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História I Remember You - O acordo havia sido quebrado...


Escrita por: LadyLunaRiddle e JazzFCullen

Notas do Autor


Olá amores!

Primeiro de tudo, foram bem de ano novo? Comeram muito?
Eu aproveitei bastante, comendo horrores kkk
Obrigada por esperarem por este capítulo, nas últimas semanas, por causa do Natal e Ano novo, foi bastante corrido para nós, mas enfim... espero que gostem do que preparamos para vocês ♥

Apreciem a leitura!

Capítulo 8 - O acordo havia sido quebrado...


Fanfic / Fanfiction I Remember You - O acordo havia sido quebrado...

A decepção era uma das dores mais horríveis, que uma pessoa poderia sentir. Quando você confia em alguém, você apenas espera nunca ter essa confiança quebrada, ainda mais que essa pessoa fosse das mais próximas de si. Um familiar, ou seu próprio pai.

Os últimos dias da vida de Macária estavam um conflito enorme de sentimentos, alguns mais ruins que outros. Ela não estava conseguindo lidar muito bem com as lembranças e o fato de que seu pai era o culpado dela perder sua família...Seu John...seu bebé amado.

Junte-se essa decepção, com a mágoa e sentia-se no inferno...novamente.

Lucifer...quer dizer...seu pai, ele poderia muito bem ter devolvido sua memória, mas não, ele continuava o mesmo Lucifer, sem coração que só pensava em si mesmo. Se bem, porque ele não o tinha feito? Era inútil perguntar, porque ele nunca lhe respondia e quando falava algo normalmente no passado, era a base de gritos ou em tédio.

E o pior era que a sua cabeça estava dando um nó, como se estivesse separando suas memórias em várias repartições, era algo completamente dolorido.

Ela se lembrava de tantas coisas, o bom e ruim de ser um anjo era que se tinha uma boa memória.

Ela olhava o carro em movimento, com certo receio, vendo os grandes arranha- céus da cidade, era tudo tão familiar.

Tantas coisas que ela passou...nesses últimos dias, nos últimos anos e nas últimas eras, ela desejava mais que tudo voltar a esquecer.

Quanta ironia! Quando ela era apenas Ária Smith, uma humana qualquer, que trabalhava como uma bartender comum em Nova York, estudante de medicina, tudo o que ela queria era lembrar. Mas agora que ela sabia de tudo, só desejava voltar a esquecer, porque ela tinha que lembrar de sua vida complicada e difícil, como Macária, o anjo ou deusa, conforme for a visão religiosa que se tinha da Boa Morte*.

Oh meu Deus! Falando nele, ela tinha feito um acordo…um acordo claro e específico, ela viveria uma vida humana e envelheceria com um igual, teria as mesmas fraquezas que um , apesar de conservar seus poderes angelicais e suas asas e quando morresse, ela voltaria a sua vida normal no Purgatório, ajudando as almas a ir para o Céu ou para o Inferno, ao pé de seu tio Michael, além de outras funções, como ajudar as almas que reencarnam a esquecerem a vida passada e irem em frente ou trazer almas que fugiam por algum lapso ou moeda pentecostal de volta ao Inferno.

Porque aquilo tinha que ter acontecido com ela? Tivera tudo o que queria, a família com John, um filho maravilhoso que ela não planeava ter, mas acabou sendo das coisas mais preciosas em seu coração, tudo o que ela não tinha…. quando a sua vida era uma sucessão infinita de trabalho, mas ai Lucifer aconteceu...

Ela nunca iria perdoa-lo. Seu pai tirara tudo dela...

E porque ele era o culpado? Oh, sim…Uriel, seu outro tio, tinha-lhe contado tudo. Seus olhos desfocaram e relembrava o dia em que o viu e a sua dor começou.

''Ela olhava o homem com um longo sobretudo e olhar meio sóbrio e sério, que olhava as coisas que ela tinha no seu minúsculo apartamento. Tinha-lhe tentado oferecer café mas ele dispensara e focava nos olhos dela.

—Você realmente não se lembra de quem sou eu…?

—Não, desculpe…torna meio que a vida social meio embaraçosa…mas quem é o senhor…

—Eu já disse, Uriel…

—Certo, mas o que é de mim, exactamente?

—Eu sou seu tio…

Ela abrira os olhos bem arregalados, olhando entre ela e ele como procurando ver a conexão, ao que ele revirara os olhos com algo provavelmente que lembrou na sua mente ou do padrão que provavelmente viu.

—Não lembrava de tantas semelhanças entre você e Lucifer…mesma veia engraçada…sim, sou seu tio…apesar da aparência…

—Ahm…desculpa... Lucifer, o Diabo?

—Sim…

Ela ficara em silêncio, uns bons minutos até que seu olhar fixara no do homem, arquejando a sobrancelha, como claramente o declarando de louco.

—Você esta dizendo que meu pai é Lucifer?

—Sim…

—Sério, homem você devia de ir…num manicómio…porque não está bom da cabeça… ou que o senhor andou exagerando na bebida...-- Ela já estava levantando, pronto a expulsa-lo de seu apartamento, mas ele tinha reflexos rápidos e segurou-a pelas braços, focando nas têmporas de sua cabeça.

—Vi este padrão na minha cabeça…sabia que ia ficar desconfiada…mas eu preciso de sua ajuda…querida sobrinha…- E uma luz celestial brilhou nas têmporas de Macária, que via em sua mente , imagens desconexas , ela vira John, Sam e entre outras memórias, sua cabeça ia doendo imenso, ele a abraçara contra o peito.- Calma…devagar, senão você vai desmaiar… complicado ser-se sensível que nem você…nunca devia de ter deixado o Céu e o Inferno, Mac…

E devagar, ela ia respirando, segurando o colarinho do homem que olhava para ela com a mesma inexpressão , ao que ela devagar focara, com a cabeça latejando e as lágrimas escorrendo seus olhos, ao que ela tapara o rosto com as mãos, recordando vivida-mente o acidente e de como uma luz divina o tirou dele, suspeitava que fosse seu Avô… ou Uriel, como ele dizia.

— Lucifer...! Meu pai? Como assim, ele é o culpado?

—Quando Lucifer resolver pisar na terra e deixar o inferno sem nenhum comandante, o trato foi quebrado…

—Espere, como assim você sabe do trato…? Meu pai deixou o inferno?- A expressão de choque deve ter tomado conta de seu rosto, porque ele assentira e aguardara ela falar, mas a mente dela já assimilava tudo incluindo Lucifer Morningstar, realmente ele falava a verdade sobre ele próprio. Uriel esperou que Macária falasse, mais alguma coisa, mas como ela não disse nada.

—Sim, Amenadiel veio para tentar que ele voltasse…mas…ele falhou… e consequentemente Deus quis que você voltasse...eu sinto dizer, mas quando eu vim- lhe buscar…á dois anos atrás, foi uma fatalidade o outro carro estar em movimento...mas eu ainda consegui- lhe salvar, mas a sua família... “

—Desculpe, mas já chegamos senhora...Bem vinda a Nova York! -Disse o taxista, tirando a morena de seus pensamentos tortuosos. Ela deu um mínimo sorriso a ele, tentando aliviar seus pensamentos.

—Ah...Obrigado! -Ela tirou algumas notas de dólares da bolsa, depois entregou ao moço, saindo do carro, com as mãos tremendo em expectativa.
Se deparando com o prédio em East Hampton, onde ela passou boa parte de sua vida na terra, um lugar tão querido, onde ela morou com sua família. Será que ela os encontraria ali? Será que eles sobreviveram? Uma parte dela, tinha esperanças de que sua família estivesse viva, e que Uriel estivesse errado, mas a outra parte...

Tinham tantas questões que ela queria resolver...coragem Ária!

Tomando coragem ela entrou no prédio, indo direto á recepção, onde uma mulher aparentando ter quase quarenta anos, vestida com um terninho feminino, com o cabelo curto e liso, sentava atrás do balcão, entretida em alguma rede social. Chegando perto, reconhecera.

—Olá sra. Lindsey! -Chamou Macária, chamando a atenção da senhora, que parecia ser impressão, mas assim que a dita cuja notou Macária, seu rosto distorceu em indignação e descontentamento.

—Por favor...senhorita...não sou casada.

—Okay...senhorita Lindsey... então, você poderia me dizer o que aconteceu com John e Samael Thorne?

—Hum...E você é quem...? – Mac arquejara uma sobrancelha, ela sabia quem ela era, mas enfim.

—Sou Macária...a esposa do John!

—Esposa?

—Sim esposa, então você poderia me dizer o que aconteceu com eles?

—Oh! Certo...tentaram encontrar a senhora, por causa do…

—Do acidente...sim...mas eu queria saber se... -Disse Macária com um fio ainda restante de esperança no seu coração.

—Foi a dois anos, esposa de John...- Seu tom era incrivelmente sarcástico, não que Mac tivesse entendido, de tão perdida que estava em sua cabeça.- Eu me lembro que...

—Houve sobreviventes...? -Perguntou Ária, cortando o papo fiado e indo direto ao ponto, querendo mais que tudo que ela lhe disse-se que seus amores sobreviveram.

—Não...eu sinto muito!

E aquilo foi um golpe no coração dela, segurando-se na bancada, outro senhor vindo do escritório atrás da recepção, olhava apreensivo para ela. Uma angústia tomou conta de cada poro de seu corpo, o facto de ter a certeza que seu marido e filho estavam mortos, a deixou ainda mais machucada e algo morria dentro de si, era uma sensação negra e triste demais para explicar.

Somente, dera costas, sob o olhar de Lindsey e do outro.

—Com licença…

As lagrimas ameaçaram cair de seus olhos, e antes que ela se desatasse a chorar na frente deles, ela saiu correndo em um rompante, para fora do prédio.

Vendo a rua movimentada com pessoas de um lado ao outro, ela sentia que seu coração estava quebrando, andou mais um pouco, até meio da rua. O que ela iria fazer?

Olhara para os céus, com as lagrimas escorrendo por seu rosto.

Ohh...Avô! Me ajude...! Pensou ela, e logo depois uma luz brilhante e branca de faróis do carro vindo em grande velocidade e na sua direcção, fizera-a sorrir e render-se ao inevitável.

Um grito fora ouvido do lado de dentro do prédio, o outro moço se aproximava da atendente que estava em choque com o que via no meio da rua, o corpo de Macária caído na estrada, com a vinda de uma roda de pessoas e uma ambulância chegando.

—Porque você mentiu para a moça Lindsey? Você sabe muito bem que John e o pequeno Sammy viajaram para Los Angeles, você fez ela se matar…

—Ela que os abandonou! Eu…não quis que ela fizesse isso…

—O que...? Que …você acha que é para se meter nas escolhas das pessoas…veja o que fez…

—Não…

No entanto a conversa cessara ao verem chegar perto do amontoado de gente, um velho conhecido, Keith acabava de chegar, se dando conta que chegou atrasado.

Um olhar particular na multidão, o fizera olhar na direcção, vendo quem era…Uriel com um sorriso triunfante no rosto!

Por amor dos Céus! Que ele tinha feito? Que ela tinha feito? Mas o som irritante de uma alma humana culpada o fizera olhar para trás, pela primeira vez ele sentira verdadeira fúria. O estrago já estava feito! O acordo havia sido quebrado...

(...)

John nunca foi do tipo de fazer longas viagens, na realidade, ele era um ser caseiro, que curtia ficar em casa e raramente...quando diz-se raramente era tipo, nunca.

Mas ele tinha uma esposa, seu coração encolheu naquele momento ao lembrar dela…ao que ele travara o carro, sem perceber porque.

—Papa?

Ele voltara-se para ver o filho, que estava sonolento e preocupado.

—Sim…meu campeão?

—Tá tludu bem?

—Sim…não se preocupe…não é nada!- Mas algo em seu coração apertado, sentia que algo não estava bem, mas ele não podia perder-se nesses pensamentos, ainda mais que agora ele tinha Sammy como sua prioridade, porém, ele estava começando a achar que essa viagem poderia ajuda-lo a espairecer a cabeça e ter tempo de qualidade para seu filho.

Suspirou, abriu a porta do carro, olhando o grande prédio na sua frente, entrando fora na direcção do elevador, apertando o botão do sétimo andar do elevador, trazia o filho no colo.

A verdade por trás dele ter aceitado de primeira, quando Keith lhe propôs o convite, era que ele não estava mais aguentando ficar em Nova York.

Aquele lugar lhe estava sufocando, parecia que tudo lembrava dela, desde de observar o pôr do sol da sacada da janela, até ver Sam comer uma bobagem como um sorvete, que lhe lembrava da primeira vez que dera um doce a Ária e doces eram seu vicio....

John estava dolorido e sangrando, precisando urgente de uma mudança de ares e somente Sam lhe amenizava a dor...e para seu deleite ,sorria carinhoso, como se soubesse que seu pai precisava de um sorriso para se alegrar.

—Vamos Sammy... -Disse John, sorrindo de volta , beijando sua fronte, caminharam para fora do elevador, olhando os três apartamentos que estavam naquele andar, até que olhara no do meio e fora na direcção dele, reconhecendo.

—Papai...

—Diga filho...

Ele apontara para a barriga, com um enorme bico infantil, ao que ele contivera a vontade de rir, oh ser para comer, pior que ele, só…ok, era melhor ele tocar a campainha de uma vez.

—O apartamento do amigo do papai já é aqui...olha!

Pensando nisso, tocara na campainha, esperando que a pessoa respondesse.


(…)

O dia estava belo, radiante, mas para estava Dan, Lucifer e Chloe estava tudo menos isso.

Dan somente olhava para Lucifer, retornando a olhar para Chloe, como dizendo: sério?...

Ambos conversando sobre um brinquedo que aparentemente Trixie tinha feito birra ao descobrir que a mãe escondeu a caixa que Luci tinha comprado com uma boneca para ela, Dan descobriu que foi Lucifer que contou, passando por cima das ordens de Chloe e dele, agora a filha de ambos estava impossível.

—Mas eu tinha dinheiro e comprei, que mal tem nisso? Já deviam de ter dado para ela…

—Dan! Explica para ele! Parece que uma explicação não é suficiente… -Incitou Chloe, perdendo a paciência, pegando uma xícara de café para se acalmar.

—Lucifer...eu já te disse que isso chama-se sabotar educação aos filhos…se tivesse saberia…- Mas a reacção que ele esperava de resposta sarcástica, ou até Detetive Douche, não apareceu, ele ficara por breves segundos, sombriamente sério, até que lhe voltara costas. Quando ia perguntar, simplesmente uma campainha tocara.- Quer saber de uma coisa...eu vou lá atender a porta...-Jogara as mãos para o alto e deixando a discussão com Chloe que somente suspirava, enquanto, Lucifer sorria de modo mal humorado.

—Faça isso, Detective Douche!

—Lucifer …

Dan suspirou, ignorando a discussão de Chloe e Lucifer, e indo abrir a porta, dando de cara com seu amigo de faculdade, John Thorne e o pequeno filho deste.

—John ,meu amigo...! Você veio cedo...quanto tempo ein! -Disse dando uma abraço a este e sorriu para o pequeno.- Olá pequeno…Vamos entrar por favor...a casa é de vocês!

—Pois é, cinco anos meu camarada...obrigado por deixar-nos ficar, sinceramente odeio hotéis e até a minha mansão estar pronta em Beverly Hills, serão só uns dias…

Dan e John foram conversando até a sala onde Lucifer sorria irónico e Chloe revirava os olhos, provavelmente por ter perdido na discussão.

—Ah John esses são Chloe, minha ex- mulher e Luci....

—Prazer, Lucifer Morningstar! -Disse Lucifer, indo cumprimentar John, com seu jeito humorado e extrovertido -Sou consultor civil e parceiro desses dois...eles não vivem sem mim, sabe!

John olhava para Morningstar com um olhar meio confuso, ao que ficara um silêncio meio estranho.

—Engraçado, o nome do Diabo…

—Temo que tenha sido Deus quem me deu o nome, eu temo…
John rira, assentindo apertando a mão de Lucifer, que tinha o olhar sob seu filho, ao que ele apresentara.

—Prazer...John Thorne, amigo de faculdade do Dan...e esse é meu filho Sammy, diga um Olá filho.

O pequeno loirinho olhava para Lucifer, envergonhado, com alguma razão já que o olhar deste era bem fixo como se visse algo no garoto que mais ninguém via.

—Sammy...que nome mais....

—Bonito! -Se intrometeu Chloe, antes que Lucifer fala-se uma bobagem típica dele ou coisa pior, a qual Dan suspirou, abrindo a boca para dizer algo, mas Sam o interrompe, chamando a atenção para ele.

—Samael…é mei nome...papa dissele que mama dizia que era o nome de um anjo que caiu. O anjo mais colajoso de todos! -Disse o pequeno, com seu jeitinho tímido, mas olhos brilhantes, ao que Lucifer ficara meio sério, para não dizer chocado, mas arrancando um sorriso orgulhoso de John.

—Samael …- Lucifer repetira num tom meio consternado.

John sorria algo saudosamente, olhando o filho e voltando o olhar a Lucifer que olhava para este.

—Minha mulher…queria homenagear o pai, que tinha esse nome…segundo ela me disse…

—Brilhante…- Disse Lucifer um pouco sério demais, dando uma boa olhada no menino que sorria largamente para Trixie que tinha entrado na sala, ao que John soltara o pequeno deixando ele ir brincar.

John fora com Dan, conversando trivialidades, enquanto Chloe mantinha-se atenta a Lucifer, ficando mais séria, aproximando-se dele, tocara o ombro dele.

—Lucifer, está tudo bem?

Este voltara o olhar a esta, voltando o olhar para o pequeno, voltara a olhar para ela.

—Sim, boa noite Detective…

E sem pronunciar-se mais sobre o assunto, sairá deixando Chloe plantada sem uma explicação e sem contar que não conseguira perguntar sobre Macária, decidindo deixar para amanhã.

Enquanto isso, Lucifer sairá do prédio, voltando ao conversível , andando velozmente pelas ruas de LA, meio sério e sem contar que os pensamentos voavam velozes, conforme a sua angústia aumentava de sobremaneira.

Mas forçosamente tivera que ter uma paragem brusca no meio da estrada, quando olhara em frente alguém que ele não via á muito tempo, engolindo em seco.

—Michael…

—Olá, irmão...á quanto tempo…


Notas Finais


Gostou? Já sabem o esquema! kkk Comentem!

Obrigada por ler I Remember You!

Em breve tem mais,

Beijinhos e feliz ano novo!


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