-Argh! - Gritava Frisk - Sai sua monstra. De onde eu venho não maltratamos a refeição que comemos.
-Pois aqui é assim idiota!
Frisk levava chicotadas cada vez mais, doía muito, ele pensava que não aguentaria mais um dia sendo torturado. De repente Toriel parou.
-Está bom por hoje, amanhã vamos ver se a sua alma é boa para alguma coisa.
Depois que a monstra Toriel saiu ele pegou o colar. Aquele colar... nos últimos o colar brilhava muito cada vez que ele sentia alguma determinação de sair ou sentia alguma incerteza de ficar.
- Ei humano - Era Papyrus e Sans - Sei que é duro mais hoje você sai daqui.
- Antes de tudo coloque o colar, beleza.
- Ok. - ele colocou o colar e ouviu uma voz fina e fraca.
- Somos um... somos um... faça isso, por favor.
- É essa voz não é impressão sua. - falou Sans - É parecido com Cross, só que essas almas são da sua mãe e do seu pai. Bem quando sentir muita determinação ou incerteza deixe ele brilhar, vamos precisar do brilho total dele.
Nessa hora o colar começou a brilhar.
- Você tá com incerteza se deve deixara esse colar brilhar. Pode acreditar deixa ele brilhar.
- Está bem, mas quero comida!
- Toma - falou Papyrus tirando um pernil do cachecol.
- Obrigado.
...
- Vai logo Frisk este colar está brilhando coloca ele.
- Calma deixa eu termina a carta para a Toriel surtar.
Bem se você quer saber o que estava escrito na carta, era isso:
"Querida Toriel,
Parece que o jogo virou não é mesmo. Minha alma é minha se quiser uma alma pegue a sua.
ASS: Frisk"
- Terminei!
- Está bem agora coloca este colar logo.
- Que colar?
Era Toriel. Não tinha volta, bem até Frisk colocar o colar. Toriel olhou Frisk com cara de assustada e falou:
- Asriel Dreemur!?
Continua
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