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História Hybrid - Destiel [HIATUS] - 7 - Relief.


Escrita por: NashiChan

Notas do Autor


Aqui está! :v

espero que gostem.

Capítulo 7 - 7 - Relief.


Castiel acorda acabado. Seus músculos doem, seus dedos ainda mais. Nem sua cauda mexe mais. Ele força suas pálpebras mas só uma abre até a metade, não conseguindo enxergar nada. Mas ele consegue sentir a presença de alguém, quem seria?

 Não era Gabriel... nem Lucifer. Muito menos Chuck, então...

- Miguel...? – Cas sussurra baixinho com os olhos fechados ainda, Miguel faz nele um cafuné de leve, sentando ao seu lado na cama.

- Castiel, você tem que tomar esses remédios para dor. – Castiel afirma com a cabeça e toma eles contra gosto. Miguel nota o impossível de não se notar, Castiel estava muito abalado.

- Você quer conversar? – O mais velho pergunta com uma voz calma.

 Castiel começa a tremer e Miguel fica preocupado, mas se acalma ao ver que ele só está botando suas dores para fora. Ele coloca Cass em seus braços e acaricia suas costas, o consolando.

 Um tempo de choradeira depois, a barriga de Castiel ronca e Miguel decide que ele precisa almoçar. Cas a princípio não concorda, mas acaba desistindo e vai com o irmão.

 Coçando os olhos com os punhos, e com o irmão segurando seu braço, eles descem até a cozinha, mas Castiel para ao sentir o cheiro de Chuck, que já tinha visto eles.

- Miguel... vamos voltar...

- Não adianta se esconder para sempre, Castiel. Encare a realidade com maturidade.

 O híbrido ignora e dá meia volta para ir ao seu quarto novamente e Miguel pega um prato para colocar a comida.

- E aliás, sua tia Amara está vindo com seu primo Rafael. – Chuck dá a notícia, que foi totalmente ignorada por ambos. O pai solta um suspiro pesado.

Castiel chega no quarto fechando a porta com força com seu pé e se deita delicadamente na cama para não machucar mais ainda suas mãos. Chateado como o inferno, ele se lembra de quando foi adotado, quando era feliz de verdade. Era tudo tão mais fácil naquela época... as vezes ele só queria voltar a ser uma criança. Por que a vida tinha mudado tanto assim? Ser híbrido era uma bosta.

 Miguel chega no quarto com o almoço do irmão e senta numa cadeira ao lado dele, pondo o prato e o copo com água na escrivaninha.

- Sente-se Castiel, eu o ajudarei a se alimentar. Que tal?

 Castiel apenas faz um sim com a cabeça e se levanta sentindo o cheiro delicioso do peixe frito. Seus olhos parecem aumentar de tamanho assim que vê o prato, mas se contem.

 Miguel o alimenta levando a colher até a boca do mais novo, como se fosse uma mãe alimentando seu bebê, por vários minutos, sem nenhuma palavra. Não era tão ruim assim, ao menos uma vez na vida se sentia mimado. E a comida estava muito boa.

- Eu sei que você não gosta que ninguém lhe veja sem roupas, Castiel. Mas eu irei lhe ajudar a tomar banho, ok? Como nos velhos tempos!

 Cas olha para o irmão meio envergonhado, mas concorda. Afinal, tinha que parar de ser tão tímido.

 Mas esse dia com certeza não seria hoje.

 Miguel já estava impaciente do lado de fora, já fazia 10 minutos que Castiel estava tirando suas roupas, e talvez ainda iria demorar mais meia hora para tirar o resto. Decidiu que ele iria tirar aquilo nem que fosse a força e abriu a porta do banheiro com raiva, que sumiu ao ver Castiel de costas para ele ligando a torneira da banheira, só com uma cueca. De sua nuca saía uma fina e quase invisível trilha de pelinhos escuros, que iam até o começo de sua cauda que se mexia levemente.

 Miguel sentia o desconforto do outro de longe, mas ele tinha que lavar as partes também, então esperou mais um pouco pela coragem dele.

- Desculpe, Miguel, eu sou muito chato... eu entendo se não quiser fazer esse trabalho por mim. – Diz Castiel ainda de costas com a voz trêmula.

- Não diga isso Cas! Apesar de não ter sido muito próximo de você ao longo desses anos, eu ainda sou seu irmão e irei cuidar de você, nem pense que irei te abandonar. Quando acabarmos aqui vou te ajudar a vestir as roupas e poderá dormir a vontade, já que não vai pra escola hoje. – Depois de ter dito isso, ajuda o irmão a tirar as bandagens que faziam sua mão ficar imóvel, causando dor nele, mas não tanta por causa do remédio que tomara mais tarde.

- Miguel...

- Mas não pense que gosto de fazer isso. – Diz ele brincalhão. Castiel ri baixinho e tira a cueca, ainda de costas para o irmão, e se senta na banheira já cheia de água. Miguel pega a esponja e esfrega os braços e costas de Cas com um pouco de força, massageando os locais e relaxando o irmão.

“Miguel deveria ser massagista”

 Uma sessão vergonhosa de banho depois (para Castiel), eles saem do banheiro com Cas vestido em um roupão, quase já enxuto e Miguel coloca uma cueca laranja, um blusão preto e uma calça moletom também preta nele. Aquilo tinha virado seu pijama a partir daquele momento. Ele enfaixa as mãos do outro e recebe um sorriso agradecido. Castiel deita de costas para a porta de seu quarto olhando para a janela e cai no sono. Miguel suspira e sai do quarto.

“Gatos sempre dormem muito, não é mesmo?”

--//--

 Enquanto lutava com Sam para o deixar cansado – falhando miseravelmente – ele pensava em Castiel. Não tinha ido à escola hoje e isso o deixou preocupado, apesar de nem conhece-lo direito. Ele pega do bolso uma caneta que o moreno havia deixado cair e respira seu cheiro. Tão delicioso. Poderia fareja-lo, mas talvez isso fosse um pouco exagerado para um dia só sem sem Cas.

- Sammy, eu vou dar uma volta por aí, você já tá com a língua pra fora, cara. – Diz enquanto arfava e observava o outro que ainda estava ativo.

- Não volte sem minha comida, Dean.

- Claro, não irei esquecer. – Fala não dando muita atenção fazendo Sam ficar irritado e pegando as chaves de seu Impala, saindo logo em seguida e dando uma arrancada no seu carro.

 Chegando na rua de Castiel, ele desce do carro e vai até a frente da casa do moreno, tentando sentir o cheiro de mais alguém lá dentro. Pelo visto tinha mais quatro pessoas ali, então iria tentar arrumar outro caminho, não queria ser visto por ninguém. Ele pula a cerca agilmente tentando fazer o menor barulho possível e anda ao redor da casa procurando por uma janela, que para sua felicidade avista uma, mas parecia alta demais para ele.

- Que se foda, eu vou entrar. – Diz pegando impulso e pulando de uma parede pra outra, se apoiando em uns pedaços soltos de tijolos da outra casa. Quando chega na janela, ele tem a perfeita visão de Castiel dormindo como um anjo, a ponta de sua cauda mexendo levemente. Dean puxa o vidro para cima e ela abre com facilidade para o contentamento do loiro, que entra no quarto com as pontas dos pés, fechando a vidraça novamente com cuidado. Ele se aproxima do moreno e consegue ouvir o som dos deuses.

 Castiel estava ronronando, pensa Dean deslumbrado. Ele levanta a mão para tocar suas orelhas fofas mas quando chega perto, o outro acorda assustado com um berro por ver Dean tão próximo de si e cai no chão desorientado. Dean também se assusta e ouve passos apressados se aproximando do quarto. Em um movimento rápido ele vai para debaixo da cama e se esconde lá.

 Miguel entra no cômodo com uma feição preocupada no rosto, indo até Castiel e o ajudando a se levantar, enquanto o moreno mais novo sentia dor em sua bunda pela queda.

- O que foi isso irmão? Tem algum intruso aqui? – Pergunta enquanto olhava em volta procurando por qualquer alma viva intrusa ali.

- N-não! Foi só um mau sonho, só um pesadelo. Pode ficar tranquilo... – Diz Castiel articulando com os dedos, ainda confuso com tudo aquilo. Miguel afirma com a cabeça e vai embora, antes proferindo um “ Me chame se precisar de algo, estarei logo ali. ”

 Castiel vira se senta na cama e chama por Dean.

- Eu sei que você tá aí, Dee.

- Me desculpe pelo susto novamente Cass, não sabia que seu sono era tão leve, hehe. – Fala ele saindo de baixo da cama e se sentando ao lado do amigo. – Aproposito, Dee? Sério?

- Não entendi, como assim “Dee”?

- Foi do que me chamou agora a pouco, ué.

- Não percebi, me perdoe. – Diz ele se avermelhando um pouco. – Mas o que você está fazendo no meu quarto…?

- Não se preocupe com o apelido, e já que perguntou, vim saber o porquê de ter faltado hoje lá na escola.

- Aconteceram umas coisas e… eu não pude ir.

 Castiel mostra com tristeza suas mãos e Dean não percebe a princípio, mas depois entende o que tinha acontecido.

- Meus pêsames. – Diz o loiro sentido.

- Bom, ninguém morreu, mas obrigado. – Castiel se lembra das ameaças de seu pai e solta um soluço. – Eu pensei que nunca iria acontecer, mas parece que fui tratado apenas como um gato doméstico normal.

 Dean se entristece e o abraça, sentindo seu cheiro de sabonete. Ele percebe o menor tremendo em seus braços e pequenas lágrimas saindo. O loiro não sabia o que fazer, pois não conseguia consolar ninguém, então ficou fazendo cafunés no cabelo dele.

- Olha, eu sei que provavelmente isso vai dar merda, mas eu tenho que tentar, pois não sou bom em me expressar com palavras. – Dito isso, ele levanta a cabeça de Castiel pelo queixo e o beija. O híbrido que nunca tinha beijado ninguém se surpreende, sua face toma uma coloração adoravelmente vermelha e ele não sabe o que fazer, foi uma troca de emoções muito rápida para seu coração. Dean percebendo isso se separa dele e sussurra em seu ouvido. – Tente me beijar de volta. – Castiel olha pro chão com vergonha e se aproxima de seus lábios, os tocando com carinho, temendo errar algo ali. O loiro aperta o moreno em seus braços que amolece todo e passa a língua em sua boca, fazendo com que abra-a levemente. Dean massageia a boca de Castiel com sua língua lentamente, pois o primeiro beijo de seu amigo tinha que ser perfeito. Ele conseguia ouvir perfeitamente os fortes batimentos cardíacos do outro. Quando sente que o menor já sentia falta de ar, ele se separa lentamente, fazendo com que uma fina linha de saliva conecte suas bocas.

- E então, tá melhor? – Fala Dean com um sorriso nos lábios. Aquele tinha sido seu melhor beijo.

 Castiel não conseguia olhar na sua cara, pois estava muito envergonhado para isso, então naquela hora o chão conseguia ser muito interessante. Dean pega uma de suas mãos com cuidado e a beija levemente, fazendo o moreno olhar pra ele. Dean estava sorrindo para ele, e aquilo era lindo, com certeza o melhor momento de sua vida, então, ele sorriu também sem falar nada e o abraçando novamente, mas dessa vez com uma felicidade que não sabia descrever.

- Obrigado Dean... – Diz ele com uma timidez visível. – Agora não sou mais bv. – Dean ri e beija sua cabeça, pois Castiel era consideravelmente menor que ele.

 Os dois deitam na cama e o loiro continua fazendo carinho no outro. Castiel sussurra preguiçoso.

- Você tá com um cheiro diferente de antes…

- Ah bom, isso é porque... – Dean cogita falar ou não a verdade para Castiel. Mas por que não? – é lua cheia, e eu sou um híbrido de lobo incompleto.

 Castiel que antes estava quase dormindo, abre os olhos rapidamente e olha espantado para o outro. Que história era aquela?

- Eu... você… mas o que? Como assim? – Diz ele mais confuso que nunca.

- Eu sou um híbrido de lobo, com sentidos aguçados como qualquer outro. Mas por algum motivo, não tenho a aparência. Me desculpe ter escondido de você, mas só meu irmão sabe disso, então...

- Não tem problema, eu acho... quero dizer... – Castiel não sabia o que falar, isso era demais para sua mente. – Isso é incrível, sério, mas por que não me contar antes?

 Dean pensa um pouco e suspira. – Pois não sabia se poderia confiar totalmente em você, mesmo sendo o doce de pessoa que é. Já aconteceram muitas coisas por causa disso e eu não queria isso novamente, principalmente por causa de Sam.

- De Sam?

- Sim. Sam também é um híbrido, mas diferente de mim, ele tem a fisionomia de um, com orelhas, rabo e tudo mais.

 Cas assente. Pelo visto tinha entendido a situação, Dean pensou com alívio. Que logo se foi ao ver a cara preocupada do outro.

- O que foi, Cass? – Diz acariciando o rosto dele com seus dedos.

- Você disse que teve problemas por ser híbrido. Foram muito graves?

- Bom… sim. Mas você não precisa saber disso agora, tenho certeza. Não é o momento para esse assunto. – Ele beija a testa do moreno. – Eu tenho mesmo que ir agora. Espero que não se incomode.

- Ah… pode ir. Mas antes… poderia fazer… aquilo de novo? – Castiel pede mexendo em seus dedos.

- Aquilo? Oh sim. – Ele fala dando uma risada e se aproximando do amigo. Ou algo mais, quem sabe.

 Dean pega o rosto de Castiel e beija primeiro em sua testa, depois bochechas, queixo e por último os lábios, demorando mais um pouco ali. O moreno sorri quando se separam e dando o último abraço do dia, eles se despedem. O loiro pula da janela caindo de mal jeito no chão, mas sem se machucar. Cas que estava observando da janela dá um risinho e acena pra ele que acena de volta, corre até seu carro, e vai embora dali.

--//--

 Chegando em sua casa, ele vê tudo escuro e se lembra de Sam. Merda! A comida. Quando ia dar meia volta, ele sente ser empurrado fortemente contra a parede e alguém gigante sobre si. Seus olhos eram vermelhos, tinha garras grossas e afiadas e seus braços eram peludos. Dean reconheceu a fera, era seu irmão. Ele chutou o estômago do outro e correu para fora de casa o mais rápido que pôde com Sam em seu encalço. Ele se jogou no chão quando sentiu que o irmão ia pular sobre ele, então o maior passou direto, tendo sua atenção desviada totalmente para a floresta, onde sabia que lá existia animais que pudesse comer, então correu direto pra lá.

 Dean poderia ter ido atrás dele, mas ainda lhe restava amor a vida, então sua única alternativa era esperar até o amanhecer, então o fez.

--//--

 Já era oito horas da noite e Castiel estava assistindo ou ao menos tentando assistir um programa qualquer na TV que Miguel tinha botado para ele. Sua mente só se concentrava em um certo loiro. Seu coração batia mais rápido toda vez que pensava nele. O moreno ansiava por mais. Queria mais tempo com Dean, mais beijos dele, mais carinho. Já tinha perdido a conta de quantas vezes tinha suspirado naquela tardezinha, só sabia que tinha sido muitas vezes. Tinha tido seu primeiro beijo com uma pessoa que tinha conhecido a apenas alguns dias, e ainda por cima um homem. Seus irmãos e seu pai sempre criticavam os homossexuais, mas ele nunca entendia o porquê, afinal, se ser diferente fosse motivo para gozação e julgamentos, todos iriam sofrer, pois ninguém é igual. Acordou de seus pensamentos quando ouviu alguém abrir a porta. Olhou na direção da entrada do quarto e viu Gabriel parado ali, parecendo meio receoso.

-… Cas? Posso entrar? – Diz ele meio baixo, levantando o olhar do piso para os olhos azuis de Castiel.

- Claro, Gabe. – O moreno se senta na cama e desliga a TV pelo controle remoto com a cauda.

- Você tá melhor? – Gabriel se aproxima de Castiel, sentando na poltrona ao lado da cama.

- Bom… - Ele se lembra dos carinhos de Dean. – Sim. Estou melhor, mas não tanto.

- Eu… me desculpe, mano. Eu não pude fazer nada… o pai não iria deixar.

- Tudo bem Gabe, não se culpe. Para mim, o único culpado é Chuck.

- Pois ainda acho que tenho um dedo de culpa. Eu sei que você supostamente não deveria sair de casa, mas eu vim perguntar se posso levar você para tomar um sorvete, que tal? Eu seguro pra você.

- Gabe… - Castiel ia dizer não, mas ao ver o olhar de pidão do irmão, teve que concordar. – Tudo b-

 Antes que continuasse a frase, seu irmão pulou em seus braços, o abraçando.

- A-Ai, Gabe! Sai de cima! – Castiel dá um grito fino de dor e Gabriel separa imediatamente, olhando sem graça para Cas ao ver que tinha machucado suas mãos.

- Mals, maninho.

--//--

 A praça estava cheia aquela noite. Várias crianças correndo (e quase sendo atropeladas), brincando e se divertindo. Alguns casais namorando e rindo juntos, e pessoas passeando com seus cachorros ou apenas fazendo exercícios.

 Gabriel estava segurando um sorvete de baunilha na frente de Castiel, que lambia rapidamente. Vendo aquilo, Gabriel só conseguia pensar que ele realmente parecia um gato esfomeado bebendo leite. O moreno sempre ficava com suas mãos em seu peito, como se as protegesse de qualquer coisa. Algumas pessoas passavam e pensavam que era um casal, e outras achavam engraçado. Castiel estava realmente amando aquele dia, bem que todos poderiam ser bons assim, não?

 Quando deu uma última mordida no sorvete, que acidentalmente pegou nos dedos do irmão, olhou para o céu e sorriu.

- Você está feliz demais para um sorvete, Castiel. Tá pensando em alguém é? – Diz com um sorriso estranhamente malicioso para o outro, enquanto massageava o dedo machucado.

- Você é muito curioso, Gabe… - Fala Castiel acanhado. – é só um amigo, e-

- Há! Eu sabia! Você está sim pensando em alguém. Eu te conheço, irmãozinho, nada passa por mim. – Diz se gabando.

- Mas gabe, eu-

- Nada de “mas”, quando chegarmos em casa você me conta tudo. Agora vamos. – Diz se levantando e puxando Castiel pelo cotovelo, não dando espaço para o outro discordar.

 Dez minutos depois, eles chegam em casa, dando de cara com um Miguel de cara fechada. Os dois gelaram.

- Quem disse que você poderia levar Castiel para passear? Ele tem que ficar em casa até melhorar!

- Eu ia avisar! Mas não te achei no caminho. – Diz fazendo piada.

- Ora, seu…

 Castiel sobe para seu quarto ignorando os dois e feliz por não ver Lucifer e nem Chuck naquele momento. Quando chega em seu cômodo e olha para a janela, só consegue imaginar Dean passando por ela novamente.



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