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História Heroes - Capítulo 5


Escrita por: Dirgni_Gates

Notas do Autor


Olá amores! CapCap novoo ebaaa, bom, espero que gostem. Uma boa e fofíssima leitura.

Capítulo 5 - Capítulo 5


Fanfic / Fanfiction Heroes - Capítulo 5


  Cérebro vasculhado com sucesso

Transmissão de personagem
          Sam

40% de detalhes detectado por memória

10% de surrealismo

Meu pai tem uns costumes que soam estranhos para mim. Ele tirou-me de meus treinamentos e pediu para que eu tentasse naquele instante evapora-lo. Disse que iria com ele. Nunca pensei que evaporaria para uma igreja - pai? Porque estamos aqui? - a igreja era grande demais tinha velas em todos os cantos.
- É bom passar aqui quando as coisas estão dificeis dentro de casa - ele passa a mão em meu ombro esquerdo - não acredita em Deus? - sorriu.

- Bem, sim, mas não tenho certeza se ele olha por nós, não é mesmo?.

- Porque acha isso? - sentamos-nos no banco - é claro que ele olha, ainda mais vocês pessoas especiais.

- Por isso mesmo, somos filhos de uma "bruxa" e eu infelizmente não tenho certeza se ela era boa. Mamãe morreu quando eu nasci, ás vezes eu acho que foi minha culpa ela não está aqui.

- Sam, meu pequeno Sam. Sua mãe era muito boa e não foi sua culpa ela ter ido muito cedo. Simplesmente era a hora. Não se culpe.

- Pai, conta mais dela - deito a cabeça em seu ombro.

- Ah, Sam, ela se parecia muito com você.

- Sério?

- Sim, sua mãe gostava de tocar piano e tocava muito bem, todas as noites ela tocava para vocês uma bela canção.

- Para mim não, eu não era nascido.
Ele ri.
- Sam, você ouvia dentro da barriga dela e ela sabia disso. Meu irmão já era bem durão e rígido a maior parte do que sei foi ele que insinou-me.

- Pai? Você acha que conseguiremos acabar com o mal, sabe do que estou falando?.

- Sei meu pequeno e sei mais ainda que conseguiremos sim. Vocês tem a força do bem e o bem sempre vence no final.

- Nem sempre é assim, no filme que assisti o bem foi o perdedor.

- Não acredite em filmes, eles dizem o que querem, mas eu sei... Bem sempre vence acredite nesse seu velho tio, ele sabe.

- Se eu não acreditasse, não confiaria em ti, mas... Denis, ele não está querendo servir o bem.

- Sam, seu irmão quer sim servir o bem, mas ele tem desejos também.

- Se no final ele cair fora, lutaremos mesmo assim pai, pode ter certeza. Os Maxissuls não existirá mais para estragar famílias.

- Eu sei, eu sei.
O padre vem até nós e os deixei conversar. Fui explorando o local cheio de graça. Tinha lugares que me arrepiava. A história de um homem que  morreu por todos. Jesus, também foi um herói e ele era um só, que poderes será que ele tinha? Um só homem salvou bilhões, seu poder com certeza era maior que todos que existem em seres igual á mim e meus irmãos.
Fiquei vendo a cruz que lá havia até Serj chamar-me, fui correndo apressado até ele. Nos despedimos do padre e fomos para um lugar afastado e lá conseguimos voltar para casa.
- Obrigado pela viagem, meu pequeno Sam - sorriu de canto.

- Imagina- saimos do quarto e percebi que Denis, Ben e Cameron pararam de falar e rir no momento que botamos os pés na sala - o que estavam falando para o motivo de tanto riso? - sentei-me no sofá e liguei a tevê.

- Não era nada - Cameron joga uma garrafa de água para o pai que pega sem erro.

- Sam, você sabe que eles são os palhacinhos poderosos de casa - parece que ele entrou na brincadeira.

- Também rindo pai? - perguntei sem ver motivo.

- Claro, o que nossos inimigos querem é nos ver triste, não é mesmo Ben?.

- É sim

- Viu?

- Agrr, vocês são malucos - levanto-me após ver que nada de bom passava na tevê.

- Onde foram? - Denis pergunta.

- Fomos á um bar de stripper.

- Sam - Serj cruza os braços - stripper?

- Olha o tio, bar e strippers - Denis e Ben caiem na gargalhada.

- Porque vocês riem tanto? Quero ver esses risinhos na hora da prova amanhã na escola.

- Porque sempre tem um corta brisa?.

- Ben, como sempre dando de um. Nós sabemos que você tem uma "amiguinha" nerd por quem você tem uma quedinha - minhas risadas nunca foram tão verdadeiras.

- Que? Claro que não - ele cora - Ingrid é apenas uma amiga e nada a mais, você sonha com unicórnios e anões - ele ri sem graça.

- Que? Não muda de assunto e não sonho com isso.

- Ah, por favor, Denis ler mentes esqueceu? E é mais que isso, ele pode ver tudo em sua cabeça até os carrapatos - no mesmo instante Ben causou-me uma raiva que não pensei duas vezes antes de mandá-lo para dentro de um presídio com mais de trinta caras durões.

- Sam, cadê seu irmão? Traga-o de volta, agora! - meu pai se aproxima e me encara - você está louco?.

- Sam, seus pensamentos são sujos com o Ben, mandou-o para um presídio para ser assediado por... Caramba... Trinta caras. Traga-o de volta. Ben foi o único que nunca usou seus poderes contra nós.

- Os gritos conta - Diz Cameron.

- Calaboca.

- Sam, não falerei de novo, qualquer coisinha vocês brigam e usam seus poderes, por favor, se não fizer o que estou mandando por bem fará por mal - ele mexe em meu subconsciente e me força a trazê-lo. Dito e feito.

- Agora que eu te mato seu imbecil - Ben voltou furioso, e gritou tão alto que no mesmo instante cai no chão junto com todos na sala. Meus ouvidos estavam começando a soltar um líquido vermelho, eu estava ficando apavorado.
- Ben, chega - grito mas não mais que ele. Aquela tortura continuava, porque tinha que existir esse poder? É o pior que já vi. - Ben - nada adiantava tapar os ouvidos. Uma coisa boa aconteceu e o fez parar com aquela tortura grital, vamos chamar assim!. Levanto-me do chão com os ouvidos á latejar e vejo nosso herói. Cameron o agarrou com força e o fez ficar sem ar, se não fosse por isso acho que morreria surdo - obrigado, Cameron - passo as mãos nos ouvidos, olho para elas que estavam um pouco sujas de sangue - queria matar-me seu idiota? - brequei a raiva ou a guerra de poder não teria fim - deixa pra lá, vou para meu quarto tomar um banho, tenho escola de manhã - subo as escadas mancando por conta do sacríficio que passei. Parei no terceiro degrau e pude ouvi-los em silêncio total...ou fiquei surdo? Corro desesperado para o quarto e bato a porta.
Vou até a janela e abro-a, no mesmo instante vejo o vizinho da casa ao lado conversando com o pai, devem ter vindo ver o que ocorria e o porque do grito que é claro a vizinhança inteira ouviu, os alienigenas no espaço também devem ter ouvido.
Ben, não mexe com ninguém, mas também quando ele fica vermelho feito pimentão, ah, aí ele vira o rei dos estragos auditivos.
Entro no banheiro dando tapinhas nas orelhas, elas pareciam ser o habitat de moscas zumbindo. Abro o box e ligo o choveiro e é claro meu celular toca sem parar. Só consegui ter a prova de que não fiquei surdo com o barulho da porta, o choveiro e o toque do meu aparelho e pude finalmente dizer uffa. Terminei meu banhinho sequei os cabelos encharcados e peguei meu celular - essa garota não me deixa em paz, terminei com ela depois que viu-me correr mais rápido que a ferrari onde estava o cara que a roubou. Não sei quem ficou mais surpreso, se foi ela, ou o ladrão, ou eu por saber que ladrões dirigem ferraris. Depois disso nós terminamos, mas parece que estava no mundo da lua quando eu disse acabou.
- O que você quer, Jasmine?
Uns barulhos foram feitos e por fim consigo ouvir sua voz fina.
- Sam, meu gatinho, porque não atendeu minhas ligações?

- Jasmine, terminamos, sabe disso.

- Quê? Quando? - sua voz foi de espanto.

- Por favor, não finge que não sabe.

- Mas não sei mesmo, quando foi isso?

- Você pelo menos se lembra de ter sido roubada?

- Sim, lembro, e?

- Foi aí que terminamos, como se lembra de ter sido roubada e não lembra de termos terminado?

- Cara, eu estava em estado de choque, eu o vi correr mais que uma ferrari, tipo, como fez aquilo?.
Encerro a ligação, não posso responder a essa pergunta. Nossos poderes foram mantidos em segredo por décadas se contar com os nossos ancestrais, então não será agora que revelará-se. Batem na porta, jogo o celular na cama e vou abri-la - que foi Denis? - perguntei entre a porta.
- O tio está chamando para jantar - Denis já estava com seu pijama e eu pensava que era apenas eu que tivesse a capacidade da "pressa" - já desço - fecho a porta novamente - o que ele tem com o espaço? Praticamente tudo do Denis é com estampas do espaço, que loucura - desenrolo-me da toalha e visto minha calça moletom preta e pego minha camiseta cinza. Sigo pelo corredor em passos calmos, chegando na sala pego todos jantando sem mim - pensei que era para jantarmos todos juntos - pego um prato no armário.
- Aqui não é creche - a expressão no rosto de Ben era relativamente raivosa.

- Eu sei - sento-me na mesa sem conseguir olhar para Ben que me encara como seu eu fosse uma presa fácil - tá boa a comida - disfarço e decido comer na sala. Depois de jantar pulo para um sono cheio de sonhos ou pesadelos. Quando brigamos e usamos nossos poderes, espera, acho que nunca teve um dia que brigamos e não usamos nossos poderes, então esquece, mas quando isso ocorre nosso pai nos castiga fazendo-nos sonhar com a pior coisa que existe seja ela qual for. Espero que ele tenha piedade desta vez.

[...]

Acordei com dores na nuca, tentei esquece-las e fui até o banheiro e o mais engraçado foi que a casa estava totalmente em silêncio. Escovo meus dentes, ouço a porta do banheiro abrir-se - sai fora James - olho para trás e não o vejo. Uma música toca sem parar. Ah, odeio essa música, quanto mais eu pensava no quanto a odeio mais ela aumentava. Que droga! Retiro-me do banheiro e grito sem  parar após ver milhares de gatos em cima da cama - gatos, tenho medo de gatos - grito e grito sem parar e eles apenas me olhavam - acorda, acorda - os gatos falavam periódicamente. - Sam? - abro os olhos novamente e levo mais um susto com Cameron me olhando rindo, como sempre - quer matar-me de susto? - passo as mãos nos olhos. Percorro rapidamente os olhos na porta e me enfureço - Cameron? - passo a mão na boca controlando a raiva.
- Sim? - sua voz estava calma de ante áquela situação que para mim é "praticamente" o fim.

- Você arrombou minha porta? E a deixou em pedaços?.

- Não a deixei em pedaços, apenas a partir no meio e...

- CAMERON! - grito - agora ficarei sem porta seu imbecil. Você sabe que essa porta é muito importante, agora todos podem frequentar meu quarto quando bem entender. Gostou?.
Odeio deixar a porta aberta ou até mesmo destrancada. Não tenho nada a esconder no quarto mas, sei lá, não gosto. - Falei várias vezes para você Cameron, não consegue fazer nada sem sua força? - levanto da cama e o encaro.

- Sam, você estava gritando, então pensei que sei lá, alguém tivesse entrado no seu quarto e...

- Chega, não precisa continuar, já entendi, ficarei sem porta.

- Só faze..

-Chega já disse!.

- Tá bom - ele torce o lábio - mas poderiamos...

- Poderiamos nada - o interrompo - isso vai ficar aí para você ver e todos os dias saber que não precisa em todas as coisas ultilizar sua força. Hulk branco - dou de ombros e sigo para o banheiro batendo a porta com força.

- Cuidado para não ficar sem a porta do banheiro também.

- Calaboca, Cameron! - grito do banheiro.
Não lembro-me o dia que Cameron não usou seu poder da força, ele quebrou a costela de seu cachorro ao abraça-lo. Cameron ficou arrasado e pensativo nada falava, meu pai teve que leva-lô para um psicólogo, mas por fim ele ficou bem e parece nem lembrar-se mais.
Apresso o banho e retiro-me correndo pois meu despertador tocou avisando que estou atrasado para algum compromisso que nesse caso é a escola - já vou, já vou - desligo-o e pego minhas roupas e a visto em menos de um minuto. "É, falo de Cameron, mas sou igual", pensei gesticulando negativamente com a cabeça após ver o estado da minha porta.
- Olá, olá - apareci rapidamente sentado no sofá fazendo todos na sala levar um leve susto

- Avise quando for aparecer evaporando - James morde seu pão com queijo.

- Não mesmo, perde a graça - sorrio de canto levantando do sofá e seguindo para a cozinha. Pego o pão e ao invés de pasta de amendoim era queijo - Ben, não influêncie todos da casa - meu tom foi irônico.

- Que? - ele pergunta tirando a cara do livro que lia profundamente.

- Nada, esquece - sorrio fazendo o pão. Na minha primeira mordida o pai chega nos apressando e impedindo-me de dar uma segunda mordida naquele pão que parecia saber que isso iria acontecer e resolveu ficar gostoso - Calma, pai - coloco minha mochila nas costas - só preciso peg...pegar meu headphone - digo com dificuldade, tive que enfiar o pão inteiro na boca. Pego-os e uso meu poder colocando eu e meu pai dentro do carro na mesma hora que voltei do quarto.
- Obrigado - olhou-me pelo retrovisor.

- De nada
Paramos uma esquina antes da escola e Denis foi o primeiro a retirar-se, logo em seguida todos saiem, eu sai por último.
- Tomem cuidado e nada de deixar visível seus poderes - Serj parecia sério.

- Sim, pai - destravo a porta novamente e gesticulo com a mão para ele seguir. Caminhei por uns 3 minutos e meus irmãos pelo visto já estavam lá. Subo os pequenos degraus que continha na grande porta do local e para meu espanto não tinha mais ninguém nos corredores. Olho para todos os lados e não se via ninguém - acho que não fará mal eu usar meu poder, não tem ninguém olhando - sussurro, pensativo. Quando estava pronto para agir, o faxineiro chega gritando, levei um susto enorme. "Ele viu algo? Como?", pensei virando lentamente para trás - oi?.
- Você sujou o chão, não aguento mais voltar aqui para fazer a mesma coisa - fez uma careta engraçada.

- Desculpa

- Porque está rindo?.

- Nada...

- Não era para você está na sala de aula?.

- É mesmo... Tchal tiozinho - corro ouvindo ele berrar algo, mas não consegui entender. Meus tênis fez um barulho agudo no momento que freei os pés em frente a porta da sala.
- Sr. Solomon - um par de olhos verdes aparecem na porta - de novo atrasado.

- Minha linda professora, tive que passar no banheiro antes, releva né? - faço cara de cachorro abandonado.

- Ok, só desta vez - sorriu abrindo a porta por completo.
Todos regularam-me quando entrei na sala, e não liguei sentei e peguei 4 chicletes enfiando na boca um de cada vez. Tive que ficar estudando para fazer a prova depois do intervalo, mas mesmo assim saí para comer - como foram na prova? - sentei-me na mesa onde meus irmãos estavam.
- De boa e você? - Ben pergunta.

- Cheguei atrasado terei que fazer depois do intervalo, então não me esperem - pego o suco da mão de Cameron que parece nem perceber - o que houve com ele? - pergunto e todos dizem não saber - Cameron, Cameron - estalo os dedos em frente ao seu rosto.
- Hum?

- Que foi cara? - olho para ele que não tira os olhos da colher.

- Raiva isso é o que houve.

- Aqueles caras te bateram de novo? Cameron, já lhe disse para dar uma lição neles com sua força, mas não me ouve, para quebrar minha porta você usou - pego o sanduíche que Denis ia comer e o vejo me olhar enfurecido - estou com fome.
   - Não é nada disso

- Então o que é? - digo, mastigando.

- Estou suspenso das aulas de basquete.

- Oé, porque? - olhamos para ele esperando a resposta.

- Quando fui jogar a bola na cesta... Joguei com muita força e...

- O chão rachou - Denis completou sua frase. Cameron assentiu lentamente.

- O técnico de basquete disse que não sirvo e que não farei falta - entortou a colher com os dedos - não ligo para aquele idiota -  levantou-se e logo em seguida o sinal toca.
- Depois falamos com ele - Ben diz levantando do banco junto com Denis. O estranho, foi não ver James com eles, deve ter ficado com alguma garota ou até mesmo professora, James é louco.
    Corro para sala e minha sorte foi que não havia ninguém na mesma, sento-me e espero a professora.

~11:45 da manhã~

Termino minha prova com um arquejo final - pronto - entrego para ela e logo depois sou liberado.
- Não se atrase mais - ela guarda umas anotações.

- Se eu pudesse usar meus...

- Seus?

- Nada, esquece.

- Está usando drogas? - perguntou fazendo-me estupefar

- Quê? - arregalo os olhos - não, nunca.

- Não sei, você anda meio cansado e com muitas olheiras, sou sua professora e me preocupo.

- Eu sei e agradeço, mas não estou usando drogas, e nunca usarei

- Assim espero, agora pode ir - pousou os cotovelos sobre a mesa e sorriu

-Tcha...tchau - gaguejo por estar perplexo com sua pergunta
Minha professora exagerou, eu com drogas? Nunca.
Corro para o banheiro, doido para ir para casa e do jeito mais rápido. Chegando lá, tive que esperar um gordinho usá-lo e demorou, passou pela minha cabeça se estava bem, perguntei e ele falou que estava pensando na vida. - Não podia pensar na sua casa? - cruzo os braços, impaciente.

- Já pensei, obrigado - disse saindo dali

- Que maluco - sussurrei. Retirou-se e finalmente pude desaparecer de lá em um piscar de olhos.


Notas Finais


Ebaaa chegou até aqui, galera, para vós não confundirem-se, Sam chama Serj de pai, mas na verdade é tio heheheheheh vejo-te no próximo capítulo.

Beijinhosss da Gates


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