade tinham cor de marmelada, exceto quando brilhava sob o sol e se tornava um chama viva, e é por isso que eu o proibia de tingi— lo. Ele também não era feioso. Quando seu rosto não estava escondido por uma franja espessa, suas feições eram delicadas, quase juvenis, e seus olhos Ra um tom de verde água. Peter é o único garoto que já conheci cujas cores básicas eram branco, o alaranjado e o verde. A maioria dos outros garotos eram de um azul básico ou castanho. E pensar nas cores dele me davam ideias para explorar essa teoria da cor no meu blog.

Ouvi a porta da frente bater e soube que Peter tinha chegado em casa. Eu estava em seu quarto na parte superior da casa, agora olhando os CDs que ele colecionava e tentando achar algo novo. Peter adorava musica country, ele achava que era um segredinho sujo que ele mantinha para si, mas eu já havia descoberto isso há muito tempo.

Sorri ao pensar naquilo e comei a ler uma revista em quadrinhos que estava jogada na cama.

Assim que ele entrou no quarto, jogou a mochila em um canto, deitou na cama, me deu um beijo no rosto e pegou a revista em quadrinhos que eu estava lendo.

Eu percebia muitas coisas em Peter, e há algumas semanas também tinha percebido qe ele estava distante. Não só de mim e Sarah, mas principalmente de mim.

É o seguinte, pode estar na cara, mas acho justo contar que Peter e eu nunca nos vimos somente como bons amigos.  Às vezes a gente era bem mais que isso, nós éramos tipo namorados, esse é o ponto.  Eu não era o tipo de namorada controladora que exigia que ele estivesse sempre me paparicando.  Fala sério, isso é irritante pra caralho.

Mas de uns tempos para cá, eu vinha percebendo que ele agia diferente comigo, e aquilo me intrigava, porque, sim, eu me considerava uma boa namorada. E também por que duas noites atrás eu havia tido uma discussão com o cara que agora eu considerava o mais imbecil do país.  Jeon Lee. Caramba, de primeira eu nem acreditei que ele estava falando comigo!

 

*Flashback*

—  Precisamos conversar. – Jeon Lee me disse de um jeito firme assim que eu peguei uma barra de chocolate branco. Eu estava em uma loja de doces escolhendo o cardápio da noite.

Eu não disse nada, só franzi a testa imaginando se aquilo era a vida real, por que caramba, era Jeon Lee!

Ah, Jeon Lee! Por onde começar? Os garotos da universidade queriam ser como ele. As garotas o queriam. Ele era a estrela da universidade, dos palcos e do futebol. Tinha cérebro o bastante para disputar com os geeks, era o capitão do time de futebol diante do qual todos os esportistas se ajoelhavam e seu falso toPeter e seu converse vermelho cuidadosamente desgastado também lhe permitiam andar no meio da galera indie. Se isso não bastasse, seu pai era coreano, e ele tinha certo ar exótico euro— asiático. Ele era tão lindo que havia até mesmo uma ode ás maçãs de seu rosto na parede do banheiro feminino do segundo andar da universidade.

Ela podia ser tudo isso e mais um saco de bambolês, mas até onde eu sei,  se você é um daqueles tipos  populares que se relacionam com absolutamente qualquer pessoa, você não consegue ter um estilo

Para ser tudo para as pessoas, Jeon Lee teve que se tornar a pessoa menos interessante em nossa universidade. Isso deve ter lhe dado algum trabalho, já que nossa universidade esbanjava mediocridade.

Eu não conseguia imaginar por que Jeon Lee estava ali diante de mim, de queixo empinado, insistindo que precisávamos ter uma conversa. Tão perto que eu tinha uma vista  privilegiada de suas maçãs do rosto inspiradoras de poetas. Também podia ver suas narinas um pouco acima, por que ele era assustadoramente mais alto que eu.

 

— Vá embora – disse com uma voz entediada estendendo minha mão languidamente a saída da  loja. – por que posso garantir que você não tem nada  a dizer que eu gostaria de ouvir.

Isso podia, facilmente, mandar a maioria das pessoas de volta ao lugar de onde vieram, mas Jungook só me deu aquele olhar, como se eu fosse toda fumaça e arrogância, e então se atreveu a colocar a mão em meu ombro para que pudesse virar meu corpo rígido para ele.

— Veja—  disse ele, sua respiração contra o meu rosto, o que fez com que eu recuasse. – o que há de errado com essa imagem?

Não conseguia me concentrar em outra coisa senão Jeon Lee e seus dedos quentes de cantor alem de escritor de redações premiadas, em minha clavícula. Aquilo era um erro. Muito mais que um erro. Era um mundo de erros. Errado num errante mar com erros errados que...

Bem, acho que já deu para entender.

Mantive meus lhos fechados em protesto e, quando os abri novamente estava olhando para Peter – eu o tinha deixado como encarregado de pegar pipoca e doces diferentes para provar, apesar de não ser uma boa ideia —  , que estava conversando com uma garota.

Não era uma garota qualquer, mas Elizabeth Quinn , que calhava de ser a namora de Jeon Lee. Não que eu tivesse isso contra ela. O que eu tinha contra ela, é que ela era sem graça e tinha uma voz muito irritante, ofegante e infantil, que surtia o mesmo efeito em mim, que o de alguém mastigando cubos de gelo. Elizabeth também tinha cabelos loiros e compridos, que passava horas penteando, penteando, hidratando e jogando de um lado para o outro, por isso se você  estivesse atrás dela na fila do almoço, tinha uma boa chance de  ganham um bocado de cabelo como acompanhamento extra.

Ela estava jogando o cabelo para trás naquele instante, enquanto falava com Peter, e sim, ela estava dando um sorriso vago e Peter estava sorrido e abaixando a cabeça, a maneira que ele agia quando estava envergonhado. Não era uma imagem que fazia meu coração pular de alegria, porém mais uma vez...

— Não há nada de errado com essa imagem. – eu disse a Jeon Lee. – é apenas a sua namorada conversando com o meu namorado...

— Não é a conversa...

— Sobre equação. — ou sobre uma das muitas coisas que Elizabeth não entendia o que levara a ficar reprovada em matemática financeira em seu curso de marketing.

Olhei bem séria para Jeon Lee. – foi por isso que o senhor Fitzgerald pediu a Peter para ser o tutor de Elizabeth. Ela não lhe contou?

— Ela contou, e não é o fato deles falarem um com o outro que  está errado, e sim como eles não estão falando. Estão apenas ali, fitando um ao outro. — ressaltou.

— Você está sendo ridículo! — eu disse enquanto olhei disfarçadamente para onde Peter  e Elizabeth estavam, de fato fitando um ao outro. Era obvio que eles estavam se encarando por que não tinham o que dizer, e isso era constrangedor; isso de se fitar nervosamente, por que não tinham nada em comum. — Não há nada, nada, nem mesmo uma única coisa rolando. Bem, nada além de você e Elizabeth estarem circulando entre os pobres em uma mercearia a noite. – completei, voltando minha atenção a Jeon Jungook. — Certo, agora que já esclarecemos isso, sinta— se a vontade para ir cuidar das suas coisas.

Jeon Lee abriu a boca como se tivesse algo a mais a dizer sobre todo o não acontecimento entre Peter e Elizabeth, que, agora faziam caretas um para o outro. Então fechou— a novamente. Esperei que ele saísse para que eu pudesse cuidar das minhas coisas, mas de repente, ele se moveu para ainda mais perto de mim.

— Alice...? –

Ouvi Sarah me chamar e então Jeon Lee começou a falar.

— Há algo acontecendo entre eles – disse inclinando a cabeça. Senti sua respiração nas minhas bochechas. Eu queria me abanar com um gesto irritado. Ele se endireitou. —E belo vestido a propósito.

 

 

 

Voltando ao quarto de Peter, não é que eu tivesse levado a sério o que Jeon Lee tinha dito, mas não podia negar que algo de errado não estava certo.

— Ei Pets, trouxe um bolo para você. — anunciei. Ao som da minha voz, a cabeça de Peter se elevou e sua pele branco leite mostrou um tom rosado. Eu nunca tinha conhecido um garoto que corasse tanto quanto Peter. Na verdade, nem tinha percebido que garotos coravam até encontrar Peter.

Ele estava corando agora, sem nenhuma boa razão, a menos que...Não, eu não ia prder meu tempo com as teorias malucas de Jeon Lee, exceto...

— Então, Jeon Lee e Elizabeth, o que eles estavam fazendo na loja do Guns na noite passada? — perguntei casualmente. — Difícil eles frequentarem esse lugar, aposto que foram embora para se desinfetar do cheiro do subúrbio.

Peter ficou tão vermelho que parecia que tinha mergulhado a cabeça em uma palena de água quente, mas virou a cara fazendo com que uma cortina de cabelos sedosos cobrisse seu rosto corado, e resmungou algo ilegível.

— Você e Elizabeth... — iniciei.

— Err, o que é que tem eu e Elizabeth? — pergunto com uma voz estrangulada.

Dei de ombros.

—É que eu a vi quando estava escolhendo o chocolate ontem. Espero que você tenha se empenhado de verdade com ela e escolhido algo bom para comer.

—Bem, acho que não acertei dessa vez — Peter admitiu como se estivesse confessando algo vergonhoso. —Mas comprei o Pepero que você gosta.

Ele pegou a mochila abriu e tirou de dentro três caixas de Pepero de caramelo e chocolate. E colocou no meu colo.

—Isso é verdade, não me surpreende que você ainda não compre doces sem açúcar. Mas obrigada pelo pepero. —  eu disse, inclinando a cabeça, o que esperava que fosse uma maneira de demonstrar compreensão. — Vocês dois pareciam muito próximos. Do que estavam falando?

Peter agitou as mãos.

— Nada! — gritou, e percebi imediatamente que “nada” não era uma resposta adequada. — Nós conversamos sobre matemática e outras coisas.

Eu estava certa de que não havia nada acontecendo entre eles, além de algumas frações compostas, mas a aparente culpa de Peter Peter me forçava a repensar essa teoria.

Eu sabia que poderia arrancar a verdade dele em nanossegundos, e a verdade era que Peter tinha uma queda por Elizabeth. Agradável ao olhar e nada exigente ao cérebro, ela seria considerada um ótimo partido.  Mas não havia nenhum motivo para ficar chateada com isso embora eu achasse que ele fosse melhor que isso. Em todo caso não era um assunto sobre o qual valesse a pena falar por muito tempo. Era algo muito chato.

—Eu trouxe um bolo para você — repeti, e vi seus olhos irem de um lado para o outro  rapidamente, como se não tivesse certeza de que minha mudança abrupta de assunto significava que o assunto “Elizabeth “ acabara e fora resolvido, ou se fora só uma tática sorrateira para pegá-lo.

Pela primeira vez, não tinha sido essa a minha intenção. Estiquei o braço para a mesa de cabeceira e entreguei-lhe uma enorme fatia de bolo, que estava embrulhada em um guardanapo. Peter a pegou cautelosamente.

— Bem, obrigado. — murmuro enquanto descobria seu premio e eu observei seu rosto ir de um rosa intenso a um branco-lençol.

Peter fez uma careta e empurrou o guardanapo e seu conteúdo de volta para mim.

—Esse bolo é de cenoura! — ele parecia indignado.

— Bolo de cenoura com queijo. Hum!

— Sem essa hum.. Isso é, tipo, anti-hum.eu lhe pedi que me trouxesse um bolo. UM BOLO! E você volta com algo feito de cenoura e queijo. Isso não é bolo. — Peter rosnou — É um não bolo disfarçado de bolo.

Eu só fiquei olhando e esperando. Já tinha visto Ptr agir de forma petulante antes e eu geralmente era a responsável por isso, mas nunca o vira tão arrogante

— Mas você come cenoura. — arrisquei-me timidamente sob o peso da carranca feroz de Peter. — Tenho certeza que já o vi comer cenouras.

— Eu as como sob coação, é preciso ter carne ou batatas com elas.

— Sinto muito — disse e tentei fazer parecer que realmente queria dizer aquilo. O que eu não queria mesmo. Peter estava com um humor muito imprevisível e eu não queria provocar outra explosão. — Sinto muito se pisei na bola na escolha do bolo. Eu, obviamente, preciso trabalhar nisso.

— Bem, creio que não seja sua culpa — Peter decidiu magnanimamente. Olhou para mim por debaixo da franja, o vislumbre de um mero sorriso pairando em seus lábios. — Você realmente é péssima em escolher bolos, mas é bom saber que você pisa na bola as vezes.

— Eu piso na bola com um monte de coisas — assegurei-lhe. — Não sei virar cambalhotas, nunca peguei o jeito de falar alemão e não tenho músculos faciais fortes o suficiente para arquear uma sobrancelha.

— É genético — disse Peter. — Mas acho que, se você treinar vai conseguir.

Empurrei minha sobrancelha esquerda com o dedo.

— Talvez eu deva colar uma fita adesiva, mantendo-a no alto toda noite, e esperar que minha memória muscular aprenda o esquema.

— Aposto que há um guia de instruções na internet. — Peter disse ansiosamente. Era exatamente o tipo de coisa aleatória e obscura que ele gostava de pesquisar— Vou colocar meu Google-fu nisso, posso?

Éramos amigos novamente. Quero dizer, namorado e namorada novamente. Dei alguns dos meus peperos para Peter e, então, passei o resto da tarde aumentando a lista das coisas em que eu absolutamente pisava na bola o fazendo rir.

Foi muito bom. Nós estávamos bem. Embora eu me perguntasse por que tive que me colocar para baixo para que Peter se sentir melhor sobre nosso relacionamento., já que eu era uma feminista de carteirinha. Tipo, sério, eu tinha a palavra “feminista” em meus cartões de visita. Mas desta vez peguei o caminha mais fácil por que não podia suportar a ideia de passar três horas com Peter se lamuriando sobre aquilo. Nem sequer gritei quando ele derramou refrigerante na barra do meu vestido favorito.

 

Que tenso...

Será que tem alguma coisa rolando entre o Peter e a Elizabeth?

Sim, eu mudei o titulo e a imagem de capa :)



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