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História I am the Chaos - Django , the beginning


Escrita por: Ambroziando

Notas do Autor


Eai? Meu nome é Paola, é um prazer lhe ter aqui! Esta fanfic me veio a mente como uma bomba e claro não resisti a tentação de posta-la. Sou apaixonada pela categoria amor doce, mas é um pena que ultimamente uma boa historia esteja sendo tão difícil de se achar - as autoras atuais '' são maria vai com as outras '' - mas claro sempre tem as salvações. Então vou deixar alguns links de algumas fanfics de amor doce nas notas finais.
Mas Paola por que está divulgando outra fanfic? Por que quero que vocês aproveitem o máximo desta maravilhosa categoria!

-Avisos-

Esta fanfic contém:
- cenas de sexo explícito.
- genocídio.
- palavrões e drogas.

Os cap terão sempre Django na frente uma virgula e depois o significado, que claro entenderam no final da leitura. Em media de palavras, serão acima de 2 mil palavras sempre! E claro postarei todos os sábados.
Boa leitura!

Capítulo 1 - Django , the beginning


Fanfic / Fanfiction I am the Chaos - Django , the beginning

Aquela cidade estava um caos.

 

PEÇO QUE PORFAVOR MULHERES SE DIRIJAM AO BLOCO A, E HOMENS AO C. IDEPENDENTE DA IDADE OU OPÇÃO SEXUAL!

 

Aquele mundo estava um caos.

 

Pessoas corriam desesperadas pelos corredores de arame farpado. Somente aquela frágil cerca os separava dos corpos mortos e dilacerados causados pela guerra. O tempo úmido de meio dia e a chuva que lhe acompanhara deixavam o clima ainda mais monótono – oque era normal numa época tão chuvosa como está.

 

―Django, prometa que do outro lado me procurara? - a frágil voz do garoto de cabelos loiros chamou a atenção da mais velha ao seu lado. Sua irma.

 

―Sim. Tudo vai ficar bem Josep

.

A guerra havia traumatizado e dilacerado corações até mesmo dos vivos entre nós. As pessoas empurravam-se como zumbis, sem vida. Olhos opacos e tristonhos revelando cicatrizes profundas causadas pelas perdas eminentes de todos.

 

A terceira guerra mundial estava a todo vapor e não tinha prazo algum para seu termino. A raça humana havia chegado ao seu ápice, havia chegado ao seu limite.

 

Havia chegado ao seu fim.

 

Uma muralha de supersoldados estava formada para assim controlar a multidão alvoroçada prestes a se rebelar. Tubos de arames haviam sido postos para diferenciar as classes sociais. A humanidade nunca teria jeito, seres humanos eram fracos e influenciáveis demais, pois desde os tempos mediterrâneos eram controlados por notas de papel e lideres obcecados. Uma vida no século XXI ano de 2037 tinha preço e tempo. A raça humana era realmente a pior. Mas o porque da guerra?

 

Poder.

 

Em 2017 vários conflitos estavam sendo travados por diferentes países – e culturas. Os Islâmicos extremistas haviam causado diversos massacres pelo mundo, o motivo naquela época não havia sido explicado, não havia um porque. Pelo menos oque nós, cidadãos acreditávamos até então. Em 2023 os conflitos haviam piorado e alguns países já participavam do que se dissera '' rebelião '', os cidadãos ainda sim somente fugiam sem saber oque fazer e para quem pedir ajuda. O caos estava espalhado e a terceira guerra mundial estava ameaçando a finalmente surgir em 2028. E então a bomba que até então estava sendo escondida entre lenções – há muito tempo – pelos Estados Unidos da América estava para surgir.

 

Um tipo de mutação estava sendo criada desde 1967, as escondidas pela área 51. Tolos fomos nós em acreditar que extraterrestres estavam causando todo tumultuo que nos faziam crer. Mas não eram eles e sim os ''super-humanos'' que irradiavam poder em meio aos seus experimentos mal sucedidos. Cerca de 45 pessoas morreram em meio a tantos testes e sacrifícios feitos por cientistas loucos e fissurados capazes das maiores atrocidades. Mas mal sabiam eles que um de seus rapazes capturados já não era tão comum assim ..

 

-1992-

 

Castiel, vamos.- Anne era teimosa e não deixava-me me paz. Veja bem, se fores comigo.. ganhara algo depois!

 

Sabia que suas palavras haviam sido ditas da boca para fora, mas obviamente me aproveitaria da inocência da bela garota sentada a minha frente: Algo em troca? - estava sentado naquele sofá da discoteca levemente esparramado, brinquei com o copo de chopp a minha frente e mordi os lábios sendo acompanhado a tomo momento por aqueles olhos de tonalidade verde água.

 

Eu sei, que você tem toda essa.. fama, mas você está me tratando tão bem pensei..

 

Pensou? - a incentivei a continuar com um olhar frio direcionado ao decote de seu belo vestido beje, seus cabelos castanhos caiam levemente sobre o colo dosseus seios. Fartos seios.

 

Que você, me considerasse especial. - suas bochechas ganharam um coloração sutilmente rosada, gostava realmente do seu jeito. Sincero. E portanto, que me levara ao baile.

 

Anne era dona de uma beleza absurda e de uma personalidade marcante. Aquela garota era diferente, me deixava exitado com um simples olhar: Oque te faz acreditar nisto, senhorita Anne?

 

Com os olhos fixos nos meus respondeu: ―Eu sei do meu efeito sobre você. Castiel C..

 

A interrompi com uma risada, ela era louca. E este tipo de mulher mexia comigo.

 

-Atualmente.

 

Os impiedosos soldados empurravam com brutalidade as senhoras de idade para um bloco diferente das mais jovens e Django havia notado isto. Mesmo sendo empurrada para frente conseguiu resistir e puxou seu irmão em meio ao tumulto para um canto. Agachou-se na frente do pequeno ser: ―Olha aqui, você vai se cuidar está me ouvindo. Se alguém tentar lhe machucar não pense duas vezes e faça o mesmo. Titia está lhe esperando do outro lado da muralha.

 

Josep ouvia com atenção as ordens de sua protetora. Mesmo estando em meio a uma classe superior Django sabia que depois dali todos seriam tratados de uma mesma forma, ela tinha receio por seu irmão. Django havia crescido em meio a guerra e já tinha acompanhado atrocidades orendas, seus sentimentos eram escassos. E tinha medo – melhor forma para definir algo parecido – de que nunca os conseguisse realmente ter. Mas mesmo assim era uma mulher de honra e não quebraria a promessa de seu pai. Josep por impulso abraçou o corpo e esguio de sua irma.

 

―Eu te amo.

 

Com uma reação fria empurrou o garoto e lhe depositou um beijo na testa, algumas pessoas passaram perto demais dos mesmos e Django deixou que a multidão arrastasse seu irmão casula para a ''colheita'''. Ela então fingiu amarrar seus coturnos ainda curvada e observou a sua volta com cautela, ajeitando o canivete a meia longa. Levantou-se e se misturou em meio as pessoas fingindo assim como eles, estar desmotivada pela própria vida. Ela não sabia oque lhe aguardava atrás daquela muralha, mas tinha um objetivo.

E mal sabiam eles que, ela tinha algo que poderia parar aquele caus.

 

Que ela era a salvação e ao mesmo tempo a destruição.

 

۞

 

Gemidos e pequenos gritos eram audíveis da sala de estar do casarão dos Chopag. Uma mulher de cor negra estava a merce do soberano daquela casa. Seu corpo nu e esbelto servia naquele momento de passa tempo para o homem de cabelos negros, homem cujo lhe fodia com poder e brandura. O corpo frágil da mulata estava sobre lenções de seda bordo, eles lhe aconchegavam junto do colchão macio, ela estava deitada abrigando seu senhor entre suas torneadas pernas. Seus cabelos negros e lisos escorriam sobre os lenções e seus olhos verdes refletiam luxuria e prazer.

 

O quarto espaçoso abrigava uma grande janela de vidro, janela que lhe fornecia luminosidade em dias de sol. Mas em dias como hoje somente clarões causados por raios estridentes no céu. O homem grande e musculoso segurava com ternura alguns fios de cabelo da mulata, puxando sua cabeça para trás. Deixando-a completamente submissa.

 

―Senhor, p-porfavor. - ela suplicou ao seu soberano. Ele não lhe deu ouvidos, continuou inundando a pequena fenda da mulher tão bela. Suas investidas estavam cada vez mais fortes e o corpo da mulata estaria em pedaços se aquele homem não soubesse se controlar. Ele não mataria uma de suas mulheres mais belas. Ele tinha o dobro do tamanho de um ser normal e seu corpo era extremamente esbelto e torneado, seus braços eram fortes, grandes e definidos – assim como o restante do corpo. Tinha traços fortes e primitivos. A senhorita estendida em sua cama lhe olhou nos olhos e se deixou encantar por aquelas gigantes orbitas negras – oque ela poderia fazer, os olhos temerosos daquele homem encantavam qualquer criatura. Ele continuou as em vestidas sem em nenhum momento soltar algum som que não fosse de sua respiração, ele buscava prazer em muitas mulheres, mas no fundo sabia que nunca a encontraria novamente.

 

Seus músculos sobressaltados relaxaram após finalmente chegar ao orgasmo, mas nada demais em seus dias entediantes, ele estava a procura de algo que lhe preenchesse o coração e afastasse a tormenta. Mas por questão de segundos quase matou a mulher a sua frente só em pensar o quão sujos humanos poderiam ser.

 

-1992-

 

ANNE. - gritei. Olhei para o céu pedindo forças e um milagre, as lagrimas escorriam quentes pelo meu rosto.

 

QUE MERDA É ESSA? - berrei ainda segurando a cabeça de Anne apoiada em minhas pernas. Meu coração estava a ponto de parar, nunca havia sentido dor tão grande quanto esta.

 

Eu estava em choque e tremia dos pés a cabeça, o rosto pálido de Anne estava levemente coberto por uma camada de sangue fresco. Seus olhos fixos em mim já sem vida. Eu nunca me perdoaria. Nunca me perdoaria por tirar o brilho dos olhos de minha amada.

 

Os olhei com os olhos ferventes: ―Eu vou matar todos vocês!

 

E então neste momento uma áurea orenda tomou conta do meu ser, e eu somente me entreguei e deixei-me morrer.

 

-Atualmente.

 

Django já havia passado pela guarda e estava atenta a sua volta. Como ela havia suspeitado, os mais velhos estavam indo para um lugar diferente dos demais. No momento estava sendo escoltada por 2 militares até uma pequena sala, no que lhe parecia ser uma base militar improvisada em um antigo hospital – que supos ser pela mediações do lugar e as vastas paredes brancas. A pergunta que não queria sair de sua mente era o porque de ser tirada na rota normal – no qual estará com outras dezenas de meninas – para ser levada para lá. Eles iriam a estuprar?

 

―Por aqui. - ordenou abrindo a porta a sua frente, ele carregava consigo uma AK 47. Ela não lhe desobedeceria, não agora.

 

E em sua frente uma mulher de cabelos curtos e olhos negros surgiu sentada, e de trás de sua mesa de carmim, ela levantou-se com um sorriso no rosto, o militar entendendo o gesto fechou a porta as deixando sozinha.

 

―Você é realmente linda! - elogiou com sua voz aguda e suave. Poderia trazer conforto para qualquer um, menos Django que conhecia muito bem as armadilhas da vida.―Ele ira gostar de você.. Sou a doutora Carmen..

 

Djando a interrompeu com a voz contida: ―Ele? - a expressão no rosto da mulher que agora apoiou-se sobre sua mesa mudou.

 

―Sim, ele. O senhor Chopag ficara muito grato a nós. - deixou que uma obscura a consumisse.

 

―Então é isso que estão fazendo. - a menina calculista já não soube se controlar, e elevou a voz em escarnio: ―VENDENDO PESSOAS POR DINHEIRO?

 

O rosto da mulher que trajara uniforme militar clareou-se e com movimentos rápidos deu a volta em sua mesa e se sentou novamente. O barulho agudo de seu salto alto era orendo.

 

―Entenda. - disse apoiando a cabeça sobre as costas de suas mãos. ―A guerra e cara, a maioria dos países já rendeu-se a uma nação melhor. Porem alguns ainda insistem em resistir é precisamos de '' verbas ''. - enfatizou com as mãos. ―Acha que reconstruir uma nação devastada e fácil?- sua expressão era de deboche e a de Djando de puro horror.

 

Djando então entendeu. As palavras de seu pai nunca haviam feito tanto sentido como agora. '' Django, eles estão escondendo as criaturas e juntando verbas para reconstruir uma nação monarquista. Eles tem planos obscuros e somente querem destruição. '' relembrou as palavras ditas antes da morte de seu protetor.

 

A garota olhou para porta e logo depois para a mulher, quis ter certeza que somente as duas estavam ali. A doutora observou toda sua movimentação e por um momento ficou aflita vendo a menor pular sobre a messa lhe alcançando. Ela quis berrar mais foi contida e presa sobre sua cadeira.

 

Django derrubou alguns papeis – que estavam sobre a messa junto de um laptop – e chutou o peito da mulher encostando a cadeira a parede. Tapou-lhe a boca com a mão esquerda e com a direita retirou o canivete da meia, estava sentada na ponta da mesa com um olhar demoníaco: ―Oque vocês pretendem? - a expressão de raiva não era nada sutil.

 

A mulher pois as mãos sobre o pulso de Django e pressionou para baixo a fim de então falar, ela não estava assustada. Não seria a primeira vez que esteve rendida: ―Não, não não. - disse rápido, o rosto da menina de cabelos claros se contorceu ao franzir o cenho. ―Ele não ira gostar de atitudes assim e lhe tratara como uma simples empregadinha.

 

A ponta afiada do canivete suíço foi cravado no ombro da doutora que tentou se levantar em susto. O grito da mulher foi contido com a mão de Django que fazia força nas pernas para que não fosse derrubada. A cadeira de rodinhas fez um barulho estridente com a movimentação e a messa foi levemente empurrada. Os olhos claros da garota observavam com curiosidade as lagrimas que escorriam pela face da oriental, Carmen não estará a crer que realmente havia sido alvejada.

 

―Escute bem, não estou para brincadeiras. Eu irei morrer um dia ou outro, não me importarei de ser hoje. - Django soltou o canivete e o deixou cravado no mesmo lugar, estendeu o ante braço até a testa e limpou o suor. ―Coopere comigo, ou ira morrer junto.

 

A dor que a doutora sentira era torturante, e a duvida em sua mente pior. Ela agora realmente estava acreditando que morreria, e em sua mente matando lentamente os soldados inúteis que não lhe ajudaram.

 

۞

 

 

Chopag sentado na beira de sua cama pensava, distante de qualquer realidade ali presente. Os vastos raios espalhados pelo céu, clareavam ao poucos seu corpo ainda nu e seus olhos mortos. Ele bufou impaciente e apoiou a cabeça entre suas mãos apoiadas em seus joelhos, seus cabelos negros escorreram sobre seu rosto e um turbilhão de lembranças lhe percorreu a mente.

 

E então repentinamente o fervor lhe subiu e sentiu o sangue em suas veias esquentar. Mesmo após tantas mudanças e traumas uma parte humana ainda lhe restara, odiava-se por sentir coisas tão estupidas quanto a saudade. Ela estava morta a 45 anos e ainda sim lhe atormentara a mente, ele odiava mais que tudo fraquejar. Castiel era dono de um comportamento calmo e de uma personalidade complicada, mas após ficar trancafiado cerca de 7 anos sendo torturado e dilacerado ao poucos teve que drasticamente mudar.

 

O garoto de 20 anos teve de amadurecer mais rápido do que imaginara.

 

Batidas foram ouvidas pelo moreno que levantou-se indo em direção a porta. Pois a mão na maçaneta e a girou puxando a grande porta de madeira clara.

 

―Senhor, libertamos as jovens como pediu. - disse com calma o mordomo daquela casa. Seus cabelos grisalhos denunciavam a idade: ―Eu disse a Doutora Carmen que não desejava mais mulheres sofridas, mas pediu que aceitasse mais uma. - o homem velho observou a feição seria de seu senhor, sabia que Chopag não estará em um bom dia.

 

―Eu sinto muit..

 

Castiel o interrompeu bruscamente: ―Tudo bem, a recepcione e traga até mim. - a voz grossa e rouca de Castiel faria qualquer um tremer, porém aquele senhor já não se importava tanto assim.

 

―Como desejar senhor!

 

 

 

 

 

Django estava mais próxima de seu alvo do que imaginara.


Notas Finais


Então! Sei que está tudo muito confuso, mas faz parte. Sobre a capa do cap, ela seria a capa da fanfic mas quis lhes apresentar um Castiel assim como pensava e não por ser '' bonito ''. Mas imaginem uma mistura dos dois e claro, a imaginação e de vocês. Os atores que usei para a capa são:
Rosie Wuntenagton - ela é muito linda e sim, ela fez transformes 3.
Alexander skarsgård - ele não era tão '' bombadão '' como está agora, mas graças ao filme Tarzan que lançou a pouco ficou.
Considero os dois ótimos atores!

E sobre as fanfics indicadas:

https://spiritfanfics.com/fanfics/historia/fanfiction-amor-doce-obsessed-second-season-6048806
Esta fanfic e divina! Já esta em uma segunda temporada, confiram a primeira antes!
Serio, adoro o trama dela. E uma fanfic bem '' adulta '' e sai fora da rotina diária das autoras '' maria vai com as outras ''.

https://spiritfanfics.com/fanfics/historia/fanfiction-amor-doce-my-sweet-lolita-6075173
Esta fanfic é da mesma autora da Obsessed, então não preciso nem falar o quão boa é!
O tema é meio '' polemico '' mas envolve toda uma trama e um romance tão ... E divino!

Se realmente gostarem delas comentem lá que fui eu que indiquei! E no próximo cap lhes indico mais. Comentem, favoritem adoro vocês! Até a próxima!!


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