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História I Saw The Love In Your Eyes (Revisão) - Capitulo 7


Escrita por: Lovers-ccxxi

Notas do Autor


Boa Leitura! ;)

Capítulo 7 - Capitulo 7


Acordei com o meu celular a tocar no criado-mudo e com uma grande agitação no andar de baixo. Peguei meu celular e atendi sem nem abrir os olhos.

Ligação on

- Bom dia, acordei-te?

- Ah Justin só pode estar a brincar comigo, é obvio que me acordou, hoje é sábado caso não tenha reparado. Mas porque me estás a ligar?

- Hum, se acordas-te agora quer dizer que ainda não sabes. Bem… digamos que há fotos nossas por toda a internet e mídia.

- Como assim? De que fotos estás a falar?

- Da manha de ontem. Há fotos de nós no Starbucks, no carro, do beijo… - não, não, não, porque? Oiço a porta a abrir e vejo meu pai entrar. Agora estou fodida, ele transborda raiva por todo lado.

- Tenho que desligar, a bomba relógio está preste a rebentar no meu quarto – meu pai lançou-me um olhar mortal assim que disse aquilo, mas o Justin riu.

- O teu pai, tem cuidado. Beijos.

- Beijos.

Desliguei o celular e sentei-me na cama. E… vai começar.

- Que merda é esta? – ele atirou o tablet para a minha frente, estava aberta a foto do beijo. – Eu na primeira vez ignorei, mas vocês só podem estar de sacanagem com a minha cara Hanna. Nem se deram ao trabalho de esconder para ninguém ver, incluindo eu. Sabes que eu não gosto dele, muito menos próximo de ti.

- Querias que escondesse?

- Não, eu só queria que nem tivesse acontecido, que nada disto tivesse acontecido, desde falarem até a isso…

- Que eu sabia ainda posso falar e estar com quem eu quero e o beijo, aconteceu não era suposto ter acontecido mas agora não se pode mudar isso. - levantei-me da cama e fiquei frente a frente com ele - E para ser sincera não me arrependo nem um pouco, por isso aprende a lidar com isso.

Assim que acabei de falar senti minha cara a arder. Ele deu-me um estalo na cara. Que RAIVA.

- PAI?! Serio? Serio que tu acabaste de lhe bater por causa de um beijo. – disse o Brunno à porta com o Rodrigo logo atrás.

- Não se metam, isto é entre mim e ela.

- Pois mas eu tenho 16 anos, não dois. Eu estou farta de andar sobe as tuas ordens, passas tempos fora e quando vens queres que todo mundo te obedeça. Mas eu cansei, eu amo-te és meu pai, mas neste momento… - começo a chorar.

Meu pai vira costas para se ir embora.

- Não vos quero juntos nunca mais, e isto não é um pedido e sim uma ordem. Já que dizes que só sei dar ordens aqui tens mais uma. Mas esta é para cumprir.

Ele saiu, meus irmãos me abraçaram, eu naquele momento desabei em lágrimas.

- Eu preciso de um banho, se não se importam de sair. E obrigada por tudo.

- Nós não fizemos grande coisa, e o pai também exagerou um pouco. Mas vai tomar e relaxa. – disse o Rodrigo me dando um beijo na testa.

- Primeira coisa acertada que dizes na vida. – disse o Brunno fazendo o mesmo, sorriu com aquilo. É, eu tenho os melhores irmãos do mundo, e não estão aqui todos.

Fui até ao banheiro e tomei um duche, devo ter demorado uma hora. Sai vesti-me, peguei meus acessórios, os óculos, mala e celular. Sai do quarto e desci as escadas a correr passando pela sala. Só estava lá meu pai sentado no sofá.

- Onde vais?

- Sair.

- Onde? – sai sem nem responder – HANNA.

Entro no carro e vejo ele a vir atrás de mim. Arranco o carro e saiu da mansão o mais rápido possível. Paro umas quadras à frente.

- Porque? Eu não fiz nada a ninguém. Tanto drama por causa da merda de um beijo? Vão todos se fuder.

Falei para mim mesma voltando a desabar em lágrimas. Esse é um dos meus defeitos ou virtudes, eu não gosto de chorar na frente das pessoas, isso para mim significa fraqueza. Da minha parte, claro, eu não condeno que chora por tudo e por nada. Por isso se eu choro à frente de alguém ou confio muito na pessoa ou estou muito mal.

Voltei a ligar o carro. Conduzir parece que não acalma. Eu não via por onde seguia, só ia. Até que passado um tempo para o carro e percebo onde estou.

No portão da mansão do Justin.

Como vim aqui parar também não sei. Mas porque não entrar? Eu… eu acho… eu acho que preciso dele.

Sai do carro e fui até à entrada, cheia de seguranças diga-se de passagem.

- Bom dia, poderia falar com o Justin?

- Espere só um pouco menina Hanna. – nossa que eficiente este segurança, até sabe o meu nome. Sorriu com meu pensamento. – Claro, faça favor de entrar.

Ele fala abrindo o portão. Caminho pela entrada da casa. É bem bonita por acaso, agora que penso eu nunca estive aqui, também não nos conhecemos à muito tempo.

Quando olho para a porta de entrada da casa já lá estava o Justin encostado à minha espera, com um sorriso claro.

- Bom dia princesa! – disse dando-me um selinho – Hum, já estou a ver que correu mal, seus olhos estão inchados, esteve a chorar não esteve? – perguntou perdendo o sorriso.

- Bom dia. E não quero falar nisso se não se importar.

- Claro, entra. – falou dando espaço para entrar. – Já comeu?

- Não tenho fome. – digo olhando para o chão ao perceber o olhar de Justin em mim.

- Ainda bem porque eu ia tomar o café da manha agora e assim tenho companhia.

Ele disse puxando-me até outra divisão da casa. Assim que entramos vi uma mesa cheia de comida, deve ser a sala de jantar. Ele puxa uma cadeira para eu me sentar e senta-se ao meu lado no topo da mesa.

- Não sei bem o que gosta mas pode tirar o que quiser. – não me mexi só fiquei a olhar nos olhos, ele estava a ser tão carinhoso e preocupado comigo. – Ok visto que não te mexes faço eu. Como ontem comeste croissant isso quer dizer que gostas por isso toma. – ele pegou e deu-me um croissant com fiambre e encheu o copo com sumo de laranja. – Agora come.

- Não quero mesmo Justin, obrigado na mesma. – digo sorrindo fraco. Ele também já tinha o que ia comer à sua frente, mas não comeu, ficou só ali parado a olhar para mim.

- Então fazemos assim, eu estou a morrer de fome tu não tens fome, mas ambos precisamos de comer. Se tu não comes eu não como, se tu comeres eu como. Como vai ser? Comes ou não?

- Isso é jogar sujo. Se tens fome come. – ele ignorou-me só continuou a olhar para mim – Estou a falar a serio, come. – continuou sem responder, a cara dele não mexia, estava muito engraçada.

Comecei a rir. Ele olhou para mim sem entender, depois sorriu.

- Pelo menos você riu, do que não sei, você é louca. Gostei.

Naquele momento corei, ele percebeu isso e aproveitou a momento para me beijar. Começou com um beijo calmo que logo foi se intensificando, até a falta de ar nos consumir.

- Andamos nos beijando demais. – disse ainda perto de seu rosto.

- Isso é mau? – disse dando-me mais um selinho.

- Hum… você não tinha fome? É que do nada eu fiquei, e com muita. – disse começando a comer. Ele só ri e começa a comer também.

Conversamos enquanto comíamos, assim que acabemos fomos para a sala. Sentei-me no sofá e Justin deita com a cabeça no meu colo.

- Folgado você hein.

- Estou em minha casa.

- Então vou embora. – digo fingindo que me ia levantar.

- Não, fica! – ficamos em silencio por um tempo vendo um filme – Quer conversar sobre o que aconteceu antes de vir para cá?


Notas Finais


Espero que tenham gostado.
E gente 47 visualizações, 47.
Tou muito feliz eu sei que não é muito, nem tenho favoritos nem nada mas saber que há pessoas que leram é muito bom para mim. Embora não saiba se gostaram mas enfim...
Roupa Hanna- https://www.polyvore.com/seven/set?id=230459452

Até ao próximo capítulo, bjs!! <3


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