Harry despedia-se de seus queridos pais e seu amado avô com um abraço em cada um, virou as costas, entrou e procurou um vagão que não estivesse tão cheio e por sorte o encontrou.
-Licença, eu e meus irmãos podemos entrar?
Um garoto ruivo com algumas sardas em seu rosto havia perguntado ao menino neto de um mafioso, aquele havia sido o primeiro contato com Ginevra, Freddy, Jorge e Ronald, os gêmeos Weasleys .
-Sinta-se à vontade.(Harry)
Todos conversavam bastante sobre algum assunto, a porta foi aberta por uma garota de cabelos cacheados, sentou-se perto de Ronald e pediu desculpas por ter entrado sem apresentar-se, continuaram a conversa alegre e animada sobre qualquer assunto.
Draco procurava por Potter, procurou por todo o trem, perguntava para algumas pessoas se viram Harry, mas sempre diziam coisas como: “nossa, o jovem mafioso aqui”, “Harry Potter veio” ou coisas com “ele me fará muito rico”, Draco estava perdendo as esperanças, mas havia ouvido a melodiosa risada que tanto conhece e foi ao seu encontro.
O garoto dos olhos azuis acizentados abriu a porta em apenas um só puxão, todos os ali presentes olharam em sua direção, mas não estava nem um pouco preocupado com os olhares.
-HARRY JAMES POTTER RIDDLE O QUE VOCÊ FAZ AQUI COM ESSE POBRETÕES E ESSA SANGUE RUIM?
Demonstrava toda a sua raiva por tê-lo perdido de vista e também por ele não estar o respondendo.
-RESPONDA-ME AGORA!
Ele gritava sua raiva, queria respostas, insistia no assunto, mas Harry nada dizia.
-Doninha, deixe meu amigo em paz.
Ronald apertava o pulso, estava com uma forte vontade de surra-lo, Harry havia se levantado do aconchegante banco vermelho e empurrado o loiro para fora da cabine.
Malfoy estava frustrado por não ter o seu amigo ao seu lado, mas não iria dar um chilique por um motivo besta.
Depois de algumas horas, o trem havia chegado na estação, todos desceram e seguiram o gigante atrapalhado chamado Hagrid até o grande castelo chamado Hogwarts.
Todos olhavam admirados, suspiravam surpresos, fizeram um longo tour pela escola de magia, a seleção das casas havia sido feita no grande salão, os quádruplos foram para GRIFINÓRIA junto com Hermione Granner e Harry foi para a muito famosa SONSERINA.
Menino Malfoy e menino Potter conversavam animadamente sobre Pablo Vittar, um famoso cantor, mas de vez em quando os olhos que antes eram depositados sob Harry e para os amigos de Potter.
-Draco, o que tanto olha? Há algo em meu rosto?
-Seu rosto continua lindo e não é nada de mais.
-Beleza, vou dormir um pouco.
O garoto dos olhos verdes levantou-se do banco em que estava sentado e rumou até o quarto.
Deitou-se em sua cama de solteiro, cobriu-se e sonhou um sonho tranquilo.
Enquanto isso no grande salão, Draco levantou-se da mesa Sonserina e marchou até a mesa Grifinória indo ao encontro dos amigos de Potter.
-Escutem aqui, vocês não podem mais falar com o Harry, ele é *MEU* amigo, *SÓ MEU*.
-CALE A PORRA DA BOCA, DRACO DONINHA MALFOY!
Draco estava estático olhando com raiva e de modo fixo para a garota apelidada pela Sonserina como nerd ou cdf, havia “decidido” render-se.
-Beleza, mas foram avisados.
Saiu de lá e correu para seu quarto, jogou-se em sua casa e dormiu criando planos de terminar uma amizade.
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