1. Spirit Fanfics >
  2. Hime >
  3. A Bruxa

História Hime - A Bruxa


Escrita por: Anne_Kayashi

Capítulo 8 - A Bruxa


Fanfic / Fanfiction Hime - A Bruxa

-Então quer dizer que meu sobrinho/neto predileto está utilizando os poderes herdados de mim e ainda está brincando de casinha com a sereia? Que divertido...

✸✸❦✸✸

Capitulo VIII

A bruxa

 

- Senhor?

- O que é?

- Estamos apenas aguardando suas ordens.

- Compreendo... Podem ir!

- Hai!

O rapaz se virou saindo da grande sala de decoração luxuosa, o homem logo a frente estava sentado a uma poltrona e de frente para uma lareira, este suspirou e estralou os dedos enquanto seu criado se retirava apressado.

 

✸✸❦✸✸

 

- Mas que droga! – Sakura começou a caminhar em direção a algumas lanchonetes e bares que estavam abertas, entrou em um dos bares e foi até o balcão.

- O que deseja senhorita? – Perguntou o rapaz com o uniforme do bar.

- Cerveja...

- Pra já! – O rapaz se virou para buscar a bebida para a rosada. – Aqui está – Entregou a garrafinha para ela.

- Obrigada! – Sakura pagou pela bebida e se retirou do local.

A rosada saiu dali já bebendo sua cerveja, caminhou sem rumo, esperando um milagre vir do céu em forma de GPS e noção de direção.

- Olá, Sakura! – Um rapaz de cabelo castanho tocou no ombro da rosada e ela se virou um pouco assustada, mas depois surpresa.

- Kankuro!! – Ela sorriu e abraçou o rapaz o soltando em seguida.

- Ha quanto tempo, não?

- Um ano, talvez? O que faz em Konoha?

- Bom, eu tinha negócios para tratar aqui, acabei decidindo passar este último semestre em Konoha, consegui me transferir pra universidade daqui.

- Oh, que ótimo!

- E o seus irmãos?

- Como sempre, Gaara não sai do consultório, Temari anda sempre ocupada e Shikamaru na mesma, resolvendo casos criminais.

- E você?

- Consegui meu espaço no mundo da arte, como eu pretendia! Trabalho num teatro em Tóquio, estou só de passagem por aqui, férias no caso.

- Entendo...

- Mas, o que faz por aqui nesta hora da noite? Imagino que não saiu apenas pra comprar uma cerveja!

- Estava voltando da casa de uma amiga e me perdi... – Disse a rosada sem jeito fazendo o rapaz rir.

- Seu senso de direção sempre foi ótimo... – Ironizou

- Vem, eu te dou uma carona.

- Okay.

A rosada mostrou o endereço no GPS do celular e falou o nome do prédio que estava hospedada, o moreno riu.

- É no mesmo prédio em que estou hospedado.

- Legal – Disse ela sorrindo.

Kankuro subiu na moto e entregou um capacete para a rosada.

- Mas você só tem esse? Melhor você ficar com ele, não?

- Sua segurança em primeiro, não é tão longe, não há problema. Vamos, suba! – Disse ele ligando a moto. Sakura subiu e ele deu partida, após uns 10 minutos chegaram até o prédio.

Kankuro entrou na garagem do estabelecimento e estacionou a moto na sua vaga. Ambos desceram e seguiram para dentro do prédio, pegaram o elevador até o andar onde Sakura estava morando.

- Obrigada pela ajuda Kankuro, foi bom te rever.

- Qualquer dia, passa lá em casa, podemos ir visitar meus irmãos também.

- Ah, claro. Pode deixar!

Sakura abraçou o rapaz e já logo foi se soltando, porém o mesmo a segurou um pouco mais apertado.

- K-Kankuro!

- Oh, desculpa... – Ele a soltou e se afastou um pouco, porém agora estava segurando o pulso da mesma. – Senti sua falta, Haruno. – Disse sorrindo de canto. Sakura ficou sem reação, a situação estava meio embaraçosa.

- Saky-chan, que bom que voltou, pensei que iria passar a noite na faculdade! – A voz rouca e irônica fez Sakura se virar, ela havia reconhecido a voz, sorriu aliviada ao ver o Uchiha caminhando em sua direção tranquilamente, porém com expressão de sarcasmo. Ele já observada a cena a um tempo.

- Oh, fui visitar uma amiga e acabei me perdendo na volta... Kankuro me encontrou e como ele também mora aqui, me deu uma carona. Somos antigos amigos.

- É, to vendo a amizade. – Ele disse olhando para os dois com sarcasmo e a rosada puxou seu braço de vagar e Kankuro a soltou.

- Vocês se conhecem? – Perguntou Kankuro

- Ela está morando comigo.

- Oh, pensei que estava apenas passando um semestre, não imaginei que estava com seu namorado aqui, Sakura.

- Bem, na verdade... – Sakura começou a falar, mas foi interrompida quando Sasuke passou o braço em volta de sua cintura.

- Algum problema, Sabaku? – Perguntou o Uchiha. Ambos já se conheciam, aliás, eram vizinhos de muito tempo, porém fazia tempo que não se viam, pois Sasuke viajava com frequência por causa do trabalho e Kankuro passava maior parte do ano em Tóquio.

- Não, Uchiha, nenhum problema. Bom, boa noite.  –

Sakura revirou os olhos vendo a quase treta que havia sido semeada naquele corredor, mas ainda se questionava pela reação do moreno.

- Boa noite, Kankuro! – Despediu-se meiga e o rapaz sorriu para ela para logo depois entrar no seu apartamento que era ao lado do AP de Sasuke.

Assim que o Sabaku já não estava mais presente ali, Sasuke soltou a rosada e colocou a mão no bolso.

- O que foi isso? – Perguntou ela

- Esquece, vamos entrar, tá meio tarde, não acha?

Sakura olhou o relógio do celular e sorriu sem graça, eram mais de 22 horas. Ambos entraram no AP, Sasuke foi para a cozinha e a rosada seguiu para o banheiro afim de tomar um banho.

Encarou o céu pela janela que ficava ao lado da espaçosa banheira em que ela estava. Muitos diriam que não era nada privado uma janela ficar tão próxima do Box, mas as cortinas davam esta privacidade – aos que queriam – o que não era o caso de Sakura naquele momento, deixou a janela meio aberta. Quem estivesse na janela do prédio vizinho teria uma visão privilegiada naquele momento. Para sua sorte, ela era observada apenas pela lua e as estrelas. Quando saiu, secou-se e vestiu seu pijama clássico, o cabelo descia pelas costas grudando um pouco no seu corpo por estar molhado. Saiu do cômodo e foi para a sala, viu Sasuke na varanda segurando uma tigela com macarrão dentro. Se aproximou e sentou-se na cadeira livre ao lado dele. Ele comia calmamente enquanto olhava o céu.

- Quer? – Ofereceu o que estava comendo para ela

- Não, obrigada...

- Bom que sobra! – Disse ele voltando a comer e fazendo-a rir com o comentário.

 - Sasuke...

- Hum?

-O que foi aquilo?

- Aquilo o que?

- Bom, mais cedo, com o Kankuro.

- Não toca no nome dele.

- Por que?

- Não vou com a cara da peste.

- E por qual motivo.

- Sei lá, só sei que não vou com a cara. – O Uchiha disse dando de ombros e se levantando, foi até a cozinha para por o prato na pia e depois para o banheiro, voltou minutos depois e se deparou com Sakura apoiada com os braços sobre a barra de segurança da sacada. Aproximou-se sem que ela percebesse e a deu um susto, pegou-a no colo e ameaçou jogá-la da sacada, a rosada gritou e agarrou-se ao pescoço do mesmo.

- Não, por favor, não me joga! – Pediu desesperada acreditando que o Uchiha a jogaria.

Sasuke se divertindo com a situação decidiu fingir que iria soltá-la para que a mesma sentisse a sensação que iria despencar, porém a segurou firme no mesmo instante.

- Por favor, para! – Pediu novamente, mas dessa vez a voz saiu embargada e o moreno percebeu. Saiu de perto da sacada e a colocou no chão a rosada o empurrou e andou para trás até bater na porta da sacada e escorregar até o chão, abraçou suas pernas e deixou o rosto entre elas, chorou.

- Hey! – Ele a chamou e se sentou de frente pra ela após ver que a mesma estava em desespero. – Sakura?

- Porque fez isso? Idiota!

- Desculpa, não imaginei que você ficaria com tanto medo!

- Sou uma sereia Sasuke, um ser do mar, acha realmente que eu gosto de altura ou ameaçada de ser jogada de um prédio? Tcs

O Uchiha suspirou e a puxou, abraçando-a e se sentindo um idiota pela brincadeira de mau gosto.

- Vem, vamos dormir... – Ele disse tentando sair daquele clima. A rosada concordou e se levantou sem dizer nada. Deitaram-se na cama e dormiram, mas dessa vez não ficaram abraçados.

No dia seguinte Sasuke acordou exausto, já que havia dormido pouco, olhou em volta e não viu a rosada e nem ouviu barulho de chuveiro, pegou o celular e olhou as horas.

- 5 Horas, hein? Hoje não preciso chegar cedo ao quartel, não tem muito que fazer lá mesmo. – Disse para si mesmo e se levantou indo para o banheiro fazer sua higiene matinal, em seguida foi para a sala onde encontrou Sakura sentada no sofá, estranhou o jeito dela e se aproximou para ver o que se passava ali, foi então que a viu encarar suas mãos. – Algum problema Sakura?

- Minha pele, está seca.

- Isso é normal, não é? Algumas mulheres tem a pele seca em determinada época do ano. – Disse ele dando de ombros.

- É... É só isso mesmo – Mentiu. – Bom, vou voltar a deitar.

- Não vai pra faculdade?

- A aula de hoje não é importante, não tenho porque ir.

- Entendo.

- Não vai trabalhar?

- Vou mais tarde.

- Então tá! Pretendo ir à casa da Ino hoje, preciso falar com ela, mas antes, vou dormir!

- Hey... – Sasuke segurou o pulso dela que o encarou confusa. – Desculpa por ontem... Sabe, aquela brincadeira de mau gosto, desculpa!

- Tudo bem, eu fiz drama de mais também, ou não, o desespero foi real, mas enfim, passou. – Disse sorrindo e beijou a bochecha do moreno, virou-se e seguiu para o quarto.

 

✸✸❦✸✸

 

Apenas deixe o passado

Ser apenas o passado

E, com foco nas coisas

Que nos farão rir

Aceite-me como sou, não como fui

Prometo que serei aquele em quem você pode confiar

 

 

“ – Você tem mesmo que ir? – Perguntou encarando o rapaz que suspirava angustiado.

- Meu bem, eu virei nos fins de semana, ou sempre que tiver uma folga, mas meu trabalho na faculdade era por tempo limitado, tenho contrato em uma universidade em Konoha, tenho que ir pra lá, é meu emprego... Por que não vem comigo?

- Não posso deixar minhas coisas aqui, aliás, não tenho onde morar, eu tenho meu serviço aqui na Ilha, não posso simplesmente ir embora e deixar tudo, não posso pagar minha faculdade sem esse emprego.

- Mas seus pais não te ajudam na mensalidade?

- Bom, sim, mas... – A azulada não sabia o que dizer levando em consideração que seus pais estavam separados e ela morava sozinha já há alguns meses, portanto, se virava sozinha, eles ajudavam com algumas coisas, mas ela exigia ser independente. – Eu gosto da minha independência... 

- Interessante. Bom, eu juro, volto pra te ver.

- Vou esperar – Disse ela sorrindo.

Abraçaram-se e eles se despediram com um beijo demorado. “

- É, esperar... Duvido que ele volte. – Disse a azulada lembrando-se daquele dia em que se despediu de Itachi. – Vida que segue e você têm que trabalhar Konan, os pratos não se servem sozinhos. – Disse para si mesma e se levantou da cama, tomou um banho e se vestiu, correu para o restaurante de sua mãe, onde trabalhava como garçonete no pequeno estabelecimento. Chegando lá, cumprimentou a todos e começou a trabalhar, eram 14 horas quando entrou e ficou até fecharem.

- Teve bastante cliente hoje, obrigada pessoal, pagarei pela hora extra! -Disse a mãe de Konan, enquanto arrumava algumas mesas.

- Boa noite senhora! – Os empregados se despediam e iam embora em seguida.

- Bom, vou indo, boa noite, Okaa-san!

- Boa noite querida.

 

Konan foi para casa que não era tão longe do restaurante. Entrou em sua casa e acendeu a luz. – Ah, casinha maravilhosa! Finalmente cheguei! – Disse aliviada, jogou a bolsa no sofá e foi tomar um banho. Como de rotina, fez sua janta e colocou ração para seus bichinhos de estimação, sendo um deles uma tartaruga, que ela tanto amava. Uma gata preta se aproximou e começou a miar pedindo carinho. Konan a pegou no colo e caminhou para seu quarto. – Estrela, que saudade de você! – Disse cheirando a pequena gatinha, depois colocou-a em uma caminha e se deitou em seguida na sua, cobriu-se com um lençol e adormeceu.

Naquela madrugada, a tempestade chegou a Ilha, a maré aumentou, a chuva se intensificou e o vento soprou mais forte, os animais da azulada ficaram inquietos, mas ela estava tão cansada, que nem eles e nem a chuva a acordou, muito menos um intruso que resolveu invadir sua casa, o homem de cabelo laranja entrou pela sacada do quarto da moça, abriu a porta de vidro e entrou, o vento e a chuva entraram junto e dessa vez conseguiram acordá-la.

- Mas o quê? – Perguntou sonolenta, - está frio, tcs. – Resmungou, pois estava apenas de lingerie. Caminhou rápido até a porta da sacada e a fechou, sentiu-se aliviada quando o vento já não invadia seu quarto. Quando se virou deparou-se com um homem sentado na cadeira de sua penteadeira acariciando os pelos de sua gatinha. Os olhos de Konan brilharam e envolta de seu corpo uma aura azul se formou, com magia ela acendeu a luz do quarto para ver que era. Deparou-se com o sobretudo familiar, preto com nuvens vermelhas.

- O que faz aqui? VOU PERGUNTAR APENAS UMA VEZ! – Gritou e fechou os punhos, uma energia mais forte emanou de si e a sua magia clareou o cômodo.

- Calma, vim apenas conversar.

- Não tenho nada para tratar com a Akatsuki!

- Oh, você não tem lá tantas escolhas Konan, por mais que nosso chefe tenha te deixado livre, você ainda deve muito a ele. E agora ele está precisando de você.

- Tcs... – Konan se acalmou. – O que ele quer agora?

O ruivo se levantou e colocou a gata no chão e começou a caminhar em direção a Konan que deu um passo para trás involuntariamente.

- Chega mais perto que isso e eu te frito! – Disse fazendo uma pequena esfera de fogo surgir em suas mãos

- Serena como sempre... Vamos logo, ele precisa de você!

- Ata, quer que eu vá de lingirie?

- Tanto faz, vou te esperar lá fora. – Disse ele e saiu do quarto pelo mesmo lugar em que entrou.

Konan abriu o guarda-roupa e vestiu uma calça escura, camiseta de botões e um sobretudo, em seguida calçou sua bota com salto médio.

- Eu é que não volto pra lá, paguei minha dívida ha muito tempo, não tenho mais nada a tratar com eles! – Disse para si mesma enquanto caminhava em direção aos seus bichinhos de estimação. – Mamãe volta logo! – Disse sorrindo e acariciou cada um deles.Colocou alimento e água extra para cada um deles, não pretendia demorar, iria apenas despistar a Akatsuki, ou melhor dizendo, um vampiro da Akatsuki.

Konan se ergueu e caminhou de vagar até a porta dos fundos sem fazer barulho. Abriu-a e começou a correr, uma aura envolveu seu corpo e asas feitas de papeis começaram a se formar, logo ela já estava voando, olhava para os lados e às vezes para trás, procurando Yahiko. A chuva forte que batia em seu rosto a atrapalhava bastante. Parou quando se cansou, pousou perto de uma árvore e encostou-se a ela, tossiu e retirou as mechas de cabelo molhada que caíam em seu rosto. As asas se desfizeram e ela sentou-se ao chão tentando buscar fôlego. A chuva aos poucos foi se cessando e o mar já estava mais calmo. Passara-se mais de meia hora que ela estava ali encarando as folhas daquela árvore.

- Me livrei... – Disse aliviada e se levanto, retirou o excesso de água do cabelo e passou os dedos entre os fios para soltá-los um pouco mais. Começou a caminhar de vagar, enrolaria mais um pouco ali para depois voltar para casa. Escutou barulho de passos e de arbustos, como se alguém os tocasse e fizesse as folhas emitissem sons. Começou a correr novamente, porém não estava em um lugar aberto, entrou mata a dentro, as árvores mais próximas pareciam ser presas pór cipós tinham suas raízes mais altas e isso fez com que Konan tropeçasse e caísse, quando finalmente pensou ter achado um saída, percebeu que era mais um fim de linha. O lugar dava para um penhasco e no fim dele o mar batia violentamente contra as rochas.

- Você poderia ter facilitado minha vida, não acha Konan? – A voz irritada fez a garota estremecer, ela recuou, chegando cada vez mais perto do penhasco. Movimentou suas mãos próximas uma das outras, um brilho desconhecido formou entre elas, a garota cerrou os punhos e parecia pronta para qualquer ataque. – Cansei de brincar... – O ruivo disse e em questão de segundos estava parado enfrente a ela. Konan engoliu em seco pela proximidade, mas tentou manter a calma, deu mais um passo para trás, mas o calafrio tomou conta de seu corpo quando pisou na beirada daquele penhasco, perdeu o equilíbrio e despencou de mais de metros, antes de se chocar contra o chão sentiu alguém a pegar e no mesmo instante perdeu sua consciência por alguns segundos. Quando retornou a si, percebeu que não estava perto de casa, sentiu sua barriga dolorida e então percebeu que estava no ombro de alguém, o braço da pessoa a segurava pela cintura. Ergueu-se um pouco e viu a cabeleira laranja, revirou os olhos e começou a se debater, após ouvir um resmungo foi jogada de costas ao chão.

- Cavalo... – Resmungou ela se levantando sentindo o corpo dolorido.

- Vamos, tenho pressa.

- Ta, já estou aqui mesmo.

Caminharam um pouco mais pela estranha e sombria floresta até chegarem a um castelo, entraram e seguiram até um grande salão.

- Aqui esta ela, senhor.

O ruivo disse e puxou a garota pelo pulso colocando-a quase no centro do salão.

- Há quanto tempo, querida Konan... – A voz de sarcasmo irritou a azulada que suspirou

- Há quanto tempo, Madara... – Respondeu ao mesmo tom de sarcasmo.

- Ainda não se cansou de brincar de humana?

- Eu sou humana! – Respondeu irritada.

- Oh... – O homem se levantou e começou a caminhar até ela. Konan permaneceu firme. – Perdão.

- O que quer dessa vez?

- Quero seus poderes emprestados.

- Tcs

- Fiquei sabendo que se tornou grande amiga da sereia.

O Uchiha mostrou a pérola para Konan que arregalou os olhos.

- S-Sakura?

- Ela está bem, não se preocupe. Chamei-te aqui porque quero sua ajuda, Preciso de uma bruxa para encontrar o portal e nada melhor do que você.

- Eu não vou encontrar aquela porcaria pra você!

- E quem disse que eu estou pedindo? – Ele segurou o queixo de Konan e apertou um pouco, sorriu de canto ao encarar o pouco de medo nos olhos da garota.



Gostou da Fanfic? Compartilhe!

Gostou? Deixe seu Comentário!

Muitos usuários deixam de postar por falta de comentários, estimule o trabalho deles, deixando um comentário.

Para comentar e incentivar o autor, Cadastre-se ou Acesse sua Conta.


Carregando...