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História How To Fall in L.O.V.E - Primeiro vídeo


Escrita por: laladrac

Notas do Autor


Heya!

Resolvi voltar. Reescrevi o capítulo 1 com o intuito de vocês realmente apreciarem e ser algo novo.

Espero que gostem. Me digam o que acharam.

P.S.: Eu notei que ontem se fizeram sete meses de HTFIL :D

Capítulo 2 - Primeiro vídeo


Fanfic / Fanfiction How To Fall in L.O.V.E - Primeiro vídeo

POV Frisk

Ok.

Ok.

Isso tá gravando?

Ok.

Vamos pelo começo.

 

Já se faz alguns anos, eu cai para dentro de um monte chamado Ebott. Eu era – na realidade, ainda sou – meio calada, se comunicando apenas pelo meio de sinais.

Mas, voltando, conseguimos quebrar a BARREIRA e voltar à Superfície. Vou te passar o básico do que aconteceu logo após, e depois vou pular para sete anos após os Monstros serem libertos do Underground.

 

Ok?

 

Well, o básico:

 

Bem, meu nome é Frisk Dreemurr (era), antes de mais tudo. Mas eu acho que você sabe dessa história, só vou te atualizar.

 

Eu morei com Toriel por dois anos, antes de me mudar para a casa dos irmãos Skeletons. Quer dizer, não que Goat Mom me quisesse longe, é que ela acreditava (acho que ainda acredita. Agora no presente, digo) que eu seria mais feliz assim. E, pode apostar, morar com seus dois melhores amigos é legal. Graças a Asgore, Papyrus sempre lavava a louça e arrumava a casa, senão seria um verdadeiro chiqueiro, com os dois moradores preguiçosos.

 

Agora, minha mãe é casada com Asgore – no qual carinhosamente apelidei de “pai” – e ainda faz MILHARES de tipos de tortas.

 

Bem, meu irmão, voltou a ser Flowey. Não o via desde que nós saímos de lá. Na verdade, eu tinha flashbacks de Chara e da Genocide Route, mas eu não me lembava de tudo.

 

Minhas melhores amigas da VIDA, Undyne e Alphys, se mudaram a um novo laboratório no qual apelidamos de A Casa da Superfície. – Costumávamos nos encontrar lá – Não se assumiram naquela época mas… Você sabe o que quero dizer.

 

A nossa querida aranha abriu uma confeitaria/lanchonete/bar com o querido Grillby. Talvez um fogo arda entre eles.

 

Muffet, me desculpe se algum dia você ver esse vídeo.

 

Mettaton, Napstablook e Dummie estavam em viagem para Londres, numa turnê. E NÃO ME LEVARAM! Mas ok.

 

Monster Kid – que não era tãoooo kid naquela época. Então chamávamos ele de M.K – era meu parceiro no terceirão do ensino médio. Sempre andávamos juntos.

 

Onionsan conseguiu uma vaga com seus amigos num aquário, e a banda deles continuou.

Jerry resolveu continuar no Underground. Não sei por que…?

 

Mas amém. Não gostava muito dele.

 

Ah, eu dormia num quarto no qual Undyne e Asgore construíram para mim. Já que Papyrus não conseguia segurar um martelo e Sans tinha preguiça demais para isso.

 

(Com um pulo, arrumo a câmera para focar em meu rosto)

 

Agora que já esclareci tudo isso, vou contar a história.

 

Há muito tempo, quando eu tinha 17 anos, que a história começa.

 

15 de julho

 

– HUMANA! – Berrava uma voz que se localizava no andar abaixo – VENHA TOMAR CAFÉ! JÁ SÃO SEIS HORAS, NYEHEHEH!

 

– Hmpf – Reclamei silenciosamente, com preguiça de me levantar. Provavelmente Sans nem estaria acordado. Por que eu tinha de acordar as seis da manhã? – Só mais cinco minutinhos…

 

Dada por vencida, me sentei na cama e espreguicei, tentando, sem sucesso, apagar os resquícios de sono.

 

Logo algo molhado me atingiu na cabeça, fazendo que eu gritasse em protesto.

 

– ARGH, SANS! – Gritei, indignada.

 

– Desculpe, Kiddo. – Dizia ele, com um balde em uma das mãos e a outra tapando sua própria boca, tentando abafar o riso – Não resisti, sabe. Você estava tão ossolitária aqui, vim te ajudar.

 

– Onde está meu canivete numa hora dessas?

 

– A campanha pacifista já se foi? – Indagou ele, com frieza involuntária.

– Você sabe que eu não me lembro muito disso. Já pedi desculpas sinceras – Respondi, com os olhos fechados.

 

– Tem razão. Sorry, Kiddo. – Pediu ele, com uma despreocupação instantânea – Vamos logo, ou Papyrus corta nossos pescoços.

 

– Pode ir indo na frente. Só vou me trocar.

 

– Se quiser eu espero.

 

– Vaiiiii! – Mandei, atirando o travesseiro nele, logo escutando o clique da porta se fechando.

 

Me levantei lentamente, refletindo em como aquele infeliz – ou feliz até demais – entrou em meu quarto sem eu notar.

 

Parei diante do armário, abrindo-o, pegando uma muda aleatória de roupas e fechando o mesmo, em seguida.

 

– É, vai ter de servir – Comentei comigo mesma, logo após ter colocado um suéter novo, marrom, uma calça jeans e um casaco aleatório.

Calcei meu par de botas correndo e desci pulando de dois degraus em dois.

 

– ALELUIA, HUMANA! – Comemorou Papyrus, de avental e luvas rosas, servindo spaguetti. Graças a Asgore, Sans guardava comida mais comestível escondido, abaixo da mesa. – VENHA PROVAR O SPAGUETTI, FEITO PELO GRANDE PAPYRUS, NYEH HEH HEH!

 

– Ok, Papys. – Disse me sentando a mesa, deixando ele colocar spaguetti em meu prato. – Bom dia. Onde está o Toby?

 

– Welp, Papys disse que o mandou para o Pet Shop MTT – Comentou Sans, caçando um frasco de ketchup e duas torradas abaixo da mesa. – Ele estava cheirando mal, mesmo.

 

– Ah. – Foi tudo o que disse sobre isso, pegando, discretamente, as torradas que o comediante me passava por baixo da visão de Papyrus.

 

– HUMANA, POR QUE ESTÁ MOLHADA? NÃO OUVI O BARULHO DO CHUVEIRO. – Afirmou o outro esqueleto, analisando a mim.

 

– É, Kiddo. – Apoiou o mais velho – Por que está assim?

 

Fuzilando Sans com o olhar, que só ria da situação, respondi Papyrus:

 

– Bem, acordei de um jeito inusitado. – Respondi – Acho que vou para a escola. Até depois, amigos.

 

– HMM. – Papyrus pensou alto, sem se desviar do assunto – COMO?

 

– Nada de mais, Papys – Falou o comediante, me poupando do trabalho – Só outro pivete da rua, que subiu na árvore de pomeranjas e jogou água nela.

 

– O QUEEEEEEEEEE? NÃO. ME CONTE AGORA O NOME DELE, HUMANA. EU, O GRANDE PAPYRUS, VOU ATRÁS DELE!

 

– Acho melhor não, Papys. Vou me atrasar para a aula – Respondi. O mais alto, como se tivesse voltado a realidade, gritou o mesmo de sempre, me jogando minha mochila e me mandando para o colégio.

 

 

 

 

 

 

 


Notas Finais


Meh, estou com preguiça de por a mensagem BOT. Só acessem meu perfil, please.

TUTUTUTUTUTUTUTUTTUTUTUTUTUTU


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