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História Hopeless - Você acha que vale a pena?


Escrita por: Dattbayoo

Notas do Autor


Boa Leitura

Capítulo 6 - Você acha que vale a pena?


Fanfic / Fanfiction Hopeless - Você acha que vale a pena?

Selena Gomez Pov’s

Chicago – Illinois, 12 de agosto de 2019

12h03min AM

 

Observo meu reflexo nu sendo refletida no espelho pregado a parede, enquanto dedilho meus dedos por entre as marcas de queimaduras que ainda não conseguiram tirar dali. Só nestas três semanas eu já fiz três cirurgias plásticas, desde meu rosto agora incrivelmente concertado até a ponta dos meus dedos do pé que ainda não foram reparados.

     — Eu consegui comprar as passagens para hoje à noite. — Elena diz e eu encaro seu reflexo logo atrás do meu. — Arrume suas coisas. Iremos para Los Angeles logo pela manhã. ­— Ela me encara por alguns segundos, mas logo segue seu caminho inicial novamente.

Ando lentamente até o armário, e pacientemente retiro as roupas necessárias para proteger meu corpo do vasto frio presente em Chicago. Cada peça me veste perfeitamente bem, sem um centímetro mais curto nem maior que eu. Serviu-me perfeitamente bem. Elena tomou os devidos cuidados quando comprara tais vestimentas para mim, ela é muito bem de vida, a família Walker tem nome de grande importância na alta sociedade e segundo ela, não haveria problema em me ajudar com tudo que preciso.

Fecho meus olhos por alguns instantes tentando me concentrar em tudo que posso fazer agora que estou livre, mesmo que o alto gosto de uma recente expulsão do conteúdo gástrico do meu organismo seriamente alterado lembra-me que meu corpo é uma verdadeira bomba relógio. Consigo ouvir a risada estridente de Elena assim que meus pés tocam o chão de mármore da cozinha, ela esta falando com Kimberley, a empregada, que se encontra rindo da mesma maneira.

         — Eu sempre odiei a maneira como ele se mantém distante. —Kimberley sorri sem vigor, mas ainda assim não deixa de prodigar sua beleza eminente. Eu a invejaria se fosse esse tipo de pessoa. — Eu o amo, mas tem vezes que me pergunto se vale a apena — a loura passa as mãos sobre seus cabelos levemente ondulados e os prende em um belo rabo de cavalo acima de sua cabeça deixando com que Elena a observe por este período.

— Se ele se mantém distante, simplesmente se distancie também. Assim saberá que vale a pena. — respondo a ela. — Você acha que vale a pena? Então prove isso a ele. — sento-me sobre uma das cadeiras de frente para elas enquanto abocanho uma maçã verde, antes posta sobre o cestinho sobre a mesa. — Mas quem sou eu para lhe dar um conselho? Minha vida amorosa é um verdadeiro filme de terror. — murmuro.  

Elas me encaram por um tempo, e trocam breves olhares antes de voltarem a me encarar novamente. Kimberley me lança um sorriso meigo, e eu tento esboçar algo parecido mesmo que falhe miseravelmente, ela não liga para isto e eu a agradeço, mesmo que eu não diga em voz alta ela sabe que não costumo demonstra muito meus sentimentos. Eu nunca gostei de fingir sentir algo, e é exatamente por este e alguns outros motivos que as pessoas normalmente me odiavam. Eu não tinha medo de machucá-las. E ainda não tenho.

— Gostei da idéia. — a voz de Kimberley, agora, parece um pouco mais animada que anteriormente, a forma como ela se mostra feliz me faz querer sentir o mesmo. — Ignorar. Eu irei pagar na mesma moeda.

— Excelente — me pronuncio e então, finalmente, consigo sorrir de maneira perversa. —A vingança é... Inevitável.

Analiso bem as duas mulheres a minha frente e sorrio ao velas tão confusas com minhas reações levemente perturbadoras. Elas dão de ombros e tornam a conversar sobre algo que ignoro, não totalmente, mas que se torna irrelevante a meu ver. Queria saber de onde vem tanta alegria, eu nem me lembro de como é me sentir assim, me espanta a maneira delas sorrirem a cada segundo e sem motivo algum. Parece sempre um mundo tão colorido.

— Vingança não é algo muito legal, quando pensamos nesta palavra imagens de coisas ruins nos atormenta a mente. —Elena diz e só assim percebo que Kimberley já havia se retirado, deixando apenas eu e Elena no cômodo.

— Vingança é uma forma de afetar quem te afetou — mesmo que sem querer, acabo sendo arrogante ao extremo. — Uma forma de tentar mostrar que não se brinca com ninguém, uma forma de mudar a pessoa.

—Mais é claro que não Anastácia. — responde. Ela franze sua testa e pega minha mão esquerda e eu tento desfazer o contato, mas ela me impede — “Seja a mudança que você quer ver no mundo”.

—Como? — eu pergunto, pois não consigo compreender o que ela pretende com tudo isso. Ela pincela seus lábios com a língua e solta um suspiro alto. ­

— Eu não sei o que houve com você no passado, mas, por favor, faça do seu presente algo produtivo para o seu futuro. Eu sei que você nem me conhece, mas eu me preocupo de verdade com você. Eu nunca tive uma filha, eu sou estéril e não posso mudar isto, mas eu acredito que Deus te colocou na minha vida por algum motivo. Você não precisa ficar desconfortável, eu não irei te forçar a nada... Eu só quero ver você bem. — ela diz tudo de uma maneira calma com sua voz baixa em forma de se sussurros, que saem saltitando de suas cordas vocais, direto a meus ouvidos.

— Eu não acredito em Deus. Muito menos que ele tenha nos unido com algum propósito.

— Eu acredito. E para mim isso é o suficiente.

 

Dia Seguinte

Los Angeles – California13 de agosto de 2019

17h30min PM

 

 

Com dificuldade, mais do que eu imaginava, subo as escadas da enorme casa branca ainda carregando minhas poucas malas nas mãos, já que não deixei que o fizessem por mim. Elena já havia se instalado e parecia ter pena alguma de meu breve sofrimento para alcançar o segundo andar, me encarando de cima com seus braços cruzados e com sua feição que quase diz: “Eu lhe disse para pedir ajuda” seus olhos queimam os meus segundos antes de eu sentir meu corpo desabar e ouvir minhas malas caírem tudo que eu havia conseguido subirCom o estresse acima do limite, eu apenas me rendo, enquanto escuto a mulher soltar um simples riso esnobe. Eu e ela não estamos conseguindo nos entender da maneira que ela planejava, me perguntei mil vezes se eu deveria mesmo ter concordado em ficar em seus cuidados tão precisos, que mesmo com minha resistência, continuam presentes. Ela imagina que eu tenha vivido algo ruim – Não a confiei minha historia ainda – e quer a todo custo me fazer se sentir bem. Mas eu não facilito nada, sei disso.

Los Angeles nunca me pareceu tão estranha, quando cheguei consegui ver o que antes era desconhecido, um ar sombrio dentro de uma enorme bola alegre. A realidade que antes vivi, é totalmente diferente da que me esta sendo apresentada agora.

— Gostou da cidade? — sua voz me tira de um transe anormal, fazendo com que meu corpo tremesse e meu coração disparasse conseqüentemente.

— Já conhecia. — respondo, subindo os degraus que me restavam. Elena se aproxima e me guia até uma das portas existentes no corredor da casa. — Pelo menos eu achava que conhecia, nunca tinha vindo para esta parte da cidade. — ela ri e eu me sento em uma poltrona encostada na parede do cômodo fechado.

— Não que eu tenha vivido uma vida miserável, mas, não era a riqueza cheia de sonhos que é isso aqui.

— Sempre é bom conhecer coisas novas – ela diz sorrindo para mim

— Ou não — Eu a olho e a vejo abrindo as cortinas, logo depois, dois homens entram carregando minhas malas deixando-as em um canto perto da cama.

— Tudo que é novo é bom. — Ela diz abrindo uma de minhas malas, organizando minhas roupas em um armário branco entre as janelas. — O que você acha? Esse vestido ficaria lindo para você usar hoje à noite.

— Não curto vestido muito longo Elena. Eles pinicam muito, e ainda mais os muito decotados, me deixam com um ar oferecido. — Vejo-a revirar os olhos e se sentar ao meu lado na cama — Mas eu prometo que vou usá-lo.

— Claro que não — ela ri — Não quero que faça algo para me agradar.

— Se você quiser eu posso usá-lo. Tem sido tão gentil e eu tão ingrata.

— Não faço nada querendo algo em troca — ela sorri enquanto deixa o belo vestido sobre a cama — Eu peço que você faça, mas você faz se quiser.

— Eu irei escolher minha roupa então. Tenho certeza que encontrarei algo de meu agrado — Deixo um leve sorriso sarcástico escapar de meus lábios, deixando tudo um pouco mais confortável.

— Quero ver o que estará vestindo antes de tomar uma decisão. — ela ri se levantando — Deixo você escolher, mas ainda darei alguma ajuda não acho que já consiga escolher uma boa roupa de gala sozinha.

— Bem observado.

— Eu te ajudarei a ficar linda — ela sorri mais uma vez, uma coisa que ela costuma fazer com muita freqüência. — Mais linda do que já é.

Quando ela finalmente sai do cômodo, me jogo na enorme cama exageradamente macia a qual estava sentada. Livre, isso, eu estou finalmente livre de tudo e muito bem acomodada por sinal. Todas as vezes que planejei minha figa nunca imaginei que fosse ser desta forma. Só de pensar que era para eu estar morta agora me arrepia.

Tudo aqui parece tão diferente agora. Uma Los Angeles totalmente diferente da qual eu conhecia. Agora eu sinto que posso ter o que quiser, fazer o que bem entender sem que alguém me impeça ou julgue. Então, nada me parece real, ainda estou esperando pelo dia em que vou acordar deste sonho estonteante.

— Anastácia— Escuto Elena me chamar do corredor, antes de abrir a porta e sentar-se novamente na cama comigo.

Ela carrega um vestido nas mãos e um belo sorriso nos lábios.

— Tenho certeza de que deste irá gostar — balanço a cabeça de forma negativa e encosto minhas costas na cabeceira da cama, encarando o vestido branco e simples que ela carrega.  Talvez eu goste, o vestido é simples e nem tão comprido. — Eu até já imagino você nele, irá ficar perfeita. – Consigo perceber a animação em seu tom de voz, porém não consigo sentir o mesmo.

— Achei que deixaria escolher o que vestir.

— E deixarei, mas uma nova sugestão nunca é de mais.

— Se você diz. — digo dando de ombros.

—O evento começará as oito — Levanto-me da cama e pego o vestido posto sobre a cama

— Então estarei pronta as sete meia — digo pregando o vestido ao meu corpo, analisando melhor sua simples e bela estrutura.

— Virão vários executivos do meu marido aqui — ela diz cruzando os braços, um pouco desanimada, mas sem deixar seu sorriso desaparecer por completo.  

— Você não gosta deles? — pergunto indiferente.

— Não, claro que não. — responde rápido, querendo deixar claro sua resposta.

— Mas parece quer não pode dizer que são as melhores pessoas do universo— Elena pisca algumas vezes soltando uma gargalhada gostosa de ouvir. — Porque pela cara que você fez Elena, fica difícil de acreditar.

— Eu gosto deles, mas é que às vezes... — ela gesticula com as mãos perto da boca, procurando as palavras certas para dizer.

— Mas é que às vezes?

— Ai Anastácia, não fique me fazendo essa pergunta difícil.

— Mas o que? Eu só fiz uma observação em cima do que eu vi.

— Eu gosto deles sim.

— Então ta — Por alguma razão, eu rio alto, quase gargalhando com a expressão que ela fizera. Recebendo um brilho diferente vindo dos olhos de Elena em resposta por tal ato. — Não faço mais perguntas, mas ainda não acredito que goste deles. E pare de me olhar assim... Sabe que eu odeio isso.

—Me desculpe. Você fica linda quando ri.

— Por favor, pare. — sorrio de lado — Odeio elogios. Deixam-me sem graça e sem o que dizer.

—Tudo bem, me desculpe outra vez. Mas agora vá se arrumar, daqui a pouco vai dar o horário.

— Tudo bem, mas, por favor, me deixe sozinha para isso.

— OK, mas eu apareço daqui dez minutos para ver que traje esta vestindo.

— Pode confiar em mim. Eu não usarei nada que te envergonhe. Farei uma boa escolha, ou pelo menos vou tentar.

— Ainda sim eu irei vir aqui te ver. — a morena gira seu corpo e caminha até a porta, abrindo a mesma e levando seu corpo para fora do cômodo. — Sete e meia. Não se atrase. — Eu assinto com um balançar de cabeça, enquanto ela fecha a porta me deixando sozinha mais uma vez.

Ando calmamente pelo quarto a procura do banheiro que estranhamente está dentro do closet. Tiro toda a minha roupa e abro o chuveiro deixando a água relaxar meus músculos pesados devido à longa viagem.

O som alarmante do celular me desperta de meus devaneios inevitáveis durante o banho. Eu desligo o registro, puxo a toalha estendida sobre o suporte da parede do banheiro e ando em direção à porta, imaginando o quanto eu havia me atrasado para a noite que já começara. Meus olhos vagueiam por toda a extensão do armário entre as janelas, procurando algo de meu gosto que fosse adequado para a ocasião.

Acabo optando pelo vestido branco que Elena havia me dado hoje mais cedo, ele é simples e bonito.

— Como assim você ainda não esta pronta! — eu rio ao ver a mulher de meia idade adentrar o quarto, com seus cabelos negros belamente alinhados em um coque e seu longo vestido preto destacando suas belas curvas, ela parece bem irritada apesar de estar com um sorriso nos lábios, como sempre.

—Acabei demorando mais do que devia no banho, lamento por isso.

—Tudo bem, deixe isso para lá.

— Os convidados já estão chegando?— eu pergunto após senti-la soltar os meus cabelos que antes estavam presos em um coque mal feito

— Sim— ela responde passando a escova pelos fios em minha cabeça - Acho que já estão todos presentes. — ela ri. — Não sei quantos são, mas acho que não são muitos. Todos ficarão felizes em te conhecer, alguns membros da família também estão presentes.

—Ta de brincadeira? Vão me apresentar para a família?

— Mas é claro. — ela resmunga e termina o que estava fazendo em meu cabelo. — Eu contei a todos sobre você.

— Acho que você esqueceu-se de me contar este detalhe. — eu a encaro com cara de deboche e ela bufa. — Não acha que deveria ter me deixado a par das coisas?

— Eu queria que você descesse para a festa. Quero dizer, tenho certeza que se soubesse que seria apresentada para a família você teria se trancado aqui o resto da noite. — ela sorri e pega um simples estojo de maquiagem escondido em uma das gavetas do armário. — Você irá gostar deles.

— Duvido muito.

— Pare de ser tão negativa. — ela começa a pincelar meu rosto com algum tipo de pó colorido. — Você até parece um céu de tristeza neste mar de felicidade.  

— Não sou negativa, apenas não me sinto confortável neste tipo de ambiente! — ela guarda a palheta em suas mãos e me encara sorrindo. —Eu aceitei te acompanhar porque você me garantiu que seria coisa rápida e que precisava de uma companhia. Você mentiu para mim.

— Eu não menti para você. — ela diz me guiando até o banheiro me pondo de frente paro o espelho sobre a pia. Eu estava linda, simples e elegante, eu estava realmente linda. — Eu apenas omiti. A gora vamos, todos devem estar nos esperando.

— Tudo bem.

Não trocamos uma palavra se quer quando saímos do quarto. Elena caminhava ao meu lado sorridente, mas silenciosa. Eu me mantinha da mesma maneira só que sem o sorriso. Os saltos em nossos pés causavam um irritante barulho a cada paço que dávamos no corredor, os meus estavam me incomodando de tão apertados que se encontravam. Então, os tirei rapidamente, sorrindo de alivio e satisfação, enquanto Elena me encarava descontente.

— Anastácia! — ela diz revirando os olhos, tentando pegar os saltos de minha mão, mas a impeço de tal coisa.

— Estes saltos estão muito desconfortáveis — Mesmo não querendo acabo fazendo birra, deixando ela mais incomodada do que antes. — Não têm outros não?

— Não, não tem. E mesmo que tivesse já estamos atrasadas, então será que da para acelerar as coisas?

— Tudo bem, eu acho que agüento algumas horas com esta coisa destruidora de dedos. — ela me olha com cara de poucos amigos e eu solto um simples riso. — Não irei tirá-los no meio da festa, Elena. Não precisa se preocupar.

— Não estou preocupada com isto. — voltamos a andar, ela está quieta demais. — Você é capaz de fazer coisas piores — Eu gargalho alto e recebo alguns olhares estranhos, e só ai percebo que chegamos ao salão de festas.

— Esta noite prometo ser perfeita

Ela curva seus lábios em um enorme sorriso. Eu resmungo um pouco, mas a acompanho da mesma maneira. Não sei se conseguirei forçar um sorriso pela noite toda, mas vou tentar por ela.

— Venha Anastácia, eles devem estar na parte de traz da casa — Ela praticamente me arrasta junto dela, não me dando a chance de dizer nada.

— Será que, por favor, você pode parar de me arrastar?

— Claro, me desculpe querida.

— Tudo Bem. —eu rio e paro a seu lado, olhando a movimentação no jardim da casa, logo fixando meu olhar em um dos presentes. — Posso te fazer uma pergunta Elena?

— Sim, você pode me fazer outra pergunta. — eu deixo um sorriso fraco sair por entre meus lábios reprimidos, ela esta passando tempo de mais comigo. — Aquele rapaz é algo do seu marido?

— Que rapaz?

—Aquele de cabelos claros perto dele. — Ela direciona seu olhar na mesma direção que o meu e seu sorriso, por incrível que pareça se alarga ainda mais — E então?

— Aquele é o Justin, ele é sobrinho do meu marido.

— Sobrinho do seu marido?

— Sim, o pai dele é irmão do meu marido, mas morreu a alguns anos em um acidente. Ele é um bom menino.

— Com certeza. — Sou sarcástica e esnobe ao mesmo tempo, mas sorrio e me viro de costas, torcendo para que não questione meu desdém.

— Boa noite, Justin.  — ela diz assim que o homem se aproxima de nossas estruturas bem arrumadas, passando seus braços por Elena em um confortante abraço.

— Boa Noite, Tia – Assim que ele diz quase que automaticamente, eu me viro recebendo as atenções de ambos que carregam em seus rostos expressões distintas uma da outra.

Tão assustado e nervoso, quanto da ultima vez que o vi, como se fosse ontem ainda me lembro.

 


Notas Finais


Nem sei o que dizer sobre minha enorme demora, mas realmente espero que tenham gostado.


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