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História Heroes - Capítulo 6


Escrita por: Dirgni_Gates

Notas do Autor


Olá amores! CapCap novoo ebaaa, bom, espero que gostem. Lembrem-se, tudo isso são as memórias de Ben, misturado com surrealismo que como podem ver... são os poderes que possuem e mais outras coisas que estão por vir. Apenas isso, boa leitura meus queridos leitores!.

Capítulo 6 - Capítulo 6


Fanfic / Fanfiction Heroes - Capítulo 6


Cérebro vasculhado com sucesso

Transmissão de personagem
        Cameron

50% de detalhes detectado por memória

20% de surrealismo

Fiquei totalmente arrasado com a decisão do técnico de basquete. Não precisava me suspender do jogo, dediquei-me tanto para que? Para nada. Chego em casa jogo a mochila no sofá e vou até a geladeira. Denis e Ben entram conversando e rindo, não sei porque mas aquilo encheu-me de raiva, até esqueci-me o que ia pegar na geladeira. Fecho-a e marcho para o quarto em pegadas duras.
- Cameron, Cameron - os dois chamam-me parecendo preocupados com algo. Não sei com o que, ficarei bem, não vivo de basquete e sim de saúde e isso sei que tenho de sobra. Enterro a cabeça no travesseiro e tento não pensar em mais nada. Não foi apenas o jogo de basquete que perdi e sim todos os esportes da escola, vôlei, queimada, tênis e etc.
E tudo isso por causa de um "poder" que pode ajudar, mas nem está ajudando á mim, ajudará o próximo? Será que Denis está certo em querer ser normal? Se fossemos normais tudo seria mais fácil. Meu tio garante que não. "Temos esses poderes e com eles ficaremos e usaremos, mas não para bobagens e sim para responsabilidades" ele diz com afeto nas palavras, parece até ter algo a mais que uns vilões que nem se quer apareceram. - Não, não Cameron, apenas relaxe - sento-me na cama fazendo yoga pela primeira vez - que loucura - sorrio com os olhos fechados - vamos ver se isso funciona mesmo - sussurro. Respirando fundo inicio a "fonte" de relaxamento. Confesso que comecei a sentir-me um pouco mais leve. Meus olhos ficavam cada vez mais pesados igual ao meu corpo que agora já estava deitado de qualquer jeito na cama. - Isso é para ficar relaxado ou para ficar sonolento? -  sussurrei com a voz embolada de sono, bocejo e logo a escuridão me agarra.

~11:45 Do dia seguinte~

Abro os olhos ainda sonolentos, e percebo que dormir com sapatos e... A roupa que fui à escola ontem. - Que doidera é essa? - sento-me na cama apressadamente e olho para o relógio no criar-do-mudo...11:45. Perdi a aula - pra mim tanto faz. Não ia cair bem ver a cara chata daquele homem - pego a toalha no mancebo e entro no banheiro.
Depois de 5 minutos lavando o cabelo, agora eram mais 5 minutos para me lavar por completo. Já no quarto com a toalha enrolada na cintura pego o controle remoto e ligo a tevê. As pessoas não tem jeito mesmo. Um banco foi roubado perto da rua leste. Não sei como Ben, gosta de ver Jornais, cada louco com seus costumes. Visto meu casaco cinza e coloco meus chinelos pretos. Desço as escadas com pressa, e meu tio estava a moer grãos de café - bom dia tio - digo, sem jeito, ele odeia quando faltamos ou ficamos separados mesmo que seja por algumas horas.
- Dormiu bem? - ele continua a moer seu grãos.

- Tio, dormir, mas, acordei tarde sei disso.

- Também sei. Eu que não deixei seus irmãos chamá-lo.

- Porque? Você odeia quando ficamos longe um do outro, mesmo sendo na escola temos que ficar juntos.

- Cameron - ele volta seus olhares á mim - não é assim, digo apenas para cuidarem um do outro, e por isso insisto que andem sempre juntos.

- Isso ás vezes é chato - viro o rosto.

- Eu sei - ele sorri - mas, imagine se por um acaso, Sam, estivesse precisando de sua ajuda.

- Tio, ele tem poderes e garanto que são melhores que o meu.

- Cameron, você tem muito para aprender. Existe também, poderes mais fortes que os dele, mas estando juntos garanto que ficarão mais fortes que qualquer coisa, qualquer ameaça.

- Você tem razão, como sempre né tio?- arqueei a sobrancelha.

- Não, apenas ando pelo o que é certo em nossas vidas que não é igual outras por aí - ambos rimos.

- É, nossa vida é bem diferente, obrigado por ter deixado eu ficar em casa.

- Sei que estava precisando. Denis, leu seus pensamentos e ele me garantiu serem bem...furiosos, e também o ocorrido na aula de basquete, mas isso não foi pelo Denis, e sim pelo diretor... eles não estão acostumados com rachaduras feias no chão do ginásio.

- Tio eu...

- Eu sei e não quero que diga coisas ruins sobre sua força.

- Ok - abaixei o olhar para o copo na mesa.

- Olha, Cameron, não pode sentir raiva de algo que foi lhe dado com grandes propósitos.

-Sério? Que propósitos seriam esses? Estragar o que mais gosto de fazer? O senhor sabe que amo atividades esportivas.

- Eu sei, mas você não tem só isso para pensar "meu amor pelo esporte". Vocês são especiais. Seus poderes vieram dos céus.

- Hem? Como assim?.

- Q-Que? Não, não, estou dizendo que todos nós somos filhos de Deus.

- Ah, entendi - fiquei surpreso com as palavras do tio, poderes vindo dos céus? Sim, porque somos especiais por isso, eu acho.

- Cameron, veio uma moça aqui.

- Quem? - pego suco de goiaba na geladeira.

- Ela disse se chamar Bella e disse para que você não esqueça da festa de hoje á noite. Festa? - ele me encara - sabe que não podemos nos misturar tanto assim.

- Eu sei tio, ela é uma parceira da aula de química.

- Hum - ele resmunga - sei, parceira.

- É, nada mais que isso, acho que vou a essa festa.

- Não, não vai - ele fica sério.

- E porque não vou?.

- Como podem confiar tanto assim?

- Tio, não somos criminosos e foi você que botou eu e meus irmãos na escola, nunca quisermos ir, sabe disso - dou de ombros e subo para meu quarto.

- Cameron, Cameron - Serj, chama e apenas o ignoro. Nunca podemos fazer nada, é apenas escola, casa e vice-versa. Que coisa chata!.
Ainda essa força anormal que tenho correndo em minhas veias...agrr...nunca quis ser especial.
Me jogo na cama e fico um tempo olhando para o nada, com várias coisas passando por minha cabeça. Muitas coisas eu não sei sobre mim mesmo, meu tio sempre vem com "resumos" sobre tudo. Olho de relance para a única foto do papai. Ele estava com um casaco branco assim como sua blusa por baixo, uma calça cinza, aliás, branco e cinza se tornaram minhas cores prediletas por ele, que sempre as usava.
     Vou até o armário e estico os braços para cima tentando alcançar a caixa bem no fundo, a pego e coloco na cama. Certifico se havia alguém e logo depois abro-a, a coisa mais bela estava diante dos meus olhos á brilhar - que belezura - pego um pequeno objeto cintilante, sobre meus dedos a vejo bem de perto - ninguém te encontrará aqui apenas eu posso vê-lo. A única coisa que restou do papai...

     O homem meio alto e de porte único estava a correr até meu quarto, seu semblante era de terror e desespero.
- Cam? Meu pequeno Cam? - ele se aproximava de mim com sua corrente onde um objeto pendurado cintilava fortemente.
- Papai, não quis fazer isso - meu corpo tremia.

- Papai sabe, Cam, estou feliz - o ar em seus pulmões soltava com firmeza.

- Como? Eu fiz um buraco na parede. Papai, sou um monstro?.

- Não, não, meu pequeno Cam será um herói - ele me apertava em seu abraço caloroso.

- Sério? Como aqueles que o senhor conta em suas magnifícas histórias? - levanto os olhos para olhá-lo.

- Sim, sim meu pequeno Cam - o objeto em sua forte corrente brilhava como se fosse a única coisa que soubesse fazer. Ele chegou perto do estrago na parede e uma forte luz fez-me fechar os olhos.
- Pai - arregalei meus pequenos olhos castanhos - como fez isso? - o buraco na parede feito por mim, não existia mais, era como se nunca tivesse existido.

- É muito simples - ele me colocava nas cobertas - acreditei e fiz.

- Pai, porque brilha tanto? - apontei para o objeto em sua corrente.

- Isso...é minha alma...

As buzinas em frente a minha casa faz-me voltar para o presente. Ouço passos no corredor e corro para guardar novamente o objeto cintilante.
- Cameron? - meu tio se aproxima da porta que estava semi aberta.

- Sim?

- Vou até um mercado aqui perto para comprar os queijos do Ben, e...

- Sim? - finjo estar interessado no filme que passava na tevê.

- Nada, é...vou indo, já sabe, se alguém estranho bater na porta...

- Aja como se fosse novo na vizinhança - completo seu tipíco aviso - tio?.

- Diga, estou com pressa.

- Nada, esquece.

- Tem certeza?

- Sim, pode ir.

- Tudo bem - ele se retira em passos apressados.
Tento prestar atenção no filme. Desisto de vê-lo e desligo a tela plana, o filme falava sobre super heróis. Coloco os pés no chão e visto meus chinelos. Andar por aí, não seria uma má idéia.
Fecho a porta da entrada, enfio as mãos nos bolços e caminho em passos curtos. A luz do sol estava fraca. Parei em frente á um bar e decidir entrar, deparei-me com várias pessoas bebendo a mesma coisa. Esse liquído vermelho deve estar bom.
- Vai querer alguma coisa? - viro a cabeça para o lado rápidamente e um senhor de cabelos ralos encarava-me.

- Ah, sim, quero esse negócio que todos estão bebendo - sento-me no banquinho que fica em frente do "caixa".

- Sim, vinho - ele vira para pegar o copo - aqui está.

- Obrigada - seguro o copo nas mãos e fico encarando-a tentando pensar no gosto...

      Meu pai olha-me e ri enquanto come seu sorvete.
- Que foi filho? - ele estava com sua tipica roupa branca e cinza.

- Nada, papai - voltei a encarar o copo de sorvete em minhas mãos.

- Então porque olha tanto para o seu copo? - ele sorria.

- Não sei, acho que gosto de pensar no porque que um  sorvete pode te fazer alegre.
Ele ri - filho - sinto sua mão em meus cabelos - o sorvete tem esse poder.

- Tem? - fiquei animado.

- Sim...

   Uma voz fina em meu subconsciênte ecoou fazendo-me acordar daquele transe.
- Oi - uma garota esqueletica  e ruiva se move em minha direção - Cameron, você em um bar? Olha, não combina muito com isso.

- Desculpa, quem é você?.

- Sabia que ia dizer isso se viesse até aqui comprimentá-lo. Sou eu, Magie.

- Ah, Magie, a garota filha do delegado?.

- Isso, isso mesmo - ela ri - nossa, você tá... tá bem legal.

- Sério?, ah, você também.

- O clima estava tenso lá em casa, então vim até aqui, o grande delegado não gosta de ser pregado uma peça.

- Como assim?.

- Ah, roubos sem vestígios - pegou meu copo e em um gole só acaba com o liquído que contia dentro.

- Nossa.

- Então, e você? Sua casa estava um tédio e acabou vindo aqui?.

- É, isso mesmo, como sabe?.

- Todos aqui tem o mesmo motivo que nós, é isso.

- Nossa, você vem sempre aqui, não é mesmo?.

- Sim.

- Nossa - ambos rimos - não cansa?.

- Hum, não.
Sinto algo vibrar em meu bolso.
- Alguém está ligando - ela gesticula em direção a minha calça.

- Alô? - ouço meu tio gritar e tenho certeza que todos alí ouviram - tio, calma, estou bem, já estou indo - desligo o celular - tenho que ir - um sorriso brota em meus lábios.

- Percebi - ela segura uma mecha do meu cabelo e enrola em seu dedo - espero te ver mais.

- Eu também.. - fico sem graça com seu gesto - tchau.

- Tchau.
Solto o ar com força assim que saio para fora. Que isso cara?.
Caminho de volta para casa, pensando no discurso chato que meu tio irá fazer. Nem sair um instante eu posso?.
Fico em frente a porta, abro-a e deparo-me com todos a cravar seus olhos em mim - já chegaram? - fecho a porta atrás de mim.
- Sim, e chegamos preocupados, onde foi? - James, pergunta.

- Nossa, eu que estou preocupado, James se importando comigo?.

- Claro, é meu irmão e se ocorrer algo com você, sentirei saudade de causar dor em alguém - ele ri debochado.

-Que engraçado.

- Chega, nunca mais saía sem avisar - o semblante de Serj, era como se eu tivesse sido abduzido por alienígenas e devolvido depois de 1 ano.

- Olha, eu fui na livraria...

- Denis? - Serj, continua a me encarar.

- Ele foi em um bar e encontrou... uma... uma moça - odeio quando Denis usa seus poderes irritantes de ler mentes.
Fiquei paralisado com a cara no chão. Menti e de nada adiantou - Denis, na próxima vez... calaboca! - dou de ombros.

- Cameron, quem era a moça?.
- Uma amiga dos tempos da escolhinha - olho para trás com os pés na escada - nada de mais - subo com os nervos á flor da pele. Odeio "bolas de cristais" que chama-se Denis.
- Que saber, não ficarei aqui, vou para festa da Bella - puxo minha roupa do cabide - posso sim me divertir, afinal, ainda sou um ser humano - jogo a roupa na cama e vou para o banheiro. Deixei a água cair por meu corpo uns minutos e logo depois enrolo a toalha na cintura. Já no quarto, chacoalho a cabeça sentindo os pingos do cabelo molhado voarem para todos os lados. Sigo até a cama e pego as roupas que deixei em cima da mesma - vamos, lá - seco-me e visto a parte de baixo e logo depois as de cima. Vesti uma calça jeans preta rasgada no joelho, uma camisa branca e uma jacketa de couro preta - não posso deixar que veêm você - pego a caixa em cima do armário e logo o objeto estava em minhas mãos.- Acho que ninguém verá seu brilho - coloco-o no pescoço e fecho a jacketa. Não poderei aparecer na sala, eles perguntaram como sempre.
Olho de relance para janela e veio uma idéia louca e muito "abrupta". Se eu sair pela janela? Mas ela é muito alta.
Abro-a vendo sua altura "exagerada", fico de joelho nela e estico os braços para alcançar o tronco da árvore que por sorte se instala em frente à minha janela. Cuidadosamente coloco os pés no lugar certo. Estava parecendo um macaquinho.
Por um deslize quase caio, mas me detive. Preste atenção, Cameron. Solto um forte ar dos pulmões quando meus pés já estavam no chão, corro para sair de frente de casa, pois Denis, pode ver-me ou até mesmo ouvir meus pensamentos a distância, ele e James estavam na sala vendo filme. Só o que podemos fazer nos finais de semana é ver filme, escutar a rádio e prestar atenção nos Jornais em busca de algum rastro dos Maxissuls.
A próxima rua é a da Bella. O estrondo da música era tenso e já havia chegado muita gente. Todos estavam no jardim de sua casa com copos vermelhos de plástico nas mãos.
- Cameron, você veio - seu abraço estava cheirando a álcool.

- Oi, Bella - percorro os olhos no local - sua festa está...

- Está?

- Está ótima! - berrei por conta do som alto

- Ah, eu sei - ela ri - vem -  me puxou pela mão em direção a sua sala - senta aí, vou pegar bebidas.

- Ok - eles não cansam de tanto beber? Todos estavam discartando a comida e deixando o álcool falar por si.
- Oi, ae cara depois vem alí- um cara alto e descabelado gesticula em direção a uma mesa onde todos estavam fazendo algo. Sua voz era totalmente difícil de entender.
- Beleza - abaixo o olhar - irei lá com certeza - seguro o copo que ele botou em minha mão forçando-me beber o que tinha dentro.
- Cara, você tem que beber isso - ele ri chacoalhando meu ombro.

- Deixa ele em paz, Nick - Bella se aproxima tirando ele do meu lado.

- Calma gata, estou tentando tirar ele do gesso - ambos riem - tchauzinho - retirou-se.

- Desculpa, o Nick é meio chato - ela senta-se ao meu lado. Pude sentir seus dedos grudarem em meus fios de cabelo.

- É...

- Seus cabelos são tão macios como os de um bebê - sinto o ar saindo de suas narinas - seu cabelo é muito cheiroso também. Beba - ela ri olhando o copo em minha mão.

- Claro - rio junto emborcando o copo. O liquído desce queimando em minha garganta - que coisa boa é essa? - ela olhou-me  parecendo chocada.

- Cerveja, nunca bebeu?.

- Não, meu tio é muito rígido - coloco os cabelos atrás da orelha.

- Que chato -  Bella, estava totalmente fora de si ao apertar minha coxa.

- Ah, Bella...

- Que foi? - ela ri - sempre te achei bonitinho sabia? - colocou outro copo em minha mão.

- Sério? Honestamente não sabia, você só fala comigo na aula de química e...

- Cam, sempre te observei só que você nunca percebeu - seu beijo foi arrepiante.

- Sério?. É o álcool que está falando por ela, com certeza.

- Sim.

- Ah, desculpa atrapalhar - uma moça de cabelos pretos até o ombro senta-se no banco a nossa frente.

- Imagina, não atrapalhou - levanto

- Aonde vai?.

- Beber mais disso aqui - sorrio de canto.
Aquela bebida era muito boa. Nunca pensei que a Bella olhasse para mim, ela fica apenas com os caras do basquete. Aqueles lerdos. Deve ter sido por isso, eu também sou...Melhor dizendo era do time de basquete, pensar nisso só me faz sentir raiva da minha força. A rachadura que fiz no chão do ginásio será imperdoável para o diretor e os alunos da escola.
     Acho que já tinha bebido uns 6 copos pensando nisso e por isso fiquei tonto. Você exagerou, Cameron. - Bella, Bella, cadê você? Estou um pouco mal - olho para os lados e vejo todos rodarem, e em um mínimo instante tudo ficou embaçado. Ela era a "única" que eu conhecia alí. Apóio a cabeça em meus braços que estavam sobre a mesa onde eu encontrava-me, a minha cabeça estava a rodar como se seu destino fosse me enlouquecer.
- Cameron...Cameron...venha comigo - sinto ser carregado por alguém.

- O que está acontecendo? - ouço minha voz sair baixa e deve ter sido por isso que não obtive respostas - ei? - tento enxergar quem era, mas não conseguia ver direito - essa bebida... O que houve?.
- Só preciso disto - a pessoa misteriosa passa as mãos em meu pescoço - boa noite, Cameron.

- Bella....?


Notas Finais


Ebaaa chegou até aqui, vejo-te no próximo capítulo.

Beijinhosss da Gates


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