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História Girl in Caos-INTERATIVA - Se acostumando...


Escrita por: that-killerr

Notas do Autor


I'm baaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaack!!!!!!!

<3

Capítulo 11 - Se acostumando...


Fanfic / Fanfiction Girl in Caos-INTERATIVA - Se acostumando...

Stoven.
Hotel.

 

ALEXY, KIRA, TRIXIE.

 

— O que está acontecendo?— perguntou Fred, com sua mão apoiada sobre a porta e outra em sua cintura.

 

— Não é nada.— disse Trixie, desabando no sofá, exausta e chateada ao mesmo tempo.

 

—  Trixie, você viu Alexy?— perguntou Alicia, ao sussurrar, devido a sua filha ter pegado no sono.

 

— Lamento, Tia Alicia, mas...— Trixie foi interrompida ao ouvir o barulho da porta ao fechar.

 

— Estou aqui, mãe.— Alexy disse, sem animo nem sequer para olhá-los.

 

— Onde estava, filho?— Fred perguntou, em meio a bocejar.  Sentou-se no sofá assim que ele sentou no outro.

 

— Eu o ajudei a ir...— disse ele meio cabisbaixo e parecia arrependido.

 

— Ele quem? Do que está falando?— perguntou Alicia, curiosa e surpresa por Alexy está tão chateado.

 

— Stephen.— disse ele, vendo a surpresa no rosto dos três ao vê-lo.

 

— Por que fez isso?— Trixie ficou desesperada ao ouvi-lo. Até alterou a sua voz.

 

— Não há o que se preocupar com o garoto, Trixie.— disse Fred, vendo que a mesma estara nervosa no mesmo instante.

 

— Como não?! Ele estava nos perseguindo e queria nos levar para aquele lugar imundo!— disse Trixie exaltada, ao ver Alexy sem reação alguma.

 

— Eu não tive coragem de ir com ele… Eu não queria que a Safira me olhasse e não se lembrasse de mim...— disse ele ao levantar com seus punhos cerrados.

 

— Po-por que diz isso?— perguntou Alicia, espantada com o que seu filho tinha dito.

 

— Em uma mensagem do celular do Stephen, tinha uma informação recente que constava de alguém que sabia onde ela estava...  A mensagem dizia que ela estava com perda de memória...— Alexy contou, meio incrédulo.

 

— Isso não é possível...— Fred murmuru ao ouvir claramente o seu filho dizer.

 

— Sim, é possível! Mas apesar disso, ela não está ferida, nem nada parecido… Eles não estão torturando ela...— disse Alexy, intrigado ao lembrar da informação.

 

— O Stephen não levou o celular?— Ray perguntou logo de supetão.

 

— Sim! Ele preferiu ir sem nada… Ele estava disposto a nos ajudar… Porque ele não sabia o quanto Safira tinha sofrido… Eu tive que contar tudo.— informou ele, ao ver o semblante desconhecido de seu pai.

 

— Vo-você… Não me diz que fez isso!— Frederich respondeu em voz alta e tom nada amigável.

 

— Sim! Eu fiz! No fundo, ele parece ser uma boa pessoa… Apesar de bancar o durão… Ele me lembra o Jay.— disse Alexy.— Eu queria ter salvado… Eu… Esquece.— disse o mesmo ao ir para seu quarto.— Amanhã vamos embora daqui.

 

— Mas não podemos ir assim!— disse Trixie, raivosa ao ouvir tudo o que Alexy disse.

 

— Alexy tem razão...— disse Kira, ao surgir na sala, meio inquieta.

 

— Até você? Logo você… Kira.— disse ela, revirando os olhos ao vê-la.

 

— E eu peço desculpas por ter sido tão grosseira com você...— Kira comentou, arrependida e abraçando sua amiga.

 

— Tudo bem.. Você tinha razão por estar   daquele jeito!

 

— Acontece que… Eu fiquei com medo de que pudesse acontecer mais coisas como essa...— disse Kira, abaixando sua cabeça,  de encontro aos seus joelhos, apoiados no sofá.

 

— Por que pensou isso?— perguntou Fred, ao apoia-la, acariciando seus ombros.

 

— Ela tem sido tão legal comigo… Me tratou bem, apesar de quase ter tentado matá-la, naquela época… Bem, eu não tinha escolha, estava sendo controlada...— comentou Kira, trêmula.

 

— O que acha disso, Ray?— Fred perguntou ao vê-lo quieto.

 

— Alexy tem razão… Devemos voltar para Raccon… Ou ir para outra cidade… Já que vendemos as nossas casas…

 

— Ah, isso é verdade. Não me recordava deste detalhe...— Fred disse ao coçar sua cabeça em meio a pensar.

 

— E então? Para onde vamos?— perguntou Alicia, por fim.

 

— Ainda estou pensando… Que tal… Serenia?— disse Fred, vendo todos franzir em suas testas.

 

—  Tudo bem… Vamos para lá.— informou Alicia, voltando para seu quarto ao ouvir o choro de sua filha pequena.

 

— Vocês que me perdoem…Deveria ir com vocês... Mas eu irei procurar por Karmin e o Nic.— informou Ray,  vendo todos surpresos.

 

— Pai...— Trixie murmurou baixinho.— Você vai procurá-los… Mais?— perguntou.

 

— Eu não posso desistir...— disse o mesmo, decidido e sério.

 

— É isso mesmo?— Ray apenas afirmou.— Certo, Ray… Já está decidido. Só nos ajude com as malas.— disse Frederich, ao apertar a mão do mesmo.

 

— Eu irei com você.— disse Trixie, ao se levantar do sofá.

 

— Trixie...— Ray ficou abismado com o que ela havia dito.

 

— Não importa se será perigoso… Estamos juntos nessa...— disse Trixie, animada e com brilho nos olhos.

 

— Se quer tanto ir comigo… Tudo bem. Não irei dizer nada a respeito.— informou seu pai ao abraçá-la.

 

— Ok, tudo pronto por aqui… Devemos avisar ao delegado?— perguntou Alicia ao voltar do quarto.

 

— Melhor não… Não sabemos ao certo se ele pode mudar de ideia e nos investigar...— comentou Frederich, descartando essa hipotese.

 

— Certo, então não iremos conversar com ele.— disse Alicia, sorrindo enquanto pegava algumas coisas de sua filha espalhada pela sala.

 

— Irei te ajudar com isso.— disse Kira, ajudando-a a procurar os brinquedos.

 

— Obrigada, Kira.— disse Alicia, ao vê-la disposta a procurar tudo para irem.

 

— Acha que ele ficará bem?— perguntou Kira, a respeito do seu filho.

 

— Eu não sei dizer...— Alicia murmurou cabisbaixa.

 

— Ele me preocupa, às vezes.— comentou Kira, dando risada.

 

{...}

Amethist.

 

— E então? Encontrou alguma pista deles?— perguntou o diretor, ao ver o investigador na sua frente.

 

— Lamento, senhor Lightwood… Mas não encontramos nada.— disse o investigador.— Aqui está o relatório.— disse ele.

 

— Céus… Esse casal me dá nos nervos.— informou o diretor, ao bater com sua mão na mesa.

 

— Chefe, o senhor está bem?— Clyde perguntou ao chegar na sala.

 

— O que faz aqui?— perguntou o diretor, ao vê-lo.

 

— Eu já cuidei do garoto...— disse ele, de braços cruzados, fazendo um sorrisinho.

 

—  HAHAHA, o quê? Ele aceitou?— perguntou o diretor, vendo que o investigador prestava atenção.

 

— Sim… Safira é mesmo, bem importante pra ele...— disse o clyde, ao lembrar da conversa que ele teve.

 

 

Ele estava  chegando ao campo de treinamento quando o viu passar pelo corredor que dava acesso ao portão.
E notou que não estava sozinho. Havia uma garota novata que não desgrudava dele. Esperou o bom momento e chegou até ele.

 

—  O que quer?— perguntou Stephen, ao perceber que não estara mais sozinho.

 

—  Apenas conversar.— disse Clyde, retirando suas mãos de seu casaco.

 

—  Fala logo...— disse Stephen, apoiando-se na parede ao lado.

 

—  Como se sente?— perguntou Clyde, ao vê-lo sério.

 

—  Como eu me sinto? Você me prendeu naquela droga de doma ou sejá lá o que era aquilo, me torturava e agora me pergunta como eu me sinto?— Stephen deu risada, sendo irônico.

 

—  Você tem duas opções… Cair fora ou ficar.— disse Clyde, após rir bastante da cara do stephen.

— Por que essa pergunta tão de repente?— perguntou Stephen, mudando sua expressão.

 

— Você gosta dela, não é?— perguntou Clyde, ignorando a sua pergunta.

 

— Quê? Não! Isso não é da sua conta… Nem se eu gostasse!— comentou Stephen raivoso, mas se contendo ao ver que alguns alunos que iam em direção ao campo os olhavam.

 

—  Parece que gosta bastante, pelo visto… — Clyde deu risada, mas parou quando teve seu casaco puxado.

 

— Olha aqui, seu desgraçado… Não pensa que eu esqueci tudo que você fez...— Stephen murmurou irritado e aparentemente descontrolado, fazendo um belo estrago a parede ao jogá-lo.

 

— Auch… Que força, hein, moleque?!— Clyde deu risada ao se recompor. Moveu seu quadril de um lado para o outro e fez um breve aquecimento.

 

— Fique fora disso, Clyde… Cuide do seu chefinho todo poderoso.— disse Stephen, entredentes. Ao vê-lo sentir o sangue escorrer do seu nariz.

 

— Hm… Vejo que levou isso muito a sério.— CLyde comentou, ao se aproximar de Stephen.

 

— Eu irei sair daqui o mais breve possível, levarei minha irmã e a Safira.— disse ele, decidido, ao adentrar no campo, ignorando-o.

 

— Então, isso quer dizer que irá ficar?— perguntou Clyde, ao gritar para ele ouvir perfeitamente bem. Stephen apenas ergueu seu dedo no meio ainda de costa.

 

 

FLASHBACK OFF.

 

— Esse moleque vai nos dá um certo trabalho...— comentou o mesmo, ao sentar na poltrona em frente ao seu chefe.

 

— Ele tem talento… Um grande potencial.— disse o diretor, balançando sua poltrona de couro.

 

— Ah.. Acho que acabamos por aqui. Obrigado pela atenção. Qualquer coisa, entro em contato.— disse o investigador, meio sem graça ao ouvir tudo.

 

— Ora, tinha me esquecido de você… peço perdão por ser tao rude a tal ponto!— disse o diretor, erguendo sua mão para que ele pudesse o cumprimentar.

 

— Não precisa se preocupar, senhor Lightwood.— informou o investigador, acenando ao  sair da sua vista.

 

— O senhor sabe que ele parece não ser confiável… Não é?— perguntou Clyde ao ver o diretor sorrindo.

 

— É claro que sei… Inclusive, eu mesmo o contatei sabendo disso tudo.— informou o diretor, sorridente. Vendo a cara de confuso.

 

— Co-como assim?— perguntou Clyde, estranhando.

 

— Ah, não se preocupe…

 

— Como não, senhor?! Isso é perigoso!— Clyde ficou agitado e achava isso um absurdo.

 

— Fred está procurando por Dominic e a minha filha...— disse o diretor, com a mão em seu queixo, firmando o seu olhar.

 

— O-o que isso significa?— perguntou Clyde, sem jeito e sentando rapidamente na poltrona, atento á tudo que seu chefe dizia

 

—O policial disfarçado irá dizer tudo que eu falei para ele. E isso irá aliviá-los… É importante que eles saibam que Stephen decidiu ficar conosco e que Safira está bem.—respondeu o diretor, com suas mãos cruzadas.

 

—Entendo...—disse Clyde, respirando aliviado pela informação.

 

—Falando nisso, onde ela está?—perguntou o diretor, curioso e apertando um botão que logo ligou diversas telas programadas como se fossem hologramas que mostrassem a maioria dos locais do instituto.

 

— Ela sempre está se divertindo... —disse Clyde, dando risada ao ter visto uma de suas brigas.

 

     — A sua memória voltou?—perguntou o seu  chefe, obtendo um não.

 

    —Pelo que entendi, ela se lembra de poucas coisas… E dos amigos antigos, não.—disse Clyde, com a mão em seu queixo.

 

—Isso vai nos dá tempo de convencê-la...—disse o diretor, sorrindo enquanto desfazia todas as telas com um clique.

 

— E a Amanda?—perguntou Clyde, preocupado com a situação da garota.

 

—Ela tem andado meio triste, ultimamente… Desanimada.—comentou o diretor, analisando a situação.—Mas ela ficará bem.

 

— E enquanto ao moleque? Irá deixar que fique aqui mesmo?—Clyde murmurou, esperançoso por um não.

 

—É claro que sim! Com ele aqui, Safira ficará bem… Eu não sei por qual motivo estou acreditando nisso…

 

—Acha que eles fazem um belo casal, chefe?—Clyde apenas deu risada. E logo aliviou-se por não ser o unico.

 

—Talvez sim.—disse o diretor, retirando seu blazer.

 

{...}

Corredor em direção ao dormitório do terceiro andar.

SAFIRA
 

 

Ouvi dizer que Amanda é a irmã do Stephen e que ele ficou chocado ao vê-la aqui…
Então, ele não sabia de nada disso? Ora, ora… Parece que muitas surpresas vão rolar por aqui. Esse lugar não é tão ruim quanto pensei que fosse…
Por enquanto, ficarei.
{...} Tive que acompanhá-la.

 

— Safira… Peço desculpas...—disse ela, ao se aproximar, enquanto andava rapidamente com seu salto alto.

 

—Não é necessário.—disse-lhe, de modo rispido, vendo-a ficar desajeitada.

 

—Eu não queria que fosse assim...—ela comentou mais uma vez, cabisbaixa.

 

— Isso já não importa.—retruquei, ao subir a longa escada ao segurar seu corrimão liso.

 

— Eu sei que está chateada comigo… Eu só...—apenas dei risada. Fiz questão de encará-la e ela parecia mesmo chateada com ela mesma.

 

—Eu já disse, Amanda… Não se incomode e nem me explique nada.—comentei ao vê-la surpresa por ter dito.

 

—Nossa… Você está lidando com tudo isso, tão bem...— Amanda resolveu dizer, não parando de falar.

 

—Por que não me mostra logo o quarto em que ficarei?— vociferei irritada ao parar no penultimo degrau.

 

— Cla-claro! Pode deixar! Me acompanhe.—disse ela, ao passar por mim e andar de forma cautelosa para não cair.

 

—Ótimo! Esperava que dissesse isso.—comentei ao vê-la desajeitada em sua roupa formal. Uma saia até o joelhos, camisa de manga longa clara e cabelo em coque. Ela parece ser uma secretária…

 

—Este será o seu quarto.—disse Amanda, com uma prancheta e um olhar retraído.

 

—Não é tão ruim.—disse ao adentrar nele e ver o quanto era espaçoso. Logo ouvir alguns sussurros da porta.

 

— O chefe disse que este quarto será só seu para que fique mais a vontade… Afinal, ele disse que você se sente melhor quando se está sozinha.— Amanda comentou ao erguer a chave de cor dourada para mim.

 

—Ele disse isso? Ele parece me conhecer muito bem.—murmurei sorrindo ao olhar por todo o quarto. Não é muito iluminado, há um grande lustre acima, as paredes tem cores neutras e  de destaque encontra-se com um papel de parede de uma noite estrelada onde ficara a cama enorme em sua frente. Havia três degraus para ir até ela. Dois pequenos criados-mudos ao lado da cama. Um grande guarda-roupa espelhado. Uma mesa de computador em um canto, do outro lado, um sofá de couro preto com a tv na frente…  Isso me fez lembrar de que eu ja tive um…

—E então?—perguntou Amanda, esperançosa para saber o que achei.

 

— É, deve ter dado um trabalho para fazer tudo isso… Mas devo dizer que tudo o que se encontra neste quarto é agradável aos meus olhos.— comentei ao vê-la abrir um grande sorriso e dizer um ‘ yes’’ bem baixinho.

 

— O próprio encomendou os móveis… E toda a decoração foi bem pensado por ele.— Amanda respondeu em meu ouvido, cochichando.

 

— Ele realmente está me agradando para que eu fique neste lugar, não é?—perguntei, vendo a expressão de surpresa estampado no rosto branco da Amanda que apenas ficou calada.

 

—Bem… Aproveita o seu momento!!!—disse ela, indo até a porta, fazendo com o que as pessoas atrás dela caissem no mesmo instante.

 

— AH!!!! Essa doeu...—disse uma das pessoas que caiu e logo levantou.

 

— Lea?!  Emily?—comentou Amanda, ao identificá-las. Resolvi ir até elas.

 

—Como que essa novata ganha um quarto só para ela?!—ouço a tal Lea dizer, aparentemente nervosa e indignada.

 

—Porque eu mereço?—comentei atrás da Amanda que ficou surpresa ao me ouvir dizer.

 

— HAHAHAH Você se acha, não é mesmo?!—Lea comentou ao se recompor enquanto arrumava seu cabelo.

 

— Eu não preciso me achar.—disse, ao rodar a chave em meu dedo, mantendo contato com ela.

 

— De-desculpe… Elas me fizeram segui-las até aqui... —comentou uma garota com sua blusa quase toda rasgada e seu short com alguns cortes.

 

—Você é aquela garota que se transforma em gato, não é?—A garota apenas afirmou com a cabeça baixa.

 

— Esta é a Dawn Dandelion.—comentou Amanda, ao notá-la. Ajudou-a se levantar.

 

— Você ao menos, foi util dessa vez...—comentou Lea, sem escrupulos.

 

— Você, realmente não tem modos, hein?—retruquei ao vê-la revirar os olhos.

 

— Vai defendê-la? Vocês nem se conhecem e não me parece que é do tipo defensora dos fracos...—comentou Lea, gargalhando ao ver Dawn timida.

 

— Safira tem razão, isso não são modos de tratar alguém, Lea!—Amanda gritou, ficando nervosa. Vendo que Lea dava risada.

 

— Você não é superior como o CLyde aqui… Então acho melhor ficar na sua!— Lea contou, afrontando Amanda que ficou revoltada.

 

— Não suja suas mãos, Amanda.—comentei ao pará-la, segurando em seu braço no mesmo instante.

 

— É… Não irei. Bem, aproveite o quarto, Safira. Qualquer dúvida, contate-me… —comentou Amanda ao dá de ombros para Lea que apenas a imitou enquanto caminhava.

 

— Será questão de dias… Para você ser completamente esquecida.— Leah implicou, gargalhando a lado de Hanna que parecia não está contente com aquilo.

 

—Você está bem?— perguntei para a garota que estava encostada na porta.

 

—Eu não aguento mais...—ela comecou a sussurrar, choramingando.

 

— Do que está falando?—perguntei vendo-a limpar suas lágrimas que insistiam em cair.

 

— A Lea não me deixa em paz… É por ela que eu não consigo me controlar as vezes… E isso acontece.—ela contou ao mostrar sua blusa apontando-a.

 

— Não dê ouvidos a provocações daquela garota… Você tem que dá um basta nisso.—comentei ao vê-la me olhar seriamente agoa.

 

—Como eu posso fazer isso?—perguntou, disposta e soluçando.

 

— Eu irei te ajudar. Que isso seja um segredo nosso...—comentei ao vê-la esboçar um sorriso.

 

—O-obrigada!!!—ela agradeceu, me abraçando de surpresa. Apenas dei risada… Vendo de longe… Alguns garotos caminhando no corredor.

 

{...}

Ao pátio, todos haviam notado o novato que acabara de chegar, sendo trazido pelo Clyde, que apenas dava risada ao ver os suspiros das garotas ao vê-lo.

— Seja bem vindo, Andrew.—comentou Clyde, no meio da gritaria das garotas.

 

— Não tinha  coisa melhor para dizer? Do que essas palavras clichê? Como se aqui fosse o melhor lugar do mundo...—comentou Andrew, todo rispido.

 

—De fato, não é.—Clyde complementou.—Bom, você se vira por aqui… Logo Amanda irá até você para levá-lo ao seu dormitório…—Clyde contou, deixando a mala do garoto com ele e indo para o subterrâneo. O garoto que antes tinha um cabelo até os ombros, havia cortado-o deixando na altura do queixo, todo bagunçado o que dava seu charme. Olhos claros e um rosto bem expressivo. Ele é alto e possui um belo corpo atlético.

 

{...}

CAMPO DE TREINAMENTO.

Stephen estava pensativo enquanto bebia sua água com toda calma possível, após treinar box, depositando socos fortes e chutes precisos no saco de pancada. Ao mesmo tempo, observava algumas pessoas praticarem... E sabia que estava sendo observado... Mas isso não o intimidava de jeito algum. Decidiu ficar ali mesmo na arquibancada, descansando.

 

— Seu nome é Stephen, certo? Ouvi dizer que você é um dos novatos… Não oficialmente.—comentou Elliot, ao aproximar-se de Stephen.

 

— Eu mesmo. Pelo jeito, as notícias correm por aqui...—comentou stephen ao dá o ultimo gole na garrafa de água.

 

— É, isso é verdade. E aí, que tal uma luta rápida?— disse Elliot, ao pegar um bastão e jogar uma para Stephen que o segurou firme, indo até ele.

 

—  Tudo bem... Eu vou aceitar. Eu estou precisando um pouco de extravasar.— Stephen deu risada, ao gostar da ideia e ficar no meio, preparado.—Se prepara, veterano... Porque você vai precisar.

 


Notas Finais


Espero que tenham gostado do capitulo!
Peço desculpas por demorar tanto! Estava em semana de prova... E nao podia me descuidar.
Espero que entendam, rs.
Enfim, aí está!! Com um personagem novo <3
O que acharam? Contem-me o que gostaram e o que queria que acontecesse ^^

E desculpe os erros cometidos. Obrigada por estarem comigo nessa estória <3 beijo!

See everybody in more chapters! Bye U.U


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