Em uma época desconhecida...
Um garoto muito bipolar, que em dias estava determinado e em outros estaca indeciso, decidiu sair por aí sem se preocupar... Bem, era assim que deveria começar, mas não vai, a história real começa assim:
Muito tempo atrás, depois de uma guerra entre monstros e humanos, um monstro e uma humana tiveram um filho. Esse filho tinha duas almas, a da determinação e da incerteza. Os dois esconderam o garoto num orfanato e, depois de anos, ele caiu em um local o subterrâneo onde ambas as raças fiaram aprisionadas, pelo menos uns ficaram em cima.
- Mas que droga - Falou a pequena protagonista Frisk - Cai bem aqui... Espera... O que é aqui?
- O lugar onde os renegados ficam - Uma voz fina e escrota falou - Esse é o pior lugar... Aqui é o pior lugar do mundo. Pequeno humano. Aliás eu sou a Flowey e... Morra!
Flowey tentou matar Frisk, mas uma bola de fogo o salvou.
- Venham tropa 1. O Monstro presidiário Flowey ou Mp 1. Está tentando matar um garoto - Ouviu uma voz de uma mulher
De repente, vários monstros e humanos apareceram atirando para todos os lados. Flowey xingou todos e olhou para o humano com uma cara horrível.
- Humano, hoje eu fui impedido, mas eu iria matá-lo e pegar sua alma para ir embora desse lugar maldito! Espere até outra hora, sua hora está marcada. - E sumiu no chão
Mas viu a pessoa, ou melhor, monstro que falou, era uma monstra, olhou para o menino e disse:
- Criança, não se preocupe. Aquele monstro não lhe matara... ele não lhe matara. - Falou uma coisa para um soldado e mandou se dispensar - Humano, venha comigo. Ficará na minha casa até resolvermos o problema da Flowey.
- Sim, senhora. Não, senhora. Certo, senhora. Não espera, o que eu faço?
Ela olhou para ele de um jeito estranho. Após um tempo perguntou.
- Humano, quem são seus pais?
- Eu não os conheci.
- Você é bipolar?
- Todo mundo diz que sou.
- Já sentiu a sensação de ser duas coisas?
- Sim.
Ela olhou e disse:
- Prendam - no. Agora
Os soldados prenderam a pequena Frisk e a jogaram numa jaula. A monstra chegou na jaula e falou:
- Ha ha ha. Muito burra de vir aqui, a sua alma será deliciosa para meu banquete. Soldado número 3 e 4 fique de olho nesse humano.
Dois monstros apareceram uma baixo com jaqueta azul e pantufas e outro alto com um cachecol vermelho e roupa meio estranha de descrever, os dois eram esqueletos. Mas o de jaqueta azul falou:
- Ei humano. A gente te salva. Aliás, meu nome é Sans.
- É cara e meu nome é Papyrus.
- Meu nome é Frisk e eu não confio eu vocês.
- Cara essa monstra chamada Toriel é a que você não devia confiar - falou Sans.
- O nome dela é Toriel? Que legal, eu queria a ver sendo rebaixada até o final.
- A gente mata ela, cara- falou Papyrus.
- Isso é demais, ela pode querer comer minha alma, mais isso é demais.
- Que pena - falou Papyrus.
- Ei garoto toma isso. - Falou Sans.
Era um colar de um coração vermelho entrelaçado com um branco. Aquilo brilhava quando chegava nele.
- Isso vai te ajudar. - Falou Sans - Por enquanto esconda isso, ok?
- Ok.
Ele escondeu o colar. Mas, por mais que não parecia, aquilo iria fazer uma velha lenda acontecer. Mas isso é para outra história.
Continua.
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