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História Horizon: Zero Dawn - Gaia e Hades.


Escrita por: Anagassen

Notas do Autor


HELLOOOOOOOOOOOOOOOO LIROU FRIENDIX!

Perdão pelo vacilo, infelizmente não deu pra atualizar antes :c
Esse fim de semestre está uma loucura, quando eu penso que vou ter bastante tempo livre essa semana, descubro que fui barrada (de novo) e tô cheia de coisa pra copiar e prova pra estudar :’)

Acredito que a frequência de atualizações vai voltar ao normal com o começo das minhas férias, sabem? Minha última atividade com nota é no dia primeiro, então depois disso é só correr pro abraço eu e vocês e dps eu e o world HUAEUHAEUHAEUHAEHUAE

Mas agora vamos aos avisos:

1- Eu vou tentar com todas as minhas forças atualizar nesse final de semana, mas caso não dê aí só vou conseguir no final da semana que vem. Esses dois últimos capítulos vieram durante a semana, mas semana que vem é a semana das provas ~AS ÚLTIMAS!!!~ e da entrega dos trabalhos, então já sabem.

2- Em relação as cenas da Sooyeon, vai dar uma avançada no tempo pra começar a explicar os acontecimentos.

E é isso!
Se possível relevem os erros de digitação, por favor!

Uma boa leitura!

Capítulo 9 - Gaia e Hades.


Seis meses depois e o cenário era completamente diferente do anterior. Sooyeon e Jongin não haviam conseguido achar o autor das ameaças e no meio disso o rapaz até mesmo tinha se metido em uma briga física com o homem que o seguia. Só não terminou preso ou demitido pela influência da Doutora Jung. E mais do que isso, as ameaças só aumentavam e ficavam mais pesadas com o passar, o que fizera Sooyeon cometer o seu ato mais extremo em anos.

O pedido de demissão.

E para sumir da mídia fora ainda mais rápido do que para aparecer. Havia se tornado incomunicável e acha-la era uma missão praticamente impossível. De tão impossível que praticamente todos a sua volta já haviam desistido e aceitado que o único grande feito de Jung Sooyeon era o grandioso Focus.

E talvez a pessoa mais empenhada naquilo tudo era Kim Jongin. Demorou-se um tempo até que este finalmente percebesse que procurar por Sooyeon e seus rastros era como pisar em ovos. O segredo mesmo era seguir Seo Joohyun. A CEO também havia abandonado o seu posto e dificilmente era vista, mas ainda sim era fácil. Depois de um tempo pesquisando, o rapaz finalmente havia a encontrado. Sooyeon não estava exatamente perto, havia se fixado no interior do estado e, pelo o que tudo indicava, mantinha uma fazenda pela região.

O jovem acreditava que uma abordagem sútil seria completamente inútil pelas notícias que trazia, se queria a atenção da roboticista, então teria de ser muito direto ao ponto. Jongin não se orgulhava das coisas que tinha feito para conseguir informações, mas com o resultado de suas últimas pesquisas, viu que no fim era mais do que necessário. Era uma questão de urgência.

Seu primeiro ato fora ir pela manhã do dia seguinte até fazenda onde a rastreou, batendo sem muita pressa na porta. Não ficou surpreso em notar que fora justamente Sooyeon a abrir a porta, então se limitou a dar um leve sorriso.

– Doutora Jung, quanto tempo. – O rapaz erguera uma pasta até a altura do rosto e notou-a lhe fitar com as sobrancelhas erguidas. – Você não parece surpresa.

– Na verdade, até estou. Pensei que lhe veria antes, Jongin. – Sorriu divertidamente e então dera espaço para que o mesmo entrasse. – Por favor, entre.

– Decidi lhe procurar somente quando tivesse algo útil para mostrar.

– E qual o motivo para uma decisão tão extremista?

– Porque eles provavelmente sabem que eu estou aqui e a partir de agora não serei tão útil. – Jongin explicou e então esperou até que Sooyeon sentasse para fazer o mesmo.

– Explique-se.

– Você me disse para me manter longe de confusões e que não deveria ser um agente duplo. – O mais novo colocou a pasta em cima da mesa. – Mas não pude me conter quando vi a carreira de alguém importante pra mim simplesmente vir por água abaixo.

– Posso compreender a sua sede de justiça, mas não consigo entender o que de tão importante aconteceu para que você tomasse essa decisão, Jongin. – Sooyeon voltou a tomar o café em sua xícara com calmaria. – Já tomou café?

– Não, mas estou sem fome.

– Pode não estar com fome, mas a sua magreza me causa tanta preocupação que quase me esqueço do fato de que estou irritada com você. – A castanha naturalmente se levantou e fora atrás de uma xícara, talheres e um prato, retornando-o ao ter tudo em mãos. – Primeiro você toma café da manhã e depois me conta das desgraças. – Rira pela respiração e novamente se sentou. – Porque se aconteceu isso tudo e o conteúdo dessa pasta vai te levar a demissão, então só pode ser desgraça e dor de cabeça.

– Eu não sei quem estava te ameaçando, se é isso que você quer saber. – O rapaz serviu meia xícara de café e então completou com leite. – Mas eu sei que fim deu aquele projeto das máquinas.

– Prossiga.

– Eles realmente levaram adiante. – Fitou-a de relance. – E pode ter certeza que isso vai terminar em merda, muita merda.

– Palavrões são indelicados, Jongin.

– Eu sei que sim, mas isso dá ênfase no que está acontecendo.

– Seohyun era a idealizadora do projeto. – Sooyeon sorriu de canto. – E o meu medo sempre fora que de alguma forma isso refletisse na vida humana.

– Quando Seohyun era a CEO, o projeto visava a proteção norte americana de possíveis ataques. Agora, meses após a queda de Seohyun como CEO, o projeto foi redirecionado. – O tom de voz se tornou sério e o olhar ainda mais. Fitava fixamente a antiga chefe. – São máquinas de guerra, Sooyeon. A corporação se aliou ao Governo.

– O quê? – A cientista arregalou os olhos e rira pela respiração. – Então eles vão usar o MEU projeto para atacar outras nações?

– Este não é o pior.

– Não? E o que pode ser pior do que descobrir que vão usar toda a minha pesquisa para a destruição em massa?

– Sunny arrumou um jeito das máquinas se alimentarem para funcionarem. – Jongin mostrou-se aflito e receoso. – E é aí onde mora o verdadeiro problema.

– Qual foi a solução dela para fazer as máquinas funcionarem? – Sooyeon engolira em seco. – Do que exatamente... As máquinas estão se alimentando? – Pendeu a cabeça para o lado, notando o rapaz levantar o rosto e lhe fitar os olhos.

– Biomassa.

 

--/--

[Jessica]

 

A jovem caminhava pelo prédio a procurar de qualquer documento que servisse como informação. Sabia que não iria conseguir encontrar a localização de Sooyeon por ali, mas não era bem isso que procurava no momento. Quanto mais descia, mais se assombrava com as coisas que via. Talvez por muitas vidas terem sido perdias ali, mas o que lhe chocava é que a partir de determinado ponto... O prédio deixava de ser prédio e se tornava uma caverna com iluminação e tecnologia ativa. Era úmido e a moça notava que a tubulação de ar ainda funcionava. Sorte sua, ou dificilmente iria conseguir ficar por ali. Analisou uma mesa redonda enorme e alguns corpos jogados, mas não dera muita importância. Entretanto, uma pasta lhe chamou a atenção. Estava bem ao lado da cabeça de um dos cientistas e parecia estar bem amarelada. Jessica não conseguia compreender porque as pessoas do passado insistiam em usar papéis aglomerados com informações importantes, mas recordava-se de que Zero Um havia lhe dito que a tecnologia não eram cem por cento confiável.

– Projeto Hades? – Lera o título da pasta e então a abriu. Rira pela respiração e fora passando as páginas. Todas estavam em branco. – Por que parece que com vocês eu só consigo o nome das coisas? Poxa, assim vocês só atrasam a minha vida. – Jessica balançou a cabeça em negação.

Fizera a inspeção em todos os Focus, mas fora ter sucesso somente no Focus que estava ao lado da pasta. Encontrou uma gravação em vídeo e decidiu ativá-la. O susto viera pelo fato de que não fora ligado um telão para ser exibido e sim por hologramas. E mais assustador do que isso, era o fato de que um holograma perfeito de Jung Sooyeon havia entrado em cena literalmente bem a sua frente. Os olhos da jovem se arregalaram, notando que tinham alturas parecidas. O olhar da famosa roboticista era frio e a sua voz ecoava de forma grosseira.

Vocês têm a garantia de que Hades pode acabar com tudo e forçar um reinicio do Zero Dawn, mas qual é a minha garantia de que Hades não será corrompido?

Doutora Jung, eu compreendo a sua falta de confiança na corporação, mas é preciso entender que Hades é o projeto perfeito para que nada saia dos trilhos novamente. – Um homem com aparência mais velha e tom de voz calmo explicou. – Nós precisamos do seu alvará, do seu voto de confiança. Por favor, assine ou o mundo não terá uma terceira chance se Gaia falhar. – Apontou para um papel holográfico em cima da mesa.

Tenho uma condição. – Sooyeon cruzou os braços. – E caso não atendam, eu mesma me certifico de que o Projeto Hades vai por água abaixo.

E qual seria? – Uma mulher de baixa estatura e de descendência asiática mostrou-se nitidamente desconfortável. Jessica não sabia o que pensar.

Quero programar a chave eletrônica criptografada de Hades e que somente a minha pessoa tenha acesso a planta de configuração. – O sorriso fora natural e todos os que estavam sentados em volta da mesa olhavam para Jung Sooyeon e um rapaz que estava próximo a ela.

E o que fazemos se por um acaso precisarmos da chave de controle do Hades? Isso é o cúmulo do absurdo, Sooyeon! – A mulher baixa se levantou e batera forte na mesa.

Não, Doutora Lee. O cúmulo do absurdo é o que vocês fizeram. – Sooyeon lhe fitou com ar de deboche. – Eu somente estou concertando todos os erros que vocês cometeram. É pegar ou largar.

Sooyeon, nos escute... A Doutora Lee está certa. – O homem tornou a falar, tendo Jessica a fitar a tal Doutora Lee. – E o que nós ou quem vier depois da nossa geração fará se precisar ter acesso a planta do Hades?

Oras! Procurem por mim como uma caça ao tesouro! – Jessica parou ao lado do holograma de Jung Sooyeon, observando bem o Focus da mesma. Não era nem mesmo parecido com que o que achou no quarto da roboticista. Havia algo que não conseguia ler devido a péssima qualidade de imagem. – Não são vocês quem afirmam que Hades é livre de quaisquer possíveis erros? Então vocês não precisam da chave. – Sooyeon sorriu divertidamente. – Quem deseja ter o acesso a chave eletrônica significa que tem interesses em dominar o Hades, a pior das máquinas de destruição. E, por favor, me expliquem... Por que vocês querem saber como controlar Hades? – Fitou fixamente Sunny. – Acredito que já tenham cometidos erros o suficiente. E sobre exclusivamente a minha pessoa deter do poder sobre o Hades, isso não é um pedido. – Pegou a folha sobre a mesa e se virou para sair, tendo o rapaz ao seu lado a imediatamente lhe seguir. Sooyeon parou rente a porta e virou o rosto, fitando-os com o canto dos olhos. – É uma ordem. – Sorriu de canto, finalizando a filmagem holográfica.

– Ok... Hades é uma máquina de destruição. – Jessica rira pela respiração. – Mas o que é Gaia e o Zero Dawn? – Levou o olhar até a pasta de Projeto Hades. – Então eles estão atrás de mim porque pensam que eu sou você e eu estou com a tal chave eletrônica? – Suspirou em meio ao cansaço. – Aquele recado na parede do quarto não era exatamente para a minha pessoa, tudo bem. Mas eu ainda preciso achar você, Sooyeon, e destruir essa chave antes que seja tarde demais. – Jessica reuniu todos os papéis que achava importante e fizera o download da filmagem holográfica, podendo finalmente sair do prédio e ir até o local combinado.

 

--/--

[Sooyeon]

 

As portas do celeiro foram abertas por uma mulher nada contente. Seus olhos quase borbulhavam de tanta raiva, encontrava-se incontrolável. Sooyeon ligou as luzes e o rapaz observou que a mesma havia somente usado o disfarce de celeiro no local, porque haviam paredes de concreto, mesas metálicas, ferramentas e muitos protótipos. Certos hábitos definitivamente nunca mudavam. A roboticista andou até uma das mesas, apontando para que Jongin ficasse do outro lado. Ligou o holograma, mostrando para o mesmo um dos modelos de máquina.

– Se estão usando a minha tecnologia, isso tende a dar muito errado. – Girou o holograma e o aprofundou. – Eles têm Inteligência artificial programável, ou seja... Quem tem o controle, faz eles entrarem em modo de defesa se detectado o risco.

– Mas quem tem o controle pode fazê-las atacar também, correto? Então muitas vidas inocentes estão em risco.

– Se isso se elevar e as máquinas saírem do papel, nós temos dois cenários possíveis. – Sooyeon o fitou seriamente. – No primeiro os Estados Unidos têm a dominação mundial e todos aqueles que pensarem diferente vão morrer.  

– Isso é péssimo. – Jongin engolira em seco.

– Sim, mas o segundo possível cenário é pior. – A mulher suspirou pesadamente. – Assim como toda tecnologia, corremos o risco de sermos atingidos por um vírus que desarme o controle das máquinas. Qualquer país que se opor pode programar um vírus e corromper o sistema interno de cada uma das máquinas.

– E o que acontece?

– As máquinas começam a ter autocontrole.

– Meu Deus... – O mais novo passou as mãos na nuca. – E se elas consomem biomassa, então isso quer dizer...

– Que o mundo está com os seus dias contados e a espécie humana está oficialmente em extinção. – Desligou o holograma. – E tudo isso é culpa minha.

– Você não tem culpa deles usarem a sua tecnologia para o mal! – Jongin exclamou indignado. – E ainda temos tempo, Sooyeon! Ainda há como impedir!

– Então temos que correr o mais rápido possível para impedir que comecem a montar todos os modelos. – Sooyeon se levantou e andou apressada até a porta.

– Mas como vamos ter autorização pra entrar lá? – O rapaz imediatamente a seguiu.

– Simples, meu caro, nós vamos usar Seohyun de escudo.

 

--/--

[Jessica]

 

Enquanto subia as escadas e controlava o volume de sua respiração ofegante, a moça somente reparou em algo que lhe fizera de imediato desligar a luz do Focus. Bem mais a frente havia alguns homens, incluindo alguém com uma aparência familiar. Rira pela respiração ao perceber que se tratava do famoso Kim Jongdae. Andava sem fazer barulho, procurando se esconder de baixo de mesas e passar despercebida. Havia tido um bom chute, mas agora começava a pensar que não deveria ter vindo sozinha.

– Onde exatamente termina o rastreio da Doutora Jung? – Um dos homens indagara, tendo Jessica a deixar o queixo cair.

– Talvez nos andares de baixo. Como vocês bem viram na provação, ela não morreu. Então o que vamos achar por aqui é o Focus dela e todo o seu trabalho. – O tal Jongdae explicou calmamente.

– Incluindo a chave do Hades?

– Acredito que sim.

E se o queixo de Jessica já estava no chão antes, agora a moça apenas fazia uma terrível careta. Estava mais ferrada do que podia imaginar e pelo visto o seu pescoço estava valendo ouro.

– É bom mesmo que esteja, Jongdae, ou será você quem vai sofrer as consequências quando ela descobrir.

– Ela? – Jessica repetiu a palavra sem fazer um único ruído. Rapidamente a moça abriu a tela virtual e individual do Focus, deixando sem volume e voltando a produzir a filmagem em sua tela. Parou ao ver um homem parado no canto e deixou a tela congelada nessa parte. Puxou um pouco o pano que tampava a mesa e analisou Kim Jongdae. Olhava tela para o homem e do homem para a tela. – Desgraçado! – Sussurrou incrédula, mas rapidamente fechou-se ali dentro novamente. Engolira em seco, já estando ciente de que tinham lhe escutado.

– Vocês ouviram isso?

– Sim!

– Tranquem a sala! – E aquela ordem fizera Jessica congelar. Rapidamente olhou para cima, na pequena parte da mesa que estava quebrada e observou que havia um dos soldados bem próximos a si. Olhou pelo lado não tampado da mesa e notou que havia uma janela quebrada, um sorriso de cantou apareceu nos seus lábios.

Jessica não precisava mais ter o trabalho de levar Kim Jongdae de volta a Meridiana. Já sabia bem o que este tramava, uma vez que se tratava de um dos cientistas do passado. A questão era saber como ele estava vivo após trezentos anos. Mirou o lança corda na parte quebrada da janela e na árvore mais próxima, disparando-o em seguida. O silêncio predominou na sala, tendo todos a olharem para a corda lançada.

– Diga a ela, seja quem for... Que Jessica manda lembranças. – E naturalmente Jessica saiu de baixo da mesa e se atirou contra a janela, tomando o impulso necessário para ir com a corda até o outro lado, puxando-a com muita força para conseguir escalar até o topo.

– PULEM A JANELA E PEGUEM A JUNG!

E a perseguição começava agora.

 

--/--

[Sooyeon]

 

Os dois corriam como nunca antes. Haviam praticamente invadido a base governamental onde iriam começar a trabalhar nas máquinas, tendo Seohyun a ficar para trás e explicar que eles tinham autorização e que era de muito urgência. As portas eram abertas com os cartões que Jongin havia furtado na sala de sua chefe na noite anterior, tendo a cientista a se apressar e a correr mais do que suas pernas um dia permitiriam e mais que as pernas dos seguranças que gritavam que não podia correr por aquela área. Sooyeon abriu a última porta dupla, parando de correr de imediato e arregalando os olhos. A respiração ofegante lhe fizera coloca a palma da mão no vidro que separava o observatório do quilométrico galpão de montagens.

– Chegamos tarde. – Soltou um sussurro inconsolável ao ver que os modelos já estavam prontos e já eram levados em caixotes enormes.

– Quais são as chances de o projeto dar certo e ninguém hackear ou modificar o sistema? – O rapaz de tão ofegante se apoiava nos próprios joelhos.

– Se você conseguiu burlar o sistema e conseguir todas as informações para a minha pessoa, então...

– É questão de tempo. – Jongin completou.

– Uma vez ativas, elas precisam consumir. E se a necessidade e o consumo forem altos, então já estamos todos condenados a catástrofe e o domínio das máquinas.


Notas Finais


ATÉ A PRÓXIMA, AMIGUINHOS!


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