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História Heroína - Prólogo


Escrita por: GabiCamrenGirl

Capítulo 1 - Prólogo


Prólogo.

P. V CAMILA CABELLO


Sentei-me à mesa de jantar e pude observar mamãe sorrir docemente em direção ao papai. Ele a servia do jantar, e as vezes beijava-lhe a bochecha de forma doce.

Meus pais, Alejandro Cabello e Sinu Estrabão, simplesmente os melhores pais de todo o mundo, — ok, eu sou bastante suspeita para dizer isso, mas acontece que eu não consigo vê-lo de outra forma. Havia tido uma vida muito difícil, com tudo e todos sempre contra os dois. A princípio se apaixonaram e foram contra toda expectativa dos meus avós, meu pai já estava com um casamento arranjado, mas resolveu fugir com a minha mãe, quando a mesma estava indo conhecer o seu futuro parceiro.

Viveram um bom tempo distante, passaram por diversas dificuldades, e nunca desistiram daquilo que realmente amavam, o que era um ao outro. Quando mamãe soube que estava grávida, eles ainda tinham dificuldades e um bebê significava mais uma. Meu pai trabalhava para um amigo era um desenvolvedor de computadores e sistemas, era um meio que ainda não estava em alta no mercado, papai fazia de tudo para que a mamãe se formasse, que diferente dele que não tinha um curso superior. Mamãe fazia direito, e ajudava um senhora que os ajudou quando fugiram ainda jovens. Essa senhora se tornou uma mãe para eles, e sendo assim minha abuela Maria.

— Temos algo para lhe dizer, querida — papai apertou a mão da mamãe por cima da mesa, pude ver o sorriso dos dois se alargar enquanto procuravam  se olhar.

— Sou toda ouvidos, estou aqui — lhes sorri tímida.

— Vamos só esperar sua abuela, e então falaremos sobre isso… — mamãe pediu.

— Sim senhora.

Vovó não demorou muito para aparecer. Ela sentou-se ao lado esquerdo de papai que estava na ponta da mesa como sempre, mamãe ao seu lado direito, logo estava ao lado de mamãe.

Jantamos todos em um tom amigável, papai contava todos os passos que a empresa estava, fazia alguns comentários. Assim que a mamãe conseguiu se formar, logo conseguiu um ótimo emprego, em uma empresa que lhe garantia uma ótima renda, fazendo assim que papai também se formasse naquilo que ele sabia fazer de melhor, softwares. El decidiu set analista de sistema, e logo que adquiriu um tempo nos estudos fundou sua própria empresa, hoje é um dos maiores desenvolvedores de computadores e sistemas difícil de haver infiltração.

— Nós precisamos dividir algo com vocês — papai disse por fim, ao colocar sua taça de vinha sobre a mesa.

— Diga-nos então, querido — vovó sorriu simpática para o papai e então encarou a mamãe.

— Nós pedimos que jantassem com a gente, porque… Ah querido, conte a elas — pediu apreensiva.

— Estamos grávidos!

XX

— Teremos outro bebê em casa — eu disse ao depositar minhas chaves na mesa central do meu apartamento, Dinah vinha logo atrás interessada sobre o que meus pais queriam conversar seriamente comigo.

— Uau, depois de vinte e dois anos, eles ainda transam — virei em sua direção e apenas ignorei.

— Cala a boca — pedi e joguei meus saltos sobre o tapete da sala.

— Mas sério, a mangueira do seu pai funciona — ela riu ao me encarar, eu fiz uma careta, imaginar os dois transando era simplesmente o meu maior trauma.

— Idiota!

— Vamos ou não ao bar? — Dinah perguntou jogando-se no meu sofá.

— Vamos, eu preciso me trocar, apenas isso — respondi já rumando para o meu quarto.

Dinah e eu nos conhecemos a toda a vida, Milika, mãe de Dinah, havia conhecido minha mãe na faculdade, ambas faziam direitos e eram melhores amigas. E engravidaram juntas, sendo assim conheço Dinah desde de que nasci, fomos criadas como irmãs. E nunca em hipótese alguma nos separamos, quando meu pai me deu o meu apartamento, a primeira coisa que Dinah fez foi mudar-se junto comigo, e desde de então dividimos um apartamento.

Era um sábado à noite, e como todos os sábados à noite Dinah e eu saímos para caçada. Normalmente nós vamos a balada do Troy, namorado de uma amiga nossa, Allyson Brooke, nós conhecemos na faculdade.

— Está pronta? — a loira perguntou abriu a porta do quarto, e eu estava terminando de colocar os meus brincos. — Eita, querendo impressionar quem?

— Ninguém só estou me arrumando, acredito que eu mereça, não?

— Só perguntei estressadinha — disse.



P. V. LAUREN JAUREGUI


— Você não pode se expor assim, Lauren! — Normani disse enquanto eu entrava em casa.

— Mani é impossível que me vejam — respondi a encarando diante ao espelho.

— Você é idiota! — Normani disse e balançou a cabeça.

— Eu só estava ajudando, ok?

— Você disse isso da última vez — ela revirou os olhos.



Notas Finais


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