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História Happy Birthday, Chanyeol - Capítulo Único: I'm yours just like you're mine


Escrita por: wisheschanbaek e nitchie

Notas do Autor


O plot foi mandado pela _Tachannie_! Obrigada por confiar a nós o seu plot e espero que goste ♡

Capítulo 1 - Capítulo Único: I'm yours just like you're mine


 

Novembro sempre foi o mês favorito de Chanyeol.

Talvez não fosse exatamente pelo seu aniversário, ou porque o Natal se aproximava junto com o inverno, deixando toda a paisagem branca com a neve que caía sobre as casas. E sim, porque ansiava pelas felicitações que receberia, além dos chamegos constantes que ganharia de Baekhyun, seu namorado e, acima de tudo, seu companheiro.

Entretanto, o principal motivo pelos seus sorrisos constantes era porque, justamente naquele mês, também completaria mais um ano de namoro com Baekhyun. E, conforme os dias foram passando, Chanyeol percebia que ainda sentia tudo aquilo que sentiu desde o primeiro dia. Fariam três anos, mas cada beijo era como se fosse o primeiro. Cada abraço e cada “eu te amo” sussurrado antes de dormirem.

E como sempre, ele esperava ansiosamente pela meia-noite. Aquela seria a hora em que ganharia os mais preciosos parabéns: os das suas fãs e, é claro, o de Baekhyun.

Por isso que ao receber uma notificação do Instagram do menor, foi instantâneo sentir seu estômago embrulhar de ansiedade para ver o que seu namorado havia postado. Suas mãos tremiam de nervosismo ao abrirem o aplicativo, e lá estava uma foto totalmente reconhecível dos seus próprios lábios, e a melhor legendado que poderia imaginar.

Baekhyun havia dito que o amava logo após várias felicitações, e aquilo foi mais do que o necessário para sentir-se aquecer por dentro. Ele sabia exatamente como fazê-lo sorrir desde as coisas mais simples que pudesse imaginar, e aquele era apenas mais um dos motivos pelo qual havia se apaixonado perdidamente pelo Byun.

Naquele dia, Chanyeol havia chegado um pouco mais tarde por causa das recentes gravações, então não esperava que alguém estivesse acordado quando já passava da meia noite. Porém, surpreendeu-se ao encontrar Kyungsoo e Jongin no sofá da sala, abraçados enquanto olhavam algum filme na televisão.

Era tão bom ver o quanto eles estavam felizes, e juntos.

Foi imediatamente felicitado pelos dois, ambos levantando e lhe esmagando num abraço cheio de frases melosas e risos quando passaram a tentar sufocar o mais velho ali. Depois disso, o casal voltou sorridente até o sofá enquanto Chanyeol resolveu ir para a cozinha preparar algo para comer.

Não se sentia tão exausto quanto se sentira em alguns outros dias, apenas queria comer algo e ficar deitado por um bom tempo, de preferência com um certo baixinho enroscado em si ressonando calmamente.

Devorou em poucos minutos a comida que Kyungsoo havia deixado separada para si e, antes de voltar para a sala, foi ao banheiro fazer sua higiene. Quando foi para o quarto, estranhou não ver Baekhyun ali, então apenas colocou uma roupa mais leve e voltou para a sala.

Entretanto, ficou um tantinho surpreso ao encontrar o mais velho sentado no sofá, ao lado de Jongin e Kyungsoo, com as roupas que usava para dormir e o cabelo desgrenhado.

O sorriso largo que nasceu em seus lábios foi instantâneo.

— Caiu da cama? — perguntou brincalhão enquanto se encaminhava para sentar ao lado dele.

— Eu nem cheguei a dormir. — revirou os olhos.

— E por que não dormiu? — questionou como se não soubesse realmente o motivo.

Embora seus olhos revirassem mais uma vez, havia um sorrisinho pairando nos lábios finos ao passo em que ele se aproximava de Chanyeol e se enroscava ao seu lado. Os outros dois riam baixinho.

Baekhyun o abraçou apertado, quase subindo em cima de si e deixando vários beijinhos sobre seu rosto enquanto murmurava uma confusão de “feliz aniversário” e “amo você”. O mais novo riu sentindo o peito esquentar daquele jeitinho bom e imediatamente envolvendo o Byun em seus braços.

Para Chanyeol, ele era como a sua flor mais preciosa em meio a um jardim imenso. Sem Baekhyun, talvez não fosse o que felizmente era hoje. De qualquer forma, era imensamente grato por ter a melhor pessoa ao seu lado, aquela que sempre lhe apoiou até mesmo nos momentos mais difíceis. Era seu namorado, e acima de tudo, seu melhor amigo.

— Ei, Chan... — chamou-o no momento em que apoiou o rosto na curvatura do pescoço dele, aspirando o cheiro que lhe acalmava a alma. — Você viu a foto que eu postei?

— Vi sim. — respondeu, rindo soprado. — E você viu meu comentário?

— Também. — envolveu ele em um abraço mais apertado. — Você foi um idiota comentando aquilo.... Mas eu ainda te amo. — os olhos sorriam junto com os lábios, encantando Chanyeol pela décima vez.

— Mas eu ainda não entendi.... Quer dizer, aqueles lábios são meus. — acusou, apontando para si mesmo. — Por que você postou uma foto dos meus lábios? — arqueou uma sobrancelha, confuso e ao mesmo tempo intrigado.

— Não sei se você merece saber. — brincou, olhando diretamente para a boca do Park. — O que você acha?

— O que eu acho? — mordeu o lábio inferior. — Eu acho que eu mereço um beijo de aniversário.

Baekhyun riu baixinho, aproximando-se aos poucos e selando a boca do maior. Os estalos ecoavam entre os dois, alto o suficiente para que Kyungsoo e Kai pudessem ouvir.

— Acho que já está na nossa hora, não é, Jongin? — D.O comentou, puxando gentilmente o namorado pela mão. Jongin ria pelo modo que o menor falava com os dois. — Parabéns de novo, Chanyeol. Aproveita que amanhã é seu aniversário e que o Suho não vai poder repreender vocês dois pelo barulho.

— Feliz aniversário, Chan. Quero comer bolo amanhã. — Jongin falou antes de finalmente ser puxado para dentro do quarto que dividia com Kyungsoo.

Chanyeol olhou de soslaio para eles e acenou sorridente, em seguida aproveitando o espaço que ganhou para voltar a beijar Baekhyun, daquela vez um pouco mais sedento. Puxou o corpo menor para cima do seu colo, não perdendo tempo ao acariciar toda a pele por baixo da camiseta fina que ele usava. Os shorts que ambos vestiam não ajudava nem um pouco a controlar a ereção que se formou assim que os quadris começaram a se encontrar.

Entretanto, antes que pudesse pensar em tirar a camiseta do menor, Baekhyun desgrudou os lábios e levantou-se do seu colo. A mão pequena pegou delicadamente na sua, fazendo-o com que calmamente se levantasse do sofá, e iniciassem um outro beijo ainda em pé. Daquela maneira, o Byun induzia ambos pelo corredor do dormitório extenso.

Os estalos molhados do beijo e as risadinhas abafadas pelas bocas que se uniam e se desgrudavam a todo momento era a única coisa que se ouvia enquanto Chanyeol e Baekhyun adentravam o quarto em passos atrapalhados. Os dois eram uma confusão de mãos que apalpavam tudo o que alcançassem, roupas que iam caindo em qualquer lugar por onde passavam e sorrisos cheio de intenções pervertidas.

— Tira isso logo. — o mais alto falou apressado enquanto ajudava o namorado a tirar a camiseta.

— Tira essa calça então. — o outro retrucou sorrindo enquanto ficava só com a boxer escura no corpo.

Baekhyun caiu no colchão macio com o mais novo por cima de si quando ambos já vestiam somente as peças íntimas.

Chanyeol sentou sobre seu quadril e se inclinou, os rostos ficando a centímetros de distância e os fios do cabelo castanho tocando a face do Byun. O mais velho lambeu os lábios e levou as mãos até as costas largas, deixando com que as unhas curtas fincassem na pele levemente mais bronzeada que a sua, sentindo os músculos firmes dali.

O Park grunhiu quando sentiu a ardência dos arranhões e pressionou os quadris juntos. Sua boca encontrou a semelhante num beijo rápido e intenso antes de colar as testas e encarar o menor abaixo de si, pelo qual era terrivelmente apaixonado.

— Peste. — riu soprado antes de beijá-lo.

O sorriso do menor sumiu quando teve a boca tomada pelo castanho num beijo lento e cheio de mordidinhas distribuídas pelos lábios que começavam a inchar aos poucos.

Baekhyun suspirou de forma audível quando a boca de Chanyeol abandonou a sua para fazer um caminho suave pelo seu maxilar até o pescoço, os selares lentos e úmidos se tornando mordidas que o deixavam completamente arrepiado.

As mãos arteiras acariciavam toda as costas do maior, descontando parte do que estava sentindo no aperto que deixava na pele arrepiada. De repente, a boca macia descia ainda mais pelo seu dorso nu, deixando sugadas sutis por toda a tez pálida. A língua brincou com o mamilo, sugando devagar ao ouvir o gemido um tanto manhoso do Byun.

— Chanyeol, eu não vou quebrar, você sabe. — comentou com a voz um tanto falhada, a respiração soando totalmente desregulada.

— Você é muito apressado. — respondeu, sorrindo ao passo em que descia pelo dorso com mordidas nada castras, fazendo com que o menor arqueasse as costas. — Ainda temos muito tempo juntos. — levantou o rosto, olhando diretamente para os olhos dele. — Temos uma vida inteira pela frente. — sorriu, recebendo o sorriso dele de volta.

— Agora não é hora para me fazer chorar, Park Chanyeol. — brincou, fechando os olhos quando os carinhos começaram novamente, daquela vez em direção à sua pélvis.

Chanyeol respondeu com mais beijos e mordidas, contornando o quadril largo com a boca até que estivesse com os lábios rente a virilha. Não demorou muito até que tivesse tirado a roupa íntima, jogando-a em algum canto do quarto. Admitia que também se sentia apressado naquele momento, porque apesar de já terem feito aquilo tantas vezes, seu coração batia acelerado sempre que sabia qual seria o próximo passo.

As mãos tremiam levemente pela excitação, e não demorou a segurar o falo rígido que pendia para o lado. A palma quente escorregou para cima e para baixo em movimentos ritmados, apenas incitando ao ver o pré-gozo molhando levemente a glande. Chanyeol se sentia apertado, o quadril esfregava-se contra o colchão prensando dolorosamente o membro.

— O aniversário é meu, mas vou ser bonzinho com você. — murmurou rouco quando deixou a respiração quente bater contra o falo rígido do menor em sua mão.

Baekhyun grunhiu algo ininteligível e levantou o quadril, claramente ansiando por mais contato. E o gemido que deixou seus lábios quando Chanyeol finalmente o colocou dentro da boca foi extremamente arrastado. A língua quente praticamente massageava as veias mais salientes, os dedos compridos acariciavam os testículos e vez ou outra desciam para o períneo fazendo com que suas costas se arqueassem constantemente e sons dengosos escapassem da boca já um tantinho ressecada.

— Hm, Chanyeol… — gemeu ao sentir a boca quente e molhada o abrigando tão bem.

 — O que foi, amor? — o maior indagou parando por um momento apenas para esfregar a glande extremamente úmida em seus lábios.

Baekhyun ofegou ao ver a cena e uma das suas mãos agarrou os fios macios, praticamente implorando para que Chanyeol voltasse ao que estava fazendo. O maior compreendeu muito bem e atendeu ao pedido, logo voltando a chupá-lo de modo ruidoso e rápido. Gostava de deixar o namorado sem um pingo de sanidade naqueles momentos.

Apenas parou quando o Byun já dava indícios de que não aguentaria por muito tempo se continuasse daquele jeito. Subiu devagar o corpo, apoiando-se nos braços para encarar bem de perto o rosto bonito e corado. Beijou-o vagarosamente e colou os corpos, o volume em sua boxer roçando dolorosamente no membro duro. As mãos do menor foram certeiras para a sua bunda, apertando e fazendo com que Chanyeol se mexesse sobre ele, pressionando os pênis juntos.

— Tira logo isso, amor. — reclamou, puxando o cós da cueca para baixo. — Tem camisinha na primeira gaveta.

— Eu sei. — zombou.

Chanyeol não demorou até que estivesse completamente nu, a cueca jogada do outro lado do quarto e o membro já coberto pela camisinha. Caminhou quase majestosamente até o menor, olhando-o como se estivesse observando a sua presa, e o olhar que ele retribuía fazia seu íntimo se agitar em excitação.

Mas o ápice mesmo foi quando Baekhyun levou dois dos seus dedos até a boca, deixando eles molhados o suficiente para, em seguida, direcioná-los até a própria entrada. Adentrou um por um, tão lentamente quanto a expressão de prazer que se formou no seu rosto sereno. Começou com movimentos lentos, admirando o corpo do maior que caminhava em sua direção.

Somente mirá-lo daquela forma, o cenho franzido e com o membro duro entre as pernas, era o suficiente para que fizesse Baekhyun sentir-se pulsar necessitado. E Chanyeol, vendo-o daquela forma, rapidamente abriu o pacote de lubrificante. Espalhou o conteúdo pela extensão do falo antes de voltar para a cama, pondo-se entre as pernas de Baekhyun.

Os olhos se encararam por alguns instantes antes de, finalmente, o membro adentrar aos poucos no interior apertado. Era incrível o modo que, apesar de todas as vezes que passavam dentro daquele quarto, debaixo dos lençóis apenas bebendo um dos gemidos do outro, Baekhyun continuava dolorosamente apertado.

Mas não era como se Chanyeol também não fosse.

Os suspiros ficavam cada vez mais audíveis conforme o membro do maior deslizava para dentro do interior quente, as contrações involuntárias do Byun fazendo com que gemesse rouco e afundasse o rosto no pescoço cheiroso.

— Tão gostoso… — gemeu passando a impulsionar o quadril de modo ritmado.

Baekhyun fincou as unhas curtas na nuca do mais novo, em seguida abrindo mais as pernas e ofegando alto ao sentir as mãos grandes apertando suas coxas com força. Beijou-o rapidamente antes de pedir baixinho para que trocassem de posição.

Chanyeol assentiu, a boca entreaberta tentando inspirar o ar que parecia insuficiente naquele momento enquanto afastava-se e via o menor ficando de bruços na cama. O mais velho ergueu o quadril e separou as pernas, olhando por cima do ombro e sorrindo malicioso ao ver os olhos do namorado o devorando daquela forma que lhe deixava ainda mais excitado.

— Vai ficar muito tempo olhando? — abriu um pouquinho mais as pernas e inclinou as costas, quase apoiando a cabeça no travesseiro.

— Porra, Baek… — xingou franzindo o cenho e não perdendo tempo em espalmar as mãos na bunda farta.

Apertou a carne macia e separou as nádegas para que pudesse admirar enquanto esfregava o pênis na entrada vermelhinha que se contraía visivelmente. Fingia que ia penetrá-lo e então escorregava o membro para cima. O Byun o xingava ao mesmo tempo em que gemia tentando impulsionar o quadril para trás para que Chanyeol o penetrasse de uma vez.

— Chanyeol, pare de brincar comigo. — bufou.

Baekhyun não obteve uma resposta imediata, entretanto, logo sentiu a glande o penetrando aos poucos. Empinou-se mais, ansioso para que Chanyeol passasse a entrar com força. Um gemido surpreso escapou de seus lábios quando sentiu os dedos compridos agarrarem os fios da sua nuca e em seguida a respiração pesada e quente do namorado contra a sua orelha.

Daquela maneira sua próstata era muito bem pressionada, e embora se sentisse totalmente completo, apenas contentou-se quando Chanyeol impulsionou o quadril diversas vezes contra o seu. Os movimentos começando de modo rápido e intenso, fazendo o menor perder o ar em cada investida dura.

O pescoço arrepiado havia virado o alvo principal da boca cheinha, que maltratava toda a pele enquanto puxava os fios escuros para o lado. Tinha certeza que o membro de Baekhyun estava sendo deliciosamente prensado, e o que deixava claro era a forma em como ele se impulsionava para trás, ao mesmo tempo em que se esfregava tão manhoso contra o colchão.

O barulho das peles se chocando nunca havia soado tão sensual em sua opinião quanto naquele momento; eram como estalos que ecoavam pelo quarto e deixava tudo ainda mais excitante. E, fora isso, ainda haviam os gemidos do menor que pareciam músicas para os seus ouvidos, instigando-o a aumentar a velocidade e estalar um tapa em uma das nádegas.

Chanyeol viu o exato momento em que o Byun entreabriu os lábios em um gemido mudo, o quadril dançando contra a sua pélvis obrigando o seu membro a escorregar dentro do interior lubrificado. O cenho franzido denunciava o tesão que sentia, e as frases desconexas que soltava eram como um pedido mudo para que fosse mais forte, mais rápido.... Com mais vontade.

E ele ia. Além dos tapas estalados que já estavam deixando a pele avermelhada, ainda havia a mão nos cabelos. A respiração pesada e o gemido rouco que deixava rente ao ouvido de Baekhyun era deliciosamente excitante, e arrepiava todo o seu corpo. De certa forma, aquilo somente adiava ainda mais o seu orgasmo.

— Você está quase lá, Baek? — perguntou, percebendo o ápice próximo pelas expressões silenciosas.

— C-Chanyeol, mais forte... — pediu, rebolando de encontro ao membro túrgido.

— Você quase não aguenta mais. — disse com a voz carregada de malícia, o tom rouco sendo sussurrado rente ao ouvido.

— Não importa.... Ah! Acerta naquele lugar de novo. — gemeu mais alto, contraindo-se desesperadamente na mesma proporção em que seu membro pulsava, totalmente necessitado.

Os lençóis completamente bagunçados eram a prova do que já havia acontecido ali, e Baekhyun prendia o tecido firmemente entre os dedos. Chanyeol fez questão de acelerar com os movimentos, elevando seu tronco para trás e segurando os dois braços do menor. Prendeu-os nas costas dele, forçando-o a ficar curvado enquanto ainda se arremetia para dentro.

Logo os gemidos aumentaram, e o interior contraiu forte quando o corpo pareceu tremer com o orgasmo. Para Baekhyun, que sentia a glande roçando no lençol macio enquanto expelia o gozo, aquele fora um dos melhores orgasmos. Gemeu longamente enquanto sentia as últimas estocadas de Chanyeol em si, prolongando a sensação. Logo, o maior retirou-se e jogou-se ao seu lado da cama, tocando a si mesmo em busca do próprio ápice.

Baekhyun respirou fundo algumas vezes, tentando recuperar-se do orgasmo intenso que o deixou completamente mole, até que se arrastou para perto do namorado, ficando quase deitado sobre o corpo grande enquanto tomava para si a tarefa de fazê-lo gozar. Afundou o rosto no pescoço que exalava o cheiro que gostava e deixou alguns beijos molhados e preguiçosos pela tez enquanto o tocava com rapidez.

Adorava ouvir Chanyeol gemer, se ele demorasse muito para chegar ao ápice poderia facilmente ficar excitado de novo apenas com os sons arrastados e roucos. Contudo, apenas pelo modo como sua barriga se contraía, sabia que ele já estava muito próximo. E isso se provou verdade quando bastou apenas mais alguns segundos para que o líquido branco fosse expelido e Baekhyun tivesse a cintura envolvida por um dos braços fortes.

— Isso foi intenso. — o peito do mais novo subia e descia conforme ele respirava fundo.

Baekhyun riu ao seu lado e ajeitou-se contra o corpo quente e confortável. Sentia-se completamente relaxado e preguiçoso naquele momento, que ninguém tentasse tirá-los da cama cedo ou teriam que aguentar seu mau humor horrível. Chanyeol o beijou calmamente e logo sussurraram baixinho as palavras já tão conhecidas para os dois.

Chanyeol sabia que não tinha como sentir-se mais feliz e amado.

As respirações ainda estavam desreguladas quando o maior virou o rosto para o lado, olhando o perfil perfeito de Baekhyun. O nariz empinado era tão bonitinho que, por um breve momento, quis mordê-lo. Além dos lábios fininhos e aquela pintinha que dava o maior charme. Ele era a sua perdição, em literalmente todos os sentidos.

— Baek? — chamou, recebendo apenas um murmúrio de quem estava prestando atenção na sua fala. — Você ainda não me respondeu.

— O quê? — o rosto confuso virou em sua direção.

— Sobre a foto do Instagram. — levantou o tronco, sentando-se na beirada da cama. — Você não me respondeu por que postou a minha foto.

Baekhyun encarou-o por alguns instantes, um sorriso bonito e sincero reluzindo e deixando os olhos pequenos. Ele se levantou de onde estava, fazendo a volta na cama até que estivesse na frente de Chanyeol, os rostos rentes um ao outro.

— Você quer mesmo saber? — arqueou as sobrancelhas, e apoiou-se nos ombros largos para que conseguisse tomar impulso e sentar-se no colo dele.

— Quero. — sorriu, admirando o corpo menor que o seu e todas as ações que o Byun fazia em cima de si. — Quero muito. — instantaneamente levou as mãos até a cintura dele, descansando elas ali enquanto esperava a sua resposta.

— Sabe.... — começou a falar, ainda sustentando um sorriso ladino. — Eu postei para que todos pudessem ver. — selou os lábios entreabertos. — E saberem que essa sua boquinha. — deixou um outro selo demorado. — É só minha, e somente eu posso beijar. — sorriu, resvalando seu nariz no de Chanyeol.

— Ah, é? — perguntou com um tom divertido, ganhando o aceno de Baekhyun que tinha uma expressão arteira. — E como você tem tanta certeza disso?

— Porque você, meu amor.... — levou os lábios até o ouvido do maior, fazendo questão de respirar pesado antes de continuar. — É todinho meu.

— Você é tão convencido, Baek. — gargalhou, dando uma apertada sutil no quadril dele.

— Falei alguma mentira? — perguntou, segurando o rosto dele com as duas mãos e forçando as bochechas para que Chanyeol formasse um biquinho.

— Não. — murmurou com um sorriso satisfeito nos lábios enquanto abraçava o menor pela cintura. — Na verdade, eu sou tão seu quanto você é meu.

E naquele dia tão especial para ambos, aquelas palavras nunca pareceram fazer tanto sentindo.

 

 


Notas Finais




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