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História Harry Potter do Humor - A Treta de Hogwarts - Parte 1


Escrita por: FireboltViolet0

Capítulo 32 - A Treta de Hogwarts - Parte 1




HERMIONE: (sacudindo a cabeça) o que… diabos…?

TENEBRI: (cruzando os braços diminutos) o que estou fazendo aqui? (sibila) eu vim dominar esse universo, claro.

AUTORA: (fechando a cara) bem-vinda ao clube. Já lidei com animatrônicos revoltados, uma palhaça vingativa, versões bizarras de esqueletos coloridos e a droga de uma demônia cor-de-rosa. Tu não é a primeira coisa grande que me aparece, filhota.

TODO MUNDO: (assentindo em concordância) é!

TENEBRI: (ainda de bracinhos cruzados) bem, você nunca teve que lidar com uma criação sua, mamãe (fala “mamãe” como quem diz “pavê de brócolis”). Você me criou para ser um tanque de guerra… e é isso que vou ser (dá um grunhido em tom de risada)

AUTORA: qual é, bebê? (bota um óculos na cara) você não bateria numa menina de óculos, né? (Tenebri agarra os óculos com a cauda, metendo ele na cabeça da Bia e estilhaçando as lentes) ai… bateu na menina com os óculos… é… tá valendo… inteligente… muito sagaz… (massageia o cocuruto, fungando)

VOLDEMORT: (fungando) legal. Vamos ter que lidar com uma merda blindada e invencível (olha feio pro dinossauro) veio aqui pra matar geral?

TENEBRI: (rindo) sim, cara de minhoca (ignora o berro de “O QUÊ TU DISSE, VIADA?” do Voldemort, virando-se para os demais) mas antes… (estala os dedinhos minúsculos, já que foi abençoada com polegares opositores) vamos fazer nosso número de dança. Ensaiamos pra cassete antes de virmos, e acho que todo jantar…. fica melhor com música!

Deixando geral confuso, Tenebri e os velociraptores se posicionam como num musical da Broadway, enquanto, de algum ânus do mundo, uma versão quase assustadora de Build Our Machine começa a tocar, fazendo todos os dinossauros dançarem.


Estamos nesse universo

Buscando amigos pra brincar

Mas quando acabar

Iremos lanchar

E só os ossinhos

A história vão contar

Vocês estão ferrados

Já que viemos pra banquetea

Somos fortes

Temos fome

Suas almas vamos sugar


Nos criou num abatedouro

Nem pensou se íamos gostar

Você nos prendeu

Nos emputeceu

Bugou nosso universo e

Agora roubaremos o seu

Tenebri está cansada de ser

Bichinho de estimação

E agora

Com essa dança

Nós chamamos sua atenção


Eu sou terrível

Indestrutível

Sou uma predadora

Caçadora

Ei!

Não vão fugir

Irei os impedir

Pois vocês serão o prato

Principal do meu jantar!


Por fim, um dos raptores termina o número fazendo um espacate fabuloso, sob os aplausos gerais de todos os presentes do Salão Principal.

CÓRMACO: (gaguejando) p-por que cargas d'água nós estamos aplaudindo?

GINA: (nervosa, cochichando) não sei. Só continua. Vai que a gente gasta a lábia da lagarta e alguém vem pra nos salvar (choraminga)

CÓRMACO: (erguendo uma sobrancelha incrédula) ah, tá. Vai nessa, ruivinha.

AUTORA: (assoviando, num misto de falsa adulação e nervosismo latente) arrasou, bebê!

Tenebri e os raptores fazem uma reverência, agradecendo a ovação.

TENEBRI: obrigada, obrigada (grunhindo) quase me faz ter vontade de não comer vocês um por um…

LUNA: (tendo um treco de nervoso, sorrindo agoniadamente) olha, dona Tenebri.. não é uma má ideia… p-por que não considera?

TENEBRI: (lambendo os beiços) por que tenho fome… fome de pequenos e suculentos seres humanos mágicos. E estou a fim te tomar esse universo para nós… os verdadeiros donos da terra, que andavam por aqui muito antes dos seus antepassados arrastarem as caudas peludas pelas nossas árvores! (rosna) estou aqui para tomar de volta o que é nosso por direito… primeiro este universo… e, em breve, todo o planeta! Hahahahahaha! (risada maquiavélica de vilã jurássica)

BELATRIZ: (bufando) eu podia ter ido dormir sem essa risada.

Todos se erguem, apontando varinhas para Tenebri Rex e seus velociraptores sibilantes. A dinossaura estreita o olhar, rosnando uma risada cínica.

TENEBRI: então… querem mesmo morrer tentando me impedir, não é? Quanta bravura… pena que não adiantará de nada, não é mesmo?

Um corajoso – e muito burro – bruxo em meio à galera atira um feitiço qualquer na direção da dinossaura, cuja fagulha mal rela em suas escamas. Tenebri pisca de modo petulante e exasperado, fungando de desdém.

HERMIONE: (conjurando duas chamas nas mãos, piscando seu olhar prateado na direção da anta que se manifestou) pô… não me morre não, seu anônimo idiota.

LUPIN: qual é. Tu não comeria a própria mãe.

TENEBRI: eu não tenho mãe! Essa nanica aí nunca seria minha mãe!

AUTORA: (com carinha triste, enquanto toca The Sound Of Silence ao fundo) eu ia criar você como se fosse… (funga) sua ingrata...

TOQUINHO: (subindo na mesa e apontando um dedinho miúdo e trêmulo na direção de Tenebri Rex) NÃO É A MAMÃE! (dá um mortal, pousando elegantemente no colo da Bia)

HARRY: essa bosta acabou de falar ou é impressão minha?

NEWT: fala como se fosse a primeira coisa incomum que rola num universo mágico, colega...

Para gritaria geral, Tenebri Rex arqueja, cuspindo um inesperado jorro de chamas ardentes, que fazem todos recuarem de desespero.

MCGONAGALL: (sibilando para Bia, que está ficando cada vez mais pálida e com o sorriso amarelado) ah, o DNA de dragão, Bia. Mais alguma merda que a gente deveria saber?

AUTORA: (indo do branco pro vermelho, mais rápido que uma folha de atendimento hospitalar que levou uma rajada de sangue dum paciente alterado) ahhh… acho que não. Má hora pra comentar sobre os complementos genéticos de explosivim, unicórnio, occami e rinoceronte?

TODO MUNDO: SIM!

Tenebri Rex se aproxima, lançando um olhar zombeteiro e faminto sobre suas aparentemente indefesas vítimas.

TENEBRI: fim da linha, tampinhas.

Porém, do nada, algum retardado solta uma bomba de gás lacrimogêneo, fazendo ambos os lados recuarem, tossindo e lacrimejando.

FRED: … mas que…

JORGE: … merda…?

Repentinamente, uma multidão inteira de leitores surge em meio à fumaça – cujo efeito heroico só é estragado pela intoxicação com o gás mostarda.

AUTORA: o que…?

Ela se boquiabre, vendo todos os leitores das três plataformas de publicação surgirem armados, liderando a linha de frente de todas as pessoas presentes no Salão Principal:

LEITORES DO WATTPAD: podemos atacar?

LEITORES DO NYAH: é coisa que morre? (leitores do Wattpad balançam a cabeça) ENTÃO PODE!

LEITORES DO SPIRIT: (juntando-se aos demais num grito de guerra) ATACAAAAAR!




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