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História I Know There's a Monster In Me - Capítulo XIX


Escrita por: Maddu_Paro

Notas do Autor


Continuando!

Capítulo 19 - Capítulo XIX


Capítulo XIX

 

Kim

 

A cidade estava um caos. Havia corpos de monstros e soldados caídos por todo lado. Vários soldados nossos já haviam sido levados para a enfermaria, além das inúmeras baixas.

Vi vários monstros avançando em direção ao colégio. A barreira não seria capaz de controlar todos eles.

- ESQUADRÃO 386 – berrei e Adam, Bree e Chase olharam para mim – PROTEGER COLÉGIO MUNICIPAL, AGORA! – disse e corremos por um atalho até a frente do colégio.

Os monstros logo estavam parados em frente ao colégio. Me transformei em tigre e avançamos contra eles. Pulava na garganta dos monstros e mordia com toda minha força. Logo todos estavam caídos em volta do colégio.

- Vou aumentar a proteção em volta do colégio – eu disse e criei um muro de gelo – Vamos voltar para o centro – eu disse e todos assentiram.

Quando chegamos ao centro, logo entramos novamente na batalha. Uma mutante que estava do lado de Michael avançou contra mim e eu cortei sua cabeça com o machado. Ouvi uma explosão e logo vi uma casa de incendiando.

Estava indo para o lado oposto junto com Bree quando ouvi um choro infantil. Parei e me virei para trás, procurando a origem do choro.

- O que foi? – Bree perguntou enquanto eu arregalava os olhos, percebendo que o choro vinha de dentro da casa.

- Tem uma criança naquela casa – apontei e sai correndo.

Arrombei a porta com um chute e entrei, sem me importar com o fogo. Subi para o seguindo andar seguindo o choro e abri todas as portas, até encontrar um garotinho sentado no chão de um dos quartos. Me aproximei e me agachei na sua frente.

- Ei – o chamei calma e abri os braços – Venha, vou te tirar daqui – eu disse e ele se levantou, me abraçando. O peguei no colo e ia saindo do quarto, mas ele me interrompeu.

- Lili – ele disse e eu o olhei sem entender.

- Quem é Lili? – minha pergunta foi respondida por um latido. Do outro lado do quarto, havia uma pequena cachorrinha. Fui até ela e a peguei, entregando a mesma para o garotinho – A segure firme, tudo bem? – perguntei e ele assentiu.

 Sai do quarto e desci as escadas correndo. Quando estava quase chegando na porta, uma viga do teto caiu sobre o meu braço, queimando meu uniforme e minha pele. Ignorei a dor e sai da casa, entregando o garotinho e a cachorrinha para um enfermeiro que passava. Ele queria me levar junto, mas disse que estava bem, então ele me entregou um pequeno pote com pomada e uma bandagem.

Fiquei observando o enfermeiro até ele sumir de vista. Realmente achava que nem todos sairiam vivos dessa guerra.


Notas Finais


Continua...


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