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História I promise, Jeongguk - Parecia um barulhinho de boquete.


Escrita por: BTSugarRainbow

Capítulo 1 - Parecia um barulhinho de boquete.


Fanfic / Fanfiction I promise, Jeongguk - Parecia um barulhinho de boquete.

I promise, Jeongguk: Capítulo Único.


— Espera, Jeongguk. — Jimin gritou em meio a multidão. Era difícil de saber se fora ouvido ou não, por conta da música alta, mas Park Jimin sabia que Jeongguk havia ouvido. Ele sempre ouvia. O mais novo encolheu os ombros, tentando ao máximo misturar-se na multidão, dispersando-se no olhar do loiro. Jeongguk sentia seu estômago comprimido só de estar no mesmo ambiente que Jimin, depois de tanto tempo. — Jeongguk!

O moreno esgueirou-se entre os corpos, agarrando firmemente as alças da mochila que estava em suas costas. Correu assim que se viu livre da grande massa de pessoas, indo em direção a porta dos fundos da boate. Fazia exatos quatro meses desde que Jeongguk começou a trabalhar ali, servindo bebidas e limpando as mesas, um trabalho humilde e honesto que o ajudava a manter seu pequeno apartamento no subúrbio e um curso de fotografia. Também faziam exatos quatro meses desde​ que o mesmo havia partido, deixando Park Jimin para trás com suas promessas furadas, indo embora da vida do outro, e Jimin ainda cogitava a hipótese de que as últimas palavras proferidas por Jeongguk não se cumpririam. Tolo. Jeon empurrou a grande e pesada porta de ferro, sentindo o frio fiel daquele horário bater contra suas bochechas quentes. Puxou o capuz do moletom branco para seus fios azulados, ah, como gostava daquela cor. Azul sempre significou muito para si, era sua cor favorita. Azul lhe lembrava o céu, remetia alegria, sorrisos sinceros, liberdade para escolher, para falar, para fazer. Azul o ajudava a superar.

Jeongguk tinha o moletom coberto por uma jaqueta jeans escura, assim como a calça que usava e assim que se pôs para fora, pode sentir a fina neblina pousar em seu rosto, trazendo um suspiro de sua parte, enquanto enfiava as mãos nos bolsos do moletom e baixava o rosto, tentando esconder-se da fina neblina. Pensava ter despistado Jimin com sucesso, mas enganava-se, sabia que Jimin era insistente e que se estava atrás de si, logo o encontraria.

— Jeongguk! — ouviu a voz firme do outro, chamando-lhe irritadiço. Jeongguk não parou, usaria de todas as artimanhas que conhecia para livrar-se do loiro. — Eu tô falando contigo! — pode ouvir os passos apressados, Jimin estava correndo, chegando perto de si a cada milésimo, fazendo seu estômago se comprimir e revirar. — Caralho, Jeon! Eu pedi para me esperar, tu não ouviu? — Jimin falou assim que alcançou o mais novo, parando em sua frente e agarrando-lhe os ombros com os dedos bordados de tatuagens.

— Não toca em mim.

Jimin sentiu seu​ coração se partir ainda mais depois daquilo, sabia que Jeongguk devia alimentar um ódio imenso de si, mas não imaginava que chegaria a tanto, não imagina que Jeongguk​ negaria seu toque.

— Eu…

— Tu nada, saí da minha frente e da vida, Park Jimin. — o azulado soltou-se das mãos pequenas do ex namorado, voltando a caminhar, dobrando a esquina e entrando em um beco mais escuro, cheirava a fumaça úmida que saía das paredes. O frio assolava​ tanto naquela​ época do ano, ainda mais naquele horário. Jeongguk quis chorar, a dor e a decepção estavam​ em seu peito a quatro meses e só aumentavam, cada vez mais. Queria deixar o cansaço do trabalho, somar a dor da perda de um amor e resultar em sua morte. Não que Jeongguk já não tenha tentado. Jimin o feriu mais que todos, tirou de si as melhores e mais belas coisas que tinha de bom em si, assim como lhe deu também, as melhores sensações e momentos mais bonitos de sua vida. Era contraditório, mas algo era certo, Jeongguk amava Jimin. Ouviu novamente os passos, tentou esconder-se embaixo de uma das escadas, que levava aos andares superiores do prédio velho do beco, mas Jeongguk nunca foi bom com esconderijos, sendo fracassadamente encontrado pelo loiro.

— Será que tu pode me ouvir uma vez na vida? — Jimin parecia acabado, fazia quatro meses, desde o término de ambos, que não se viam e consecutivamente não se falavam. Ouvir a voz de Jimin sempre fora uma das melhores coisas, mas não comparava-se ao seus toques, jamais. Park Jimin era dono dos toques mais intensos e devastadores que Jeongguk já teve o prazer de provar, amava fielmente a forma como as mãos pequenas e ligeiramente fortes de Jimin o agarravam durante o ato sexual, amava fielmente como as mãozinhas do ex se espalmavam-se em sua pele, acariciando e arrepiando todos os pelinhos presentes no corpo do mais novo. Jeongguk adorava como Jimin o tomava, enterrando-se em si com maestria e potência, tendo o controle de tudo ao mínimo toque. Seus olhos tinham agora intensas olheiras, seus lábios pareciam ressecados a muito tempo, como se ele não se importasse com aquilo, e seus cabelos loiros estavam desidratados, o que era curioso demais, já que Jimin sempre fora vaidoso demais. — É pedir demais pra ti, Jeongguk?

— Tu perdeu todo o direito de me pedir algo, de me falar algo quando voltou a fazer aquilo. — Jeon tentou desviar do Park, mas o loiro o empurrou contra a parede, deixando o baque surdo, da mochila batendo contra a parede, ecoar pelo beco silencioso. — Seu idiota, saí.

— Não! — Jimin novamente agarrou os ombros do garoto a sua frente, encarando-lhe os olhos, vendo que assim como ele, Jeongguk também estava sentindo falta, sofrendo. — Tu sumiu… — disse baixinho. — Não pensei que tu ia sumir desse jeito quando falou aquilo.— as lembranças daquela noite ainda estavam desenhadas, frescas na mente de cada um, ainda lembravam-se do momento exato em que Jeongguk riu em puro desgosto e disse “Tu não vai me achar, Jimin. Eu vou sumir da tua vida.” — Mas tava errado, Jeongguk, eu te achei.

Seus olhares se encontraram, o coração de Jeongguk bateu forte e desesperado dentro do peito, enquanto o de Jimin falhou inúmeras batidas. Talvez agora, depois de tanto tempo, agora que estavam​ frente a frente, tinham a capacidade de ver o quanto sofreram, o quanto doeu em ambos, o quanto sentiam falta um do outro, o quanto se amavam de verdade.

— Não encosta em mim, Park.

— Por quê? Tu sempre amou meus toques, Jeongguk. — Jeon agarrou os pulsos, cobertos por tecidos grossos e várias tatuagens, retirando as mãos de si. Jimin recolocou-as no mesmo lugar, subindo levemente para a clavícula escondida do frio de Jeongguk. — Por que tu age assim? Como se não quisesse.

— Eu não quero, tá legal? Não encosta em mim, Jimin, não faz isso ser pior. — Jeon novamente retirou as mãos do outro, de si. — Não fale como se não soubesse de nada, não fale como se ainda tivéssemos algo juntos, não fale comigo, Park. — Jimin suspirou, Jeongguk sempre fora decidido afinal de contas. — Tu sequer deveria ter vindo atrás de mim, sabendo que eu não queria ver a tua fuça de novo. Por que tu tem que insistir nessa merda, Jimin?

— Tu nunca vai me perdoar?

— Não, Jimin. Eu nunca vou te perdoar, tu mentiu, magoou, agiu feito um idiota que tu é de verdade. — Jeon passou as mãos por seus fios, bagunçando-os e puxando-os. — Sai da minha frente, Jimin, eu quero sair daqui.

— Porra Jeon, dá pra me desculpar? Caralho, Jeongguk. — Jimin suspirou, colocando as mãos nos bolsos da calça apertada que vestia. — Eu te procurei esse tempo todo, fiz das tripas o coração pra te achar.

— Tu poderia ter ficado na tua, seguir a tua vida como eu fiz com a minha. — Jeongguk apontou o dedo para o rosto de Jimin, de forma acusativa. Não era uma completa mentira, realmente Jeongguk não queria ver Jimin, mas amava-o até demais.

— Me perdoa? — o mais baixo disse, aproximando-se do azulado aos poucos, mantendo-o embaixo da escada velha. — Cara, eu juro que não faço nunca mais, depois que tu sumiu eu parei, parece que nada tem sentido sem tu por perto, Jeongguk. — Jimin enlaçou a destra no pescoço do mais novo, deixando que a mão livre se infiltrasse por debaixo da jaqueta jeans escura, agarrando fielmente o moletom branco. — Tu faz falta, Jeongguk, até demais.

Mole. Era assim​ que Jeon sentia seu corpo, como se nada mais respondesse aos comandos furiosos de seu cérebro para se afastar. O coração batia forte e a proximidade não ajudava em nada, Jimin era dono dos toques que tiravam Jeongguk de órbita. As mãos grandes do garoto formigavam na vontade de tocar a pele do rosto alheio, com a vontade de enterrá-las entre os fios de Jimin, como faziam sempre.

— Me beija… — ditou baixinho, perdido entre seus próprios desejos e fantasias. Jimin sorriu, juntando suas testas e deslizando com devoção, e olhos fechados, seu nariz no de Jeongguk. Juntaram os lábios banhados em saliva, suspirando forte quando o fizeram, ah como sentiram falta daqueles toques, daqueles momentos, sentiram falta um do outro por inteiro. Jeon agarrou firme o tecido da gola do casaco alheio, mantendo-o​ perto enquanto, automaticamente e juntos, abriram os lábios, deslizando as língua uma pela outra, inclinando a cabeça para o lado, intensificando cada vez mais o ósculo. Sempre que podiam, deslizavam os dentes de forma gostosa nos lábios do outro, puxando-os e chupando-os, amolecendo o corpo alheio. Assim, que pôde, Jeongguk enfiou seus dedos nos cabelos loiros de Jimin, sentindo a mão alheia, que estava em sua cintura, apertar-lhe. O Park desceu os lábios carnudos pela bochecha corada de Jeongguk, beijando a pele quente do ex, mordiscando o maxilar bem marcado do azulado, deslizando a língua quente pela pele, quase coberta, do pescoço do Jeon, fechando seus lábios e trazendo entre eles uma boa quantidade da pele dali, sugando forte como gostava de fazer. Marcando Jeongguk como gostava de fazer e ah, como Jeon gostava de ser marcado daquela forma bruta e suja. — Aah… Jimin-ah! — gemeu baixinho, sussurrando o nome alheio enquanto puxava os cabelos grandes e batia com uma força mediana nas costas de Jimin com a mão livre. — Tu é tão bom nisso, seu fodido de merda.

Jimin riu, obrigando-se a soltar a pele adocicada para poder rir com mais afinco, seu Jeongguk era adorável até o xingando, e Jimin não importava-se de ser xingado, não por Jeongguk. O riso nasalado do Park bateu contra a pele molhada e dolorida do mais novo, arrepiando toda a pele exposta ao frio da madrugada, fazendo o garoto deslizar as mãos dos cabelos alheios para o casaco, agarrando-lhe forte o tecido que cobria o peito.

— Eu gosto tanto de ti, Jeongguk. — Jimin tinha os olhos fechados, assim como o garoto a sua frente, as testas juntas enquanto as respirações misturavam-se, sorriam minimamente, felizes por estarem juntos daquela forma. — Me dá mais uma chance, Jeongguk.

— Jimin… não. — falou baixinho, era uma completa mentira, o queria de volta sim, como sempre quis e agora, talvez, o quisesse mais ainda.

— Eu não irei fazer de novo, Jeon, eu prometo. — as mãos tatuadas de Jimin adentraram o moletom de Jeongguk, encontrando a pele amorenada a ponto de pegar fogo. — Eu prometo… — sussurrou.

— Não, Jimin… não! Tu sempre faz a merda de novo e de novo. — Jeongguk abriu os olhos, encontrando os olhos acusadores de Jimin lhe observando.

— Por favor, Jeongguk​, vamos tentar mais uma vez, só mais uma, eu juro pra ti que eu não mexo mais com eles. — Jimin uniu seus lábios aos do garoto a sua frente, empurrando sua língua para dentro da boquinha gostosa de Jeongguk. Jeon gemeu ao ter sua cintura apertada entre as mãos fofinhas de Jimin, enquanto o corpo musculoso do outro se juntava ao seu, empurrando-o contra a parede úmida embaixo daquela escada. O Park trouxe para si o lábio vermelho de Jeongguk, ouvindo o gemido delicioso que o mais novo emitiu.

— Park… — sussurrou.

— Eu te farei meu, Jeongguk, como tu sempre foi e gostou de ser. — o loiro abriu os olhos, levando a destra para o pescoço do garoto novamente, deslizando o dedão por sua bochecha​ corada. — Eu amo tu, Jeongguk, mais do que deveria.

Jeongguk sorriu, mordendo o próprio lábio inferior. Soltou o casaco de Jimin e envolveu os braços no pescoço do outro, abraçando-o forte. O cheiro amadeirado do outro sempre lhe inebriou, na medida exata.

— Eu te amo, Jimin, muito. — Jeongguk deixou um beijinho na bochecha do outro, direcionando seu olhar para encontrar o do outro. — Promete pra mim que não vai fazer de novo?

— Eu prometo não fazer de novo, Jeongguk. — Jeon entrelaçou seus dedos nos de Jimin, beijando os dedinhos tatuados do Park. — Eu prometo te amar pra sempre, amor.

Jeon puxou Jimin para si quando depositou suas duas mãos no pescoço alheio, juntando os lábios afoitos em um beijos desesperado. Sentia falta dos toques quentes e possessivos em sua pele, lhe apertando a cintura, deslizando por suas coxas, sentia falta dos dedos gordinhos ao redor do seu pau, apertando estrategicamente a área abaixo da glande, mantendo um anel firme e pequeno ali, incentivando Jeongguk a estocar seus dedos. Jeon era sim um submisso a cada vontade de Park Jimin, era inegável, automático, Jimin fez de si, sua maior vontade. Naquele momento, era quase impossível se perceber onde chegava o fim de um e o início de outro, porque ambos eram um só, beijando-se desesperados embaixo de uma escada velha de metal, dentro de um dos inúmeros becos escuros do subúrbio da cidade. O som estridente de alguém descendo alguns degraus da escada, obviamente sentando-se em um degrau aleatório, só instigou ainda mais a loucura que se passava na cabeça de Jimin, que não demorou segundos para retirar a mochila de Jeongguk de suas costas e jogá-la com cuidado ao seu lado, empurrando o mais novo contra a parede gelada. Jeon abriu levemente os lábios, separando-os dos de Jimin, devido a temperatura baixa que se apoderou de suas costas, mas logo sorriu, pondo-se a mordiscar o próprio lábio inferior quando sentiu a mãozinha boba do Park abrir o botão do seu jeans escuro. Podiam ouvir claramente a conversa que duas pessoas tinham na pequena sacada da escada, mas para Jimin, a coisa mais audível naquele momento eram os suspiros que o namorado deixava escapar.

— Não geme alto, princesinha. — o loiro sussurrou baixinho no ouvido sensível do outro, assistindo a parte descoberta do pescoço alheio se arrepiar, sorriu com isso, afinal Park Jimin adorava era sua menininha arrepiada com seus toques. Desceu um pouco da cueca escura do outro, envolvendo a mão na base, trazendo para cima a pele dali, encobrindo a cabeça do pau de Jeongguk, enquanto afastava-se minimamente para deixar escorrer entre seus lábios a saliva que juntou ali. Permitiu que o fio extenso e claro pousasse na glande avermelhada, enquanto ouvia o riso contido de sua garotinha. Jeongguk era uma menininha muito levada, adorava sentir a língua quente do Park, escorregando por seu corpo, pela entrada rósea em que Jimin adorava meter. Assim que Jimin ouviu a risada gostosa de Jeongguk e a sua saliva banhar a glande inchada, deslizou lentamente o dedo ali, envolvendo todo o palmo na cabeça do pau, sentindo as mãos do Jeon apertarem o tecido do seu casaco.

Jimin banhou sua mão com a própria saliva, deslizando-a por toda a extensão do falo, iniciando uma felação rápida, sentindo sua saliva esquentar na mão e consequentemente, esquentar a carne dura e volumosa que era o pau do namorado. Jeongguk tinha os lábios entre os dentes, tentando ao máximo conter os ruídos que adorava fazer sempre que Jimin o masturbava, não podia fazê-los afinal ou seriam pegos no meio de uma punheta por dois desconhecidos que estavam a fumar algo na escada a cima. O pescoço de Jimin parecia ainda mais atraente sobre a luz fraca que emanava da porta pela qual os dois desconhecidos saíram, e Jeongguk não tardou e puxar os ombros largos e musculosos do mais novo namorado, novamente, para perto de si, desenrolando o cachecol vermelho que ali estava e puxando Jimin para si. O rostinho do garoto foi parar ali, naquele local acolhedor que cheirava tão bem. Jeongguk encostou os lábios ali, sugando com força a pele clarinha que tanto amava, recebendo como resposta de Jimin um arfar rouco e seu pau ainda mais apertado pelos dedos gostosos do Park.

— Ji-Jimin… — ditou manhoso, o mais baixo que conseguiu, se fosse para serem pegos, rezava para que fosse depois que gozasse. Jimin juntou seus lábios aos do Jeon, enfiando automaticamente a língua para dentro da boquinha gostosa do outro. — Jimin… A-ah… Ji-minie, i-isso… — Jeongguk afundou o rosto no pescoço do Park, sentindo o orgasmo o arrebatar, mas não antes de ver Jimin ajoelhar-se em sua frente e acolher o membro entre seus lábios, subindo e descendo rapidamente os lábios pela extensão do outro, sentindo da boca ser preenchida pela porra gostosa de Jeongguk. O loiro retirou os lábios do pau, deslizando a língua carregada de porra pelos lábios avermelhados, envolvendo novamente o pau do outro, sentindo seus cabelos serem envolvidos pelos dedos de Jeon, que estocou fundo a boquinha do namorado, ouvindo o som gostoso do seu pau batendo na garganta do Park, por entre a saliva misturada ao seu prazer. Jeongguk sorriu, ver Jimin daquela forma era algo que o mais novo realmente amava. Jimin levantou, lambendo os lábios e engolindo todo o resto do sêmen do namorado, deixando um selinho na boquinha judiada pelas mordidas.

— Você ouviu? — um dos estranhos disse, fazendo Jimin e Jeongguk ficarem quietos.

— Ouvi o que, Hoseok? — o outro respondeu. — Tô ouvindo nada.

— Aish, Yoongi, você não ouviu?

— Já falei que não, cara. — permaneceram quietos por uns segundos, mas logo o chamado Yoongi proferiu. — Ouviu o que?

— Parecia um barulhinho de boquete.

Naquele momento Jeongguk e Jimin explodiram em risadas, entrelaçaram os dedos e saíram correndo de lá, com a mochila de Jeongguk​ batendo nas costas de Jimin. Correr de mochila era um fiasco, afinal.

Mas talvez aquele não fosse o maior fiasco da noite, só talvez.


Notas Finais


Espero que tenham gostado ❣


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